Eles nas redes sociais

“O maior erro que você pode cometer, é o de ficar o tempo todo com medo de cometer algum”
@claudinhosilva
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“Dia de futebol eu só ouço os vizinhos gritando palavras de amor, carinho, amizade… coisa bela”
Andrea Nunes
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“Rocinha ocupada, cariocas orgulhosos. Só não dá pra ficar orgulhoso e continuar comprando seu baseado. É um ou outro.”
@joseilan
 
NO DETALHE O charme de Noêmia Quitiba Freitas
(Cloves Louzada)
 
 
Cadeiras
Mais ampla do que se comenta nas altas rodas da Cidade Alta: assim será a reforma de secretariado do governo do Estado em janeiro.
 
 
OS IRMÃOS Serginho e Giuliano de Castro ladeando Sérgio Sotelino em noite de aniversário na Ilha
(Octavio Bastos)
 
Péssima temporada
Há locais que, por mais lindos que sejam, não vale a pena serem vistos em qualquer época do ano. Um exemplo é Fernando de Noronha em janeiro. Quem já foi lá no mês de alta temporada garante que o melhor é fugir! O mar das praias mais bonitas fica revolto, com muitas ondas, e a cada navio de cruzeiro ancorado, a frota de bugues e de barcos é absorvida por esses turistas. Melhor é curtir o paraíso bucólico entre abril e outubro, de preferência a partir de agosto, para não correr o risco de pegar chuva.
 
Às claras
O medo fez crescer altos muros e portões em volta de casas e edifícios, mas a sensação de segurança é falsa, como explica a polícia. Hoje, vidros e grades voltaram a cercar propriedades porque, quanto melhor se vê, menos gente se atreve a invadir. O mesmo deveria ocorrer com carros, que estão com insulfimes cada dia mais escuros, o que pode ser tiro no pé. No Brasil inseguro, o vidro deveria ser o mais transparente possível para possibilitar repetir o que aconteceu no Rio, onde policiais pararam um carro ao perceber o nervosismo da motorista, sequestrada. É inevitável termos carros com vidros claros! A regra não tem como não vir já!
 
Desapego online
“Se tu não quer, tem quem queira” é o nome de um perfil no Facebook onde internautas capixabas vendem roupas e acessórios pessoais, usados ou não, com fotos, informações e preços. Na maioria, peças grifadas, como óculos Rayban Aviator e bolsa Guess de couro. Uma espécie de prática do desapego sem sair no prejuízo.
 
Banco x indústria
Enquanto o lucro dos bancos vai de vento em popa – para os banqueiros! –, a exemplo do Itaú, que atingiu R$ 3,807 bilhões no terceiro trimestre deste ano (25% de aumento em relação ao mesmo período do ano anterior), a indústria brasileira recuou 2% em setembro ante agosto, a maior baixa desde abril.
 
De jabuticaba
Com apenas uma safra por ano, entre agosto e novembro, a jabuticaba já aparece aos montes em quintais e mercados. E os restaurantes aproveitam a temporada, com sobremesas e molhos de dar tchau ao regime! A fruta não é só uma delícia, mas faz parte também das melhores lembranças da infância de muita gente – ela mereceu um capítulo inteiro de “Reinações de Narizinho”, de Monteiro Lobato, é lembrada por Guimarães Rosa, em “Primeiras Estórias”, e homenageada por Bebel Gilberto e Gilberto Gil em composições.
 
É peixada
“Prato do dia: muqueca capixaba”, dizia o menu externo de um fino restaurante no Forte de Copacabana, no Rio de Janeiro. Olheira da coluna viu e foi logo corrigindo a palavra moqueca, que é com a letra “o”. “Isso não faz diferença, o que importa é que não leva dendê”, arrematou o gerente. 
 
Postais do Centro
A história do centro de Vitória foi resgatada com 18 cartões postais. Segundo a fotógrafa Giovanna Faustini, a coleção propõe uma viagem ao passado e traz, no verso, depoimentos de novos e antigos moradores do bairro. “É uma região de Vitória que está esquecida”, lamenta.
 
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Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

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