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“Sair de 30° para 12º de temperatura, sem problema. Pagar R$ 8,00 numa cerveja, até que vai… Mas sentar num bar, falar que é brasileiro e me perguntarem o que significa ‘delícia, delícia, assim você me mata. Ai se eu te pego, ai, ai se eu te pego…’ Não tem preço.”
Felipe Maciel Tessarolo, capixaba que está na Itália e viu de perto o “efeito Teló” no mundo!
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“Neste ano vamos pensar antes no coletivo”
Walmir Garcia
 
COM TODO respeito, de repente São Pedro anima, fecha a torneira e salva o verão! Beleza capixaba: Fernanda Gnocchi
(Syd Lucas)
 
 
Melhor que remediar
Em Vitória, a Defesa Civil monitora os 137 pontos de risco de deslizamento e alagamento com visitas técnicas, simulações de desastres e capacitação de moradores. A prefeitura diz que o Plano de Redução de Risco gerou 80 obras de contenção de encostas desde 2005, e que o Plano de Drenagem Urbana investiu R$ 247 milhões em obras na Mata da Praia, Bairro República e Morada de Camburi. Outras estão em andamento em Jardim Camburi e Grande Maruípe. Mas a chuva de quinta-feira falou mais alto e com certeza o número de pontos de riscos hoje está, no mínimo, triplicado.
 
Lobby do visto
Repercutindo nota sobre o lobby dos americanos para que o governo derrube a exigência do visto aos brasileiros, Penha Segui, especialista em turismo, lembra que existe também outra campanha, a “Visa Waiver Now”, para eliminar a  exigência do visto. “Esperamos que tais iniciativas acabem com a luta dos brasileiros para ingressarem nos Estados Unidos. E não vai demorar muito, já que somos o grupo de turistas estrangeiros que mais gasta dinheiro ao visitar o país”, disse.
MÔNICA e Neivaldo Bragato
(Octavio Bastos)
 
Desrespeito a quem respeita
Quem age na linha e não dirige após beber, geralmente anda de táxi. E nas principais festas e shows que estão acontecendo em Guarapari, a dificuldade é conseguir quem respeite os direitos dos passageiros: a média pela corrida do Pedreira ou do Multiplace Mais até o centro da cidade é de R$ 70,00, sem taxímetro. É só mais um dos entraves de uma cidade que não tem infraestrutura para quintuplicar a população – de 100 mil para 500 mil – na alta temporada.
 
E o Horto?
Entra ano, sai ano, e o Hortomercado, em Vitória, continua mais para um shopping. O movimento por lá caiu bastante nesse período de férias e poucos são os atrativos. O secretário de Estado da Agricultura, Enio Bergoli, disse-nos que as atrações no Espaço Agricultura se iniciam após o Carnaval. “Queremos estrear com a região do Caparaó, mostrando o artesanato, a gastronomia e os produtos típicos da região”, disse.  Secretário, há necessidade de ação imediata, até porque isso era esperado para o início do segundo semestre do ano passado!
EM FESTA, o anfitrião Antônio Alves Benjamin Neto e Márcio Almeida
(Cloves Louzada)
 
Beleza em liquidação
Se você não tem férias nessa época e não curte ficar ao sol nos finais de semana – isso se eles forem ensolarados! –, pode aproveitar para pechinchar bons preços em procedimentos estéticos. Como os tratamentos são mais procurados durante o inverno, quando a pele sensibilizada por lasers e ácidos não fica tão exposta a raios solares, a baixa demanda em clínicas e consultórios pode render bons descontos em depilação a laser e peelings.
 
Noite das unhas
Imagine uma festa onde a atração principal são as 1.760 cores de esmalte à disposição das mulheres? A “nails night”, ou “noite das unhas”, pode ser desfrutada por grupos de amigas no spa do hotel de luxo Dochester, em Londres, Inglaterra. A manicure sai a partir de R$ 165,00, com opções que chegam a R$ 285,00, incluindo máscara de caviar e hidratação (valor só para o pé ou a mão!). Mas isso não é nada diante das diárias, que chegam a perto de R$ 20 mil!
 
 
Desconto ou lixo
Leitora conta que foi comprar um bolo em uma padaria na Praia de Santa Helena, em Vitória, e, ao perceber que o prazo de validade do produto terminava no dia seguinte, pediu um desconto. A atendente disse: “O dono não dá desconto em nenhuma hipótese”. Pelo visto, o bolo foi para o lixo! Mas aqui para nós, pedir desconto num lance assim é dose!
 
 
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Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

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