Eles nas redes sociais

“Orgulhosa do meu país, pela aprovação do Ficha Limpa!!!”
Rachel Daher
***
“Deus nunca tira nada de você sem ter algo melhor pra te dar.”
Renan Bertolani
 
 
ESSA é apenas uma das situações que espantam na Praia do Morro, em Guarapari: dois botijões de gás expostos na rua diante de uma barraquinha de churros. E aquela água? Dá até medo de perguntar para quê será usada…
(Marcelo Horta)
 
 
Verão infernal
 
Quem investiu num imóvel em Guarapari, na Praia do Morro – o novo projeto do espaço ficou muito bom! –, perdeu a paciência e o verão. O amigo Walter DePrá, por exemplo, deixou a casa fechada por causa da baderna sonora e da sujeira nas ruas, principalmente nos finais de semana.  E ninguém fiscaliza nada! Tudo pode!
***
A bagunça espanta donos de imóveis de todos os portes e até turistas, que não voltam mais por causa de muitos mal-educados que alugam um apartamento de 40 metros quadrados e trazem família, cachorro, papagaio, comida etc. e tal, num total, em média, de 15 pessoas num só lugar, tornando a estadia dos vizinhos um suplício, e fazem na Praia do Morro o que não fazem em suas cidades: jogam lixo nas ruas e calçadas!
***
Agora, dureza mesmo foi ver na madrugada de sábado para domingo uma “Clínica de Dermatologia Itinerante” funcionando no calçadão, com consultas, massagens e até venda de medicamentos. Quando perguntada sobre a médica responsável, uma atendente foi curta e grossa: “ela foi dormir e volta na segunda-feira”. No dia seguinte, quando o morador de um condomínio em frente foi tirar uma foto para nos enviar, a tal clínica sumiu do mapa. Verão na Praia do Morro, de graça, é caríssimo! E a imagem do Estado nisso tudo, ó!
 
Essa é de ocasião
Na terça-feira de Carnaval, em frente à padaria Monza, na Praia do Canto, motorista perguntou para o flanelinha: “Não está de folga hoje e nem nos dá folga?”. E José Américo, 17 anos, respondeu: “Queria estar na praia e no samba, mas hoje sou plantão deste posto aqui”. Posto?
 
MARIANA Salume e Bárbara Scarton em noite de preview de inverno
(Cloves Louzada)
 
 
Desafinou
Que belo exemplo de civilidade o Carnaval de São Paulo mostrou ao Brasil, hein? Na apuração dos votos das escolas de samba, um maluco nada beleza invadiu a mesa de contagem dos votos e rasgou os papéis com as últimas notas. Numa outra ponta, ocorreu quebra-quebra e carros alegóricos foram incendiados. No quesito ritmo de samba na avenida, São Paulo continua num descompasso só. O samba paulista é quadrado, diferente, por exemplo, dos ritmistas capixabas e cariocas!
 
Foco errado
O Royal Clube, na Praia do Canto, está sendo punido por barulho e perturbação à vizinhança que não faz. Defende-se para não ser fechado, o que seria um retrocesso em Vitória. Toda a baderna acontece em via pública, feita por motoristas inconvenientes. Isso é caso de polícia e Disque-Silêncio. A música e a movimentação de público dentro do Royal não vazam para a rua!
 
 
VICENTE Bojovski e Nádia, anfitriões do point da alta gastronomia no Carnaval de Guarapari
(Renata Pacheco)
 
 
Gola, o retorno
Aquela gola no estilo Cacharel, que cobre todo o pescoço, está de volta. Segundo a empresária Patrícia Adami, elas tiveram destaque durante a Semana de Moda de Nova Iorque. “Invista em cores como preto, cinza e marinho. Para deixar o visual mais leve e sofisticado, combine com saias e shorts de couro, que será o material mais cobiçado da estação”, antecipa.
 
Desastres naturais
Melhorar a troca de informações entre o Incaper e a Defesa Civil é um dos desafios do governo para prevenir desastres naturais. A meteorologista do Sistema de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais (Sismaden) Aline Schneider Falck esteve em Vitória para ajudar no sistema de dados local e agilizar a divulgação das informações para órgãos estaduais e federais.
 
 
 
Artigo anteriorBeleza prática
Próximo artigo23 de fevereiro
Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

DEIXE UMA RESPOSTA

Please enter your comment!
Please enter your name here