Eles nas redes sociais

“Do que vale a loja ser fina, se o som ambiente é o Calypso? #perguntopqnãosei”
@Evanduartes
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“Uso protetor solar durante a semana para ter a sensação de estar na praia.”
@redator
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“Talvez vacina para câncer ainda não exista porque o cérebro que descobriria não teve oportunidade de estudar.”
@Sen_Cristovam
 
ELEGANTES Christine e Eduardo Moulin
(Octavio Bastos)
 
 
Túnel em 2020
 
A opinião é de um engenheiro capixaba com experiência em construção de grandes obras: o prometido túnel subaquático entre Vitória e Vila Velha só fica pronto em 2020, se tudo começar já! “A conclusão do projeto completo tomará até 18 meses e, a definição do modelo do contrato, mais seis meses”. Portanto, dois anos.
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E segue: “Depois há a elaboração do edital, a publicação da concorrência, que demora no mínimo 12 meses, e a homologação da licitação – mais seis meses. Teríamos o início das obras 42 meses depois, desde que tudo ande sem ações de paralisação, sabendo da vigilância do Tribunal de Contas, Ministério Público, comunidades, meio ambiente etc”, explicou.
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Ou seja, se tudo correr 100%, a obra seria iniciada em 2015, desde que todos os recursos financeiros estejam garantidos. O túnel poderia ficar pronto num prazo mínimo de 42 meses, isto é, por volta de 2020! “O Brasil não tem ainda nenhum túnel subaquático e esta seria a maior obra civil no Estado”, arrematou. 
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O engenheiro diz, sem descartar a importância do túnel, que Vitória, Vila Velha, Cariacica e Serra precisam de outros investimentos, com custos menores e de finalização mais rápida, que já podem minimizar o trânsito pesado.
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Exemplos: a duplicação da Terceira Ponte e a abertura da Praça do Cauê para a Reta com Curva da Penha; o novo aeroporto de Vitória; a duplicação da Segunda Ponte; a ampliação da Carlos Lindenberg; e outra ponte entre Vitória e Cariacica. Todas juntas ainda têm um custo inferior ao túnel. Espaço aberto para opiniões.
 
VIVIANE Aguirre Lobato, Neila Nara Neiva e Analú Simmer
(Octavio Bastos)
 
 
Noel dos Correios
Mudança na campanha “Papai Noel dos Correios”. Apenas os pedidos de cartinhas escritas por alunos de escolas públicas serão atendidos pelo bom velhinho. “Vamos fazer a entrega dos presentes nas escolas de maior vulnerabilidade social”, disse o diretor regional do projeto, Rafael Fiório. O período para adoção das cartas vai de 28 próximo a 12 de dezembro.
 
Ponte que cai
Após o último desabamento, em 2009, mais um vão da Ponte Getúlio Vargas, sobre o Rio Doce, caiu em Linhares. Desta vez, a extensão foi de 50m. Outra parte ameaça desabar. A ponte, desativada, foi inaugurada em 1954 e a previsão do Dnit é que a estrutura seja desmontada até o final do primeiro semestre de 2012 (!). Do jeito que anda, ela cai toda antes disso! Em São Mateus, outra ponte ameaça desmoronar, na BR-101, sobre o rio Cricaré. Quem passa por ela corre riscos, segundo o secretário de Defesa Social do município, Nilis Castberg. E aí, Dnit?
 
Nome limpo
Oportunidade para virar o ano sem dívidas. Entre os dias 5 e 10 de dezembro, as Câmaras de Dirigentes Lojistas (CDLs) de Vitória, Serra, Vila Velha e Cariacica realizam um mutirão para a recuperação de crédito, no Centro de Convenções do Alice Vitória Hotel, centro de Vitória.
 
Assimétricos
A desproporção deixa o look interessante e nada careta, segundo a empresária de moda Claudia Scarton. “Barras com grandes pontas desencontradas ficam melhores à noite e pedem tecidos fluídos. Já recortes geométricos pedem tecidos mais encorpados”, orienta.
 
 
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Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

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