Eles nas redes sociais

“Uma dúvida: chamar o telefone público de ‘orelhão’ é bullying?”
Carlos Araújo
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“Vitória perde em qualidade de vida e de trânsito, a Reta da Penha vira curva e nem com os royalties vamos ficar…”
Jadir Eduardo Souza Lucas, sobre a nova sede da Petrobras na Praia do Canto.
 
 
Pais e filhos
Se é que é possível definir o significado de ser pai ou mãe, o escritor José Saramago chegou perto:
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“Filho é um ser que nos emprestaram para um curso intensivo de como amar alguém além de nós mesmos, de como mudar nossos piores defeitos para darmos os melhores exemplos e de aprendermos a ter coragem.
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Isso mesmo! Ser pai ou mãe é o maior ato de coragem que alguém pode ter, porque é se expor a todo tipo de dor, principalmente da incerteza de estar agindo corretamente e do medo de perder algo tão amado. Perder? Como? Não é nosso, recordam-se? Foi apenas um empréstimo!”. E entrega para Deus!
 
A FOTO que fala! Bem capixaba, Carolina Rego
(Cloves Louzada)
 
 
Nada de tecnologia I
Na era da tecnologia, algumas pessoas ainda resistem ao modernismo e mantêm-se firmes em seu propósito. Computador? Nem pensar. Ainda preferem a máquina de escrever. Barbeador elétrico? Para quê? Optam pela tradição do barbeiro.
 
Nada de tecnologia II
O aposentado Paulo de Albuquerque, aos 85 anos, diz que filhos e netos já lhe deram celular de presente, mas ele se recusa a usar e frisa: “é um rastreador que fica no bolso. Todo mundo te acha. Vamos à praia e não conseguimos nem admirar a beleza do mar, pois o aparelho vive tocando”.
 
Obras X semáforos
Com o fechamento de um trecho da avenida Dante Michelini, na praia de Camburi, para a construção do viaduto, houve mudança no trânsito interno de Jardim Camburi. Porém é preciso, por exemplo, rever alguns semáforos. Os ônibus foram deslocados para algumas ruas onde mal conseguem curvar, ou seja, na manhã da última terça-feira, pelo menos duas batidas foram registradas na avenida José Celso Cláudio.
 
Voz e vídeo
Entrei de cabeça! Concorrência acirrada na telefonia. O Skype lançou uma versão com ligações de voz e vídeo via 3G e WiFi. Funciona nos aparelhos Android, Nokia, Blackberry e iPhone.
 
Livro digital
Depois do e-book, editoras estão investindo em livros em formato de aplicativo em tablets, como o iPad. Guias de viagem, gastronômicos ou séries estão na fila. Por aqui, editoras brasileiras investem em e-books em ritmo muito mais lento, e apostar em edições para o formato app é algo para médio prazo.
 
Ampliando negócios
As indústrias de plástico do Estado querem ampliar a participação nos negócios com empresas capixabas de outros segmentos, como do setor químico. O próximo alvo são as indústrias de frios e alimentos congelados, com um encontro previsto para o final deste mês.
 
Mensalidades com desconto
Descontos em depilação, jantar, diárias e até lipoaspiração já são comuns em sites de compras coletivas, mas essas páginas estão oferecendo agora promoções de até 80% nas mensalidades das faculdades. O modelo é visto com ressalvas por educadores, uma vez que o estudante pode escolher o curso por impulso e desistir facilmente. Há controvérsias…
 
Fila do táxi
Para se ter ideia do quanto Vitória mudou e cresceu – e tem gente ainda pensando que nossa capital é cidade pequena! –, a manhã da última segunda-feira, volta do feriadão, mostrou uma cena lastimável: havia uma fila de 50 pessoas aguardando um táxi na rodoviária! A espera chegou a 40 minutos, tempo que não é comum nem no aeroporto, onde as filas quilométricas já são comuns, infelizmente.

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Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

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