Eles nas redes sociais

 
“Pro Zico levar o Iraque pra Copa vai ter que ‘Hesbollah’”. Rodrigo Moscon
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"A vaca: na Índia é sagrada, na Europa é louca, e no Brasil ela é amiga do seu namorado!". Fran Zorzanelli Costa
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“Gente que trata político como celebridade. Congresso Nacional não é reality show não, minha gente.”
Marilia Arrigoni
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"Creio que a democracia do PT pode se transformar num projeto chavista de governar”. Luiz Moulin 
 
EM família, Simone Chieppe Moura feliz da vida com os filhos Joanna, a aniversariante Laura, Victória e Léo. Bom dia! 
 
 
Cultura na rua
Repercutimos junto aos prefeitos a ideia de realizar atividades culturais aos domingos na rua Chapot Presvot, Praia do Canto, movimento abraçado pela coluna e que está motivando centenas de e-mails e telefonemas sobre o apoio à iniciativa. 
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O prefeito da Serra, Sérgio Vidigal, acredita ser um projeto louvável e vai analisar um bairro com grande concentração para fazer uma ação parecida. “Já realizamos artes nas praças. Temos uma cultura e um folclore riquíssimos. Se o Idalberto quiser, podemos firmar parceria”, disse.  
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O de Vila Velha, Neucimar Fraga, diz gostar da ideia de promover a cultura ao ar livre e sugeriu inclusive fazer um rodízio nos bairros para maior acessibilidade. “Vamos levantar a possibilidade de implementar um projeto parecido no município”, afirmou.
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Já o prefeito de Vitória, João Coser, se colocou à disposição para receber projetos culturais e analisar sua viabilidade. Boa! 
 
FRANCISCO de Assis Soares com o casal anfitrião Alyne-José Braz Neto, em recepção de alta aceleração na capital,
(Thuanny Louzada)
 
 
PAC
Mais uma do “PAC” (Padrão de Atendimento Capixaba). A frustração é do leitor Pedro Maia, de Jardim da Penha: “Levamos um casal de amigos cariocas para almoçar em um restaurante na Praia de Camburi. Os drinques foram trocados e nenhum garçom nos atendia. Uma simples moqueca no valor de R$ 102,00 demorou uma hora para ser servida”, comentou. Não é uma delícia para o turismo?!
 
Em tempo real
A coluna já havia dado a dica e volta ao assunto com mais detalhes. Quem vai buscar alguém no aeroporto tem acesso, no site da Infraero, a todo o processo de embarque e previsão de chegada, e o apuro das informações é tão grande que é possível verificar o percentual de atraso, se o embarque já está sendo realizado e a hora da decolagem.
 
 
 
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Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

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