Na bilheteria

Grosseria no atendimento ao público na bilheteria do Teatro Universitário, na Ufes, quinta-feira passada, quando uma funcionária ignorou o pedido de um comprador de ingressos para a peça de hoje do Marco Nanini – ele solicitou educadamente que a atendente explicasse por telefone celular um detalhe de posição de duas poltronas, mas a resposta foi a seguinte: “Só vou atender depois que acabar de fumar meu cigarro”.
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A coluna entrou em contato com Rosana Paste, responsável pelo teatro, que se desculpou e ficou de averiguar o ocorrido para nos dar retorno, o que não aconteceu até o fechamento da coluna, ontem, meio-dia.
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Educadamente ainda estamos esperando as explicações, como público daquele teatro. Rosana tem o número do nosso celular. E olha que a Ufes lida com educação. E educação superior!
 
GIOVANNA e André Rosa deram um tempo no lufa-lufa do dia a dia e foram curtir relax na Baladinha Vip de Nanda Prates
(Cloves Louzada)
 
 
Eles nas redes sociais
 
“Hey, ministros, também estou farta de voar em aviões comerciais… Quando aquela carona vai rolar?”
@mariliaarrigoni
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“Tô igual cartão de crédito. Na terceira tentativa, bloqueio!!”
Juliana Kustter
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“People, musicalmente falando, o frio combina mais com o Rock’n’Roll. O sol é mais a cara do pessoal do Axé. Sem grilos! Não existe temperatura ideal pra ouvir funk. Esse troço é chato em qualquer marquinha do termômetro.”
@sergueirock
 
DALMES Binote com a mãe, Glória, a irmã, Rosânia, e Suzana Tatagiba no Carlos Gomes
(Cloves Louzada)
 
 
Vacina x dengue
Essa é de MP! Começou a última fase de testes da vacina contra a dengue – os primeiros já foram realizados com 150 voluntários. Agora serão recrutados 800 voluntários de Vitória, Vila Velha e Serra, com idades entre 9 e 16 anos, segundo o coordenador dos estudos, Reynaldo Dietze. “Comprovamos a segurança da vacina. Agora vamos concluir os testes confirmando sua eficácia, no período de 2 a 3 anos”, afirmou o infectologista.
 
Reação
O assunto Bolsa Família, a respeito do qual a coluna se posicionou sobre quem recebe o benefício e não trabalha, curtindo puro ócio – há exceções –, rendeu com eco exatamente de muitos que estão no programa do governo federal, ralam para manter o dia a dia da família e são contrários aos que todo mês embolsam o dinheiro fácil e não querem saber de mais nada. “Conheço alguns que não trabalham e têm saúde de ferro. Eles atrapalham o programa do governo”, diz Maria de Lourdes Ferres Silvares, que trabalha vendendo refeições. Ela é viúva e tem 60 anos.
 
Incompreensível
Dá para confiar? Não é a primeira vez que isso acontece e, infelizmente, não será a última. Leitor da coluna aguardava uma encomenda e acompanhava pelo site dos Correios. A informação foi que o pacote saiu para entrega pela manhã, e então ele ficou a postos, em casa, esperando o carteiro chegar. Mas duas horas depois, o site informava: destinatário ausente. “Detalhe que fiquei aguardando quase que do lado do interfone!”, relatou. Quantas correspondências já não foram entregues, mesmo com a pessoa em casa o dia inteiro?
 
Decote nos ombros
Antecedendo um verão 2012 mais “comportado”, um decote diferente já está estampando páginas de revistas e cenas de novelas: o recorte nos ombros. Uma das adeptas é Carolina Ferraz, que tem várias peças desse tipo em seu figurino na novela das 23h. O segredo é ser elegante e sensual na medida certa, deixando a pele à mostra, mas sem exibir mais do que se deve.
 
 
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Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

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