Eles nas redes sociais

“Não entrei no Projeto Verão porque já sabia que o verão não ia rolar esse ano.”
@eumarciolima, confessando que dieta e academia ficaram para trás e acabou dando sorte, porque o verão não está para praia.
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“Status: ter coisas que você não quer, com o dinheiro que você não tem, para mostrar para pessoas de quem você não gosta aquilo que você não é.”
Sandro Costa
CORES e formas. Lieda Boleli e Flávia Moulin
(Cloves Louzada)
 
 
Mistério no mapa
O que será feito naquela região para que, de uma hora para outra, gente graúda de Vila Velha tenha decidido, e com pressa, passar a comprar terrenos no bairro Terra Vermelha? Ali por perto, existe um loteamento para condomínio de luxo, vizinho à reserva de Jacarenema. E outro zum-zum-zum é que vai surgir também um shopping. A dúvida é: o que irá sumir do mapa para que tudo isso apareça? Registrado. Pode conferir! Até porque isso é público, nos cartórios!
 
Tal qual terremoto
As chuvas que assolam o Brasil têm poder de destruição tal qual de terremotos ou furacões. Basta ver quanta gente sem casa (soterrada ou alagada), as mortes e os transtornos. Não dá para evitar a chuva, que vai continuar caindo, igual todos os anos. O que não se pode aceitar é ver de braços cruzados a destruição com data marcada. Se no Japão tem terremoto, as construções são mais resistentes. Se nos Estados Unidos tem furacão, há abrigos. E aqui? Só vemos projetos que não saem do papel, gente morando em áreas proibidas e até desvio de doações. Brasil!
HELLEN Dalla Bernardina e Maria Sanz Martins no verão “chove chuva” da Ilha
(Cloves Louzada)
 
Pó preto no turismo
A chiadeira em Guarapari é que a Samarco, situada em Anchieta, esteja provocando impactos ambientais na cidade vizinha, com poeira cinza e pesada. “Dá para ver isso principalmente nos toldos do Multiplace Mais. Há quem pense em criar um movimento para que a empresa assuma alguns cuidados para acabar com a aporrinhação e proponha uma parceria com a prefeitura da cidade para o projeto de urbanização da orla em Meaípe”, disse-nos um graúdo empresário de Guarapari.
 
Parquímetro na PC
Enquanto a implantação do esperado parquímetro na Praia do Canto não sai do papel, proprietários de algumas lojas, cansados de perder clientes por falta de vagas, se juntaram e alugaram um caro terreno na rua Celso Calmon para estacionamento. “Estamos há três anos negociando o estacionamento rotativo com a prefeitura e o projeto ainda está em processo de licitação”, disse o vice-presidente da Associação Comercial do bairro, Cesar Saade.
EDUARDO e Edelga Bortolini no Mais, em Guarapari
(Pepê)
 
Panetone encalhado
Basta uma voltinha nos supermercados para perceber que muitos produtos do Natal e Réveillon ficaram encalhados. Melhor para o consumidor! Há panetones com descontos de até 60%. O peru – epa! – também está na fila: antes das festas, custava R$ 13,00, o quilo, e hoje, pode ser encontrado a R$ 7,00. Mas veja a validade dos produtos. Principalmente a validade do peru.
 
 
Moradias com cota
Foram anunciadas novas regras para o Minha Casa, Minha Vida, que inclui reserva de 3% das unidades a idosos e deficientes. Para o empresário de construção Lamberto Palombini Neto, o assistencialismo é uma obrigação do governo, e não da iniciativa privada. “Alguém vai pagar por isso”, disse. Ele lembra ainda que o valor do terreno continua alto. “E sem infraestrutura como pavimentação e rede de esgoto, não adianta construir casas”, completou.
 
 
Desaforos por tabela
Leitor da coluna está enfrentando a maior aporrinhação: um golpista informou no comércio seu número de celular como se fosse dele, e agora o cidadão que cumpre com suas obrigações tem que ouvir desaforos do outro lado da linha de lojistas que ficaram no prejuízo e cobram o pagamento.
 
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Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

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