Eles nas redes sociais

“Me acabando de tanto comer pão de mel!!! Operação verão!!!”
Lorena Rassele Croce Bonadiman
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“Não consegui estacionar em frente à padaria. Farei um protesto fechando a rodovia e queimando pneus! #mepoupe”
@andersonbacana
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“Nada melhor do que chegar em casa e ouvir seu filho chamar mamãe pela primeira vez!”
Lurdinha Perovano
 
O ANFITRIÃO da exposição “Fermata”, no Museu Vale, Ronaldo Barbosa, com as Ritas, Garajau e Tristão
(Cloves Louzada)
 
 
Perda inestimável
A extinção do Fundap, já em processo no governo federal, vai tirar do Espírito Santo, de imediato, 100 mil empregos. Empresários do setor de importação afirmam que basta o Fundap acabar para fecharem as portas e demitirem todos os funcionários diretos – sem contar a malha de empregos indiretos. O Espírito Santo já sofre de um apagão na infraestrutura e, em breve, sofrerá um apagão na economia, com a perda do Fundap, dos royalties e a redução no Fundo de Participação dos Municípios. O quadro é este!
 
Curiosidade e irritação
A futura rodoviária de Presidente Kennedy terá 10 mil metros quadrados. A cidade tem 10 mil habitantes. Resumo: cada habitante terá o equivalente a um metro quadrado de rodoviária. A do Rio de Janeiro tem 28 mil metros quadrados, considerando o edifício garagem, e recebe, por dia, média de 36 mil passageiros. Nessa métrica, uma rodoviária com um terço do tamanho da carioca pode receber 12 mil passageiros ao dia – mais que a população inteira de Kennedy! E a rodoviária de Vitória? Tem 2 mil metros quadrados e recebe, em média, 5,2 mil passageiros diariamente. Repetindo: a futura rodoviária de Presidente Kennedy terá 10 mil metros quadrados!

CINTHYA Scárdua e Agnaldo Jonas comemorando os aniversários dos filhos Gabriel e Ramana

 

Homenagem
Jorge Tannure Penedo enviou um gentil e-mail agradecendo à coluna por ter entrado na campanha para batizar a rodovia entre Safra e Marataízes com o nome de Carlos Paiva Sardenberg, um dos grandes incentivadoras da obra. “Essa semente foi plantada no Facebook, por grupos de pessoas unidas pelo amor a Marataízes. Conheci o amor de Carlinhos pela cidade na varanda da casa de meu pai, Marcelo Penedo, e via no rosto dele a expressão inconformada em busca de melhorias para aquilo que ama”, disse.
 
Alta vendagem
O padre Marcelo Rossi segue como um fenômeno de vendas. Depois do livro “Ágape”, que aparece há 60 semanas nas listas dos mais vendidos, e sustentando a primeira colocação, o CD de mesmo nome já é o mais vendido do ano, mesmo tendo sido lançado há pouco mais de um mês: 1,4 milhão de unidades, número impressionante mesmo para os tempos áureos da indústria fonográfica.
 
Cap toe
Sabe o peep toe, aquele sapato feminino aberto na pontinha, mostrando os dedos? Ganhou um “irmão” nessa estação: é o cap toe, modelo que, em vez de mostrar os dedos, tem a ponta fechada, mas de um material diferente do restante do sapato. A novidade apareceu em passarelas como Yves Saint Laurent, Jimmy Choo e Christian Louboutin.
 
 
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Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

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