Eles nas redes sociais

“Vou pra porta de supermercado em Vitória com as sacolas plásticas que tenho em casa e vendê-las a R$ 0,15. Sou esperto.”
@markwoulddo
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“Ruas da Grande Vitória: comprovação do ditado ‘água mole em pedra dura tanto bate até que fura’.”
@Melkunsch
 
SHOW! Juliana Finamore feliz da vida no Mais
(Pepê)
 
 
Negócio graúdo
O negócio de em torno de R$ 60 milhões está fechado: a Comprocard, empresa capixaba, vendeu sua carteira de clientes para a Ticket e, a partir de março, os cartões de alimentação e refeição vão migrar para uma nova bandeira, assinada em conjunto. A Comprocard segue “solo” com o cartão de compras e o cartão social.
 
VERÃO! Emanuelle Rabelo e Luciano Bragatto
(Nanda Prates)
 
Reutilização da sacola
No quinto dia de cobrança das sacolas nos supermercados, ainda há dúvidas quanto à sua reutilização. Segundo o superintendente da Acaps, Hélio Schneider, o cliente pode levar a embalagem que quiser. “Caixas, bolsas, carrinhos e até sacolas de outros supermercados. A partir do momento em que as compras passam no caixa, isso fica a critério do consumidor, que vai contar com ajuda do empacotador do estabelecimento, independente da embalagem”, orienta.
 
Padronização de cortinas
Após um ano morando em seu apartamento, leitor recebeu multa da síndica por não ter cortina nos padrões eleitos pela convenção. “Eles mandaram tirar todas as persianas e colocar blackout na cor cinza, mas quem vai pagar o prejuízo?”, questiona. Segundo o administrador de condomínio Luiz Castelar, dentro da residência quem determina é o morador. “Ele pode entrar na justiça e pedir o dobro da multa recebida. A convenção nunca pode se sobrepor à lei”, orienta.
AS BONITAS irmãs Andrea e Junia Zanello em festança bem Brasil em Guarapari
(Nanda Prates)
 
 
Batalha real
O economista Cristiano Costa foi enfático em relação ao protesto dos estudantes contra o aumento da passagem de ônibus na Grande Vitória: “Eles deveriam focar suas energias em uma batalha mais importante: a estabilidade de preços. Buscar saber com os políticos por que a inflação foi 6,5%, e não 2%. Ver os impostos que incidem sobre o transporte público. Enfim, deveriam parar de lutar contra moinhos de vento e lutar contra os gigantes de verdade”. Coluna aberta para os estudantes! Quem vai falar?
 
Veludo da discórdia
O título de melhor jogador de 2011 para Messi foi inquestionável, mas seu gosto passou longe de ser unanimidade. O terno de veludo vinho que o argentino usou para receber o prêmio, na Suíça, rendeu piadas nas mesas-redondas esportivas: “parece carregador de mala em hotel”. Mas Alessandra Norbim, ligada em moda masculina há 10 anos, ressaltou que ele estava ousado e elegante. “O veludo voltou. Na Europa, usa-se tanto no inverno como no verão. A questão é cultural. E a cor foi dentro do limite para um jovem jogador”, opinou.
 
Sem voz
Dos R$ 5 bilhões de recursos da 2ª etapa do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) para investimentos em obras de abastecimento de água e esgotamento sanitário, apenas 1,54% (R$ 77,2 milhões) se destinarão ao Espírito Santo. Do total de 1017 municípios contemplados, apenas 24 são capixabas. Para se ter ideia, o valor que será aplicado em projetos de abastecimento de água nos municípios capixabas é inferior ao que será utilizado em um único município no Rio, Aperibe. Hein?!
 
Monumentos ao léu
A esfera metálica que fica no centro da Rosa dos Ventos, na Praça do Papa, foi retirada pela Prefeitura de Vitória para receber manutenção e polimento. Outros monumentos da capital também merecem melhorias, como o relógio da Praça Oito (1911), o índio Araribóia e o busto de Getúlio Vargas, todos no Centro. 
 
Hotel pet
As férias chegaram e a dúvida: com quem deixar o animal de estimação? Um hotel para cachorro em Jardim Camburi, Vitória, amplia a equipe nesse período para atender à demanda. O pacote de quatro dias custa entre R$ 220,00 e R$ 380,00, com direito a cama, edredom, ar-condicionado, recreação, alimentação e passeios. Mais caro que as diárias dos donos! E bem mais felizes que muitas famílias inteiras que sofrem sem nenhuma sinalização de melhoria. Literalmente, o mundo cão!
 
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Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

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