O SUCESSO dos desfiles das escolas de samba capixabas se deve à antecipação da folia em uma semana. A sacada de não bater de frente com o imbatível Rio foi de dois “carnavalescos”: um capixaba, Luiz Paulo Vellozo Lucas, em 1997, e uma carioca da gema que também sabe o valor do samba, Claudia Cabral, filha de Sérgio Cabral, que assessorou Luiz Paulo na área da Cultura quando ele foi prefeito de Vitória. E deu no que deu. A fase agora é dar visibilidade nacional à festa e reduzir o número de agremiações no grupo especial, deixando na disputa só quem dá espetáculo.
 
APÓS 20 anos sem gravar como cantor, o baxista Afonso Abreu voltou ao estúdio para botar voz na canção “Tarde Gris”, de Luiz Trevisan e Ari Pereira, que fecha o segundo CD autoral de Trevisan, com previsão de lançamento para abril. Entre os convidados, também estão Luiz Melodia, Zeca Baleiro e Filó Machado.
 
A MATIAS Brotas Arte Contemporânea convida para a mostra Acervo em Exposição, até o dia 7 de abril, na Mata da Praia, em Vitória.
 
IVETE, Paula Fernandes, Psirico, Gusttavo Lima, Banda Eva e Tomate se juntam a Michel Teló, Capital Inicial, O Rappa, Fernando e Sorocaba e Revelação para o Festival de Alegre, que volta a ser realizado este ano, no feriadão de Corpus Christi, entre 6 e 9 de junho.
 
ESTÃO abertas inscrições para cursos de educação a distância do IEL, entre eles “Marketing Pessoal”, “Prepare-se para o Mercado”, “Educação Ambiental” e “Legislação Trabalhista”. As inscrições vão até 16 de março.
 
 
 
E TOCA A VIDA!
 
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Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

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