Eles nas redes sociais

 
“Você nunca pode dizer que acha um ‘homem atraente’ sem antes vê-lo sem barba ;)”
@alexnero
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“Não é demonstração de saúde ser bem ajustado a uma sociedade profundamente doente.”
@_LuizEmanuel
 

HELENA Prestes veste a coleção de inverno de Adriana Degreas, exclusiva Duett, inspirada em Yves Saint Laurent. É inverno mesmo a coleção, viu?
 
 
Botocados
 
Tomei um susto ao rever uma empresária da Ilha, que abusou da toxina botulínica e deixou o rosto desfigurado. Mas o estrago pode ser revertido. O acupunturista Adriano Salviato disse-nos que, em seis meses, atendeu mais de 15 casos de pessoas querendo amenizar o excesso do produto, incluindo homens. “A eletroacupuntura ajuda a recuperar o movimento, com a colocação de eletrodos”, orienta.
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Nos consultórios, a dermatologista Maria Oliete Guerra utiliza o aparelho de estimulação russa em pacientes insatisfeitos com profissionais que erraram na dose. “Além de deformar, há outras complicações como dificuldade de beber e beijar ou a queda da pálpebra. É preciso ter bom-senso e saber envelhecer”, disse.
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O cirurgião plástico Ariosto Santos alerta que apenas profissionais da área médica podem aplicar a toxina botulínica. “O efeito dura de quatro a seis meses, mas se o resultado deixou a face sem expressão, o paciente insatisfeito pode aderir à estimulação eletro-muscular”, avalia.
 
CHRISTIANO Butke e Tereza Scárdua em dia de preview outono-inverno
(Cloves Louzada)
 
 
Abuso acintoso
Cena absurda, acintosa e indecente ontem, às 10h50, em um condomínio na Praia do Canto: funcionários varriam as folhas com uma mangueira. Quando questionamos o desperdício de água e o fato de as folhas irem para o bueiro, provocando alagamentos, uma mulher disse: “É assim que fazemos, não tem outro jeito”. Como não? É preguiça demais para usar vassoura, recolher com a pá e jogar no lixo! Sem contar o caixa frouxo do condomínio, que se dá ao luxo de disponibilizar três funcionários para uma tarefa – e errada! Este assunto não sairá de pauta enquanto não for criada uma forma de mudar esse quadro!
 
 

EMERSON Xumbrega, intérprete e presidente da Boa Vista, campeã do Carnaval capixaba, com Antônio Benjamim Neto

 

Transatlântico de luxo
O luxuoso transatlântico MS Prinsendam atraca em Vitória hoje às 8h, com 760 turistas, a maioria norte-americanos, e 450 tripulantes. O navio fica no porto até as 17h e a dúvida é: fazer o quê? Ir aonde? Que estrutura de recepção temos aqui, principalmente em véspera de Carnaval? A primeira impressão é a que fica, e certamente a desses turistas não será nada boa… Uma pena, porque Vitória é uma das cidades mais bonitas do mundo, e se a indústria do turismo funcionasse bem, daria mais resultado do que Fundap e royalties juntos!
 
Banco móvel
Serviços bancários por meio de dispositivos móveis (mobile banking) são uma verdadeira revolução na relação cliente-instituição financeira. Consultas a saldos e extratos, pagamentos com leitura do código de barras, transferências e simuladores de investimento já podem ser feitos em smartphones, iPads etc. e tal. “É uma corrida tecnológica. O consumidor está se adaptando a essa mudança de cultura, com mais segurança”, comentou Jorge Eloy, presidente da Associação dos Representantes de Bancos do Espírito Santo (Arbes).
 
Baixa no Carnaval
É de praxe nesse período o estoque de sangue cair. Mas é no Carnaval que aumenta a demanda em virtude, principalmente, dos acidentes. Segundo o diretor-geral do Hemoes, Antônio Peçanha, a média de voluntários não passa de 90 por dia, quando o ideal seria 150. Para ser voluntário é preciso ter entre 18 e 68 anos, ou 16 e 17 anos – desde que possua autorização do responsável.
 
 
Rede do além
Já que a única certeza da vida é a morte, o Facebook lançou um aplicativo que possibilita o envio de mensagens a parentes e amigos após partir dessa para uma melhor. O “If I Die” (“Se eu morrer”) é gratuito e permite depoimentos em texto, áudio, vídeo e fotos. O usuário escolhe três amigos para avisar ao app do falecimento e, assim, liberar as mensagens. Já imaginou quantas revelações bombásticas podem ser publicadas? E sem chance de processar o morto… Pode?
 
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Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

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