A Palavra
Para começar bem a semana: “E disse-me: a minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade, pois, me gloriarei nas minhas fraquezas, para que em mim habite o poder de Cristo. Por isso sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias por amor de Cristo. Porque quando estou fraco então sou forte.” (2 Coríntios 12; 9-10)

 
Eles nas redes sociais
 
“Bom dia! Boa segunda! Boa semana! O mar da sua vida está revolto? Aproveite para surfar…”
@FabioFlorez
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“Devemos nos preocupar primeiro em falar bem e valorizar nossa própria língua pra depois aprender bem outros idiomas. O português é uma língua belíssima e rica.”
Vanda Souto
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“A saúde está em estado de coma!!”
Marleide Pinheiro
 
TIMAÇO Érica Zerbone, Márcia Bumachar, Ana Andrea Zerbone, Raphaela Millet e Cláudia Louzada em noite fashion na Ilha
(Cloves Louzada)
 
 
Epidemia do celibato
O bloco do “eu sozinho” comemora data hoje. Existem 74 milhões de brasileiros solteiros, quase 40% da população. Mas segundo a psicóloga Bartyra Ribeiro de Castro, não há nada para comemorar. “Estamos vivendo uma epidemia do celibato. Muitas pessoas evitam o amor temendo diferenças, dificuldades e compromissos. É impossível ser feliz sozinho”, afirmou.
 
 
Festa da Economia
O curso de Ciências Econômicas da Ufes comemora 50 anos e realiza, entre hoje e sexta, sua IV Semana de Economia, com o tema “Elementos de Políticas Públicas: Impactos Sobre o Desenvolvimento Capixaba”. Haverá palestras e minicursos de “Finanças Públicas Municipais” e “Bancos Públicos e Análises de Projetos de Investimento”, com participação aberta a alunos, profissionais da Economia e empresários.
 
 
MATOSINHO Braga em seu espaço de música
 
Dinossauros da música
São raras as lojas de CDs e DVDs no Brasil. Mas as poucas que existem, conseguem sobreviver à pirataria e à internet com clientes fiéis. Este é o caso do empresário Matosinho Braga, cuja loja na Praia do Canto está prestes a completar 2 anos. “No ano que vem, vamos abrir outra”, garante.
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O segredo, segundo ele, é o público. “Há um público grande que consome música em forma de arte, gosta de folhear os encartes, da originalidade. Nada descartável. O mercado fonográfico está voltando a crescer, aquecido por artistas nacionais”, disse.
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O barateamento do preço é também um atrativo. “Se estivesse no patamar de cinco anos atrás, um CD custaria R$ 80,00. Hoje, o preço médio é R$ 25,00, menos que 5% do salário mínimo. O brasileiro está cada vez mais consciente de que consumir um produto de qualidade é mais valioso e prazeroso”, acredita.
 
 
Qual o problema?
O que faz uma escola dar certo ou não? É o que quer saber um grupo de pesquisadores dos cursos de Medicina, Psicologia e Administração da Univix, ao constatar que uma escola pública do bairro onde está a faculdade, Goiabeiras, teve uma das piores colocações no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). Estão sendo ouvidos alunos, professores e pais. A primeira parte, com os professores, traz conclusões para refletir: a maioria deles acha que não há bullying, mas todos se consideram desrespeitados pelos alunos.
 
 
 
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Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

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