Horto desfigurado

Inaugurado em 2007, ao custo de R$ 3 milhões, o Hortomercado prometia ser um espaço voltado para fomentar atividades do campo. Mas na prática parece um shopping, com supermercado, poucos restaurantes, ateliê e casas de bebidas, sobrando pouco para artesanato e orgânicos.
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O secretário de Agricultura, Enio Bergoli, concorda que o Horto não manteve sua proposta original. “Abandonado durante 10 anos, foi recuperado pelo governo e hoje é administrado por uma empresa. Estamos em processo de avaliação, tendo como critério ocupar 70% do espaço com produtos da agropecuária capixaba”, garantiu.
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Que bom secretário! Já tem data? A torcida é que os trabalhos comecem logo devolvendo ao estado o irretocável projeto original. 
 
EM FAMÍLIA Os noivos Maritza e Felippe com os pais Nadia-Vicente Bojovski e Adelina-Felippe Fontana
(Cloves Louzada)
 
 
 
Eles nas redes sociais
 
“Um homem que trata uma mulher como princesa mostra que foi educado por uma rainha.”
@brasil_lu
 
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Algumas pessoas valorizam tanto a beleza que parecem flores de plástico. Eternamente lindas, mas internamente sem vida!”
@sergueirock
 
O MAESTRO João Carlos Martins com o prefeito João Coser e sua esposa Eliana, em concerto na Pedra da Cebola 
(Cloves Louzada) 
 
 
Língua
Em uma reunião recente, Bill Gates deu uma esnobada na GM que respondeu na bucha. – “E tudo está na internet.” É engraçadíssimo o texto, que no final tem uma frase que serve de base para muitas situações em que pessoas de família, que trabalham e geram empregos,  são envolvidas por quem tem o prazer em destilar o lado odioso, etc. e tal. É comum tal anormalidade aqui ou em qualquer outra cidade ou país. Nada de novo. E fingir de morto sempre dá bom resultado, mas a GM não se calou e no fecho da resposta diz "Nunca fale do outro sem ver os seus defeitos primeiro." Bom dia!
 
Baixa gastronomia
A iniciativa de democratizar a gastronomia com menus especiais é louvável, mas a edição de inverno do ES Restaurant Week deveria escolher melhor alguns dos participantes. Há casos de restaurantes que seguem todo aquele fino ritual entrada+principal+sobremesa, servidos com guardanapo de papel! Imagina o que economizam na cozinha… 
 
Fila descontrolada
Se dá para dificultar, para que facilitar? Um banco público que atua em Jardim Camburi resolveu criar uma fila única para acesso aos caixas rápidos, no entanto, nem todos os caixas realizam todas as operações. Conclusão: a fila é totalmente descontrolada, pois, por exemplo, quem resolve fazer depósito fica deixando os demais passarem para aguardar o caixa que realiza a operação. Não seria mais fácil criar uma fila específica para esses caixas?
 
E aí?
Perderam o ritmo as blitze do Madrugada Viva (quem se lembra?!) para flagrar motoristas embriagados ao volante. O Detran prometeu fechar o cerco a quem desobedecesse a Lei Seca, mas o que se vê é ausência de fiscalização nas noites da capital. Motos também precisam entrar nessa! 
 
 
Descaso em Vila Velha
Quem precisa achar uma rua em Vila Velha sofre. As ruas estão mal sinalizadas, não há placas que indiquem os nomes e as que existem estão apagadas por falta de manutenção.
Se a prefeitura quiser começar a corrigir os problemas, dê uma volta na região do Santuário. 
 
É um aviso
Os ventos fortes chegaram com tudo, derrubando folhas e mais folhas nas ruas. Em alguns locais os bueiros estão “abarrotados” o que dificulta, e muito, a situação da Grande Vitória se São Pedro resolver “abrir as torneiras”. Não está na hora dos prefeitos da Grande Vitória começarem a programa uma operação “Dias de chuvas mais felizes”. A limpeza das galerias ajuda a amenizar uma possível fúria das águas.
 
 
 
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Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

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