Eles nas redes sociais

“Você é livre para fazer suas escolhas, mas é prisioneiro das consequências.”
Fabricio Quintanilha, citando Pablo Neruda
***
“Curso superior não tem elevado renda, diz estudo do IBGE. Claro que não! O quente hoje é ser pedreiro, marceneiro, pintor, técnico com curso de 2 anos.”
@marthaferreira
 

A ELEGÂNCIA do vestido de coquetel mostrado pelo estilista Carlos Miele promete conquistar as capixabas de bom gosto

 

 
De vida
Mensagem enviada pela sensível e de bons fluidos Jane Mary, marqueteira capixaba: “Se com apenas quatro ou cinco palavras conseguimos expressar o que queremos, por que, às vezes, usamos 15 ou 20? Temos o hábito de falar muito. Como resultado, as palavras perdem a força e nós perdemos energia. Palavras inúteis e palavras que perturbam os outros nos causam desperdício. Palavras úteis e auspiciosas nos fazem acumular. Não amaldiçoem ninguém, deem felicidade. Para aqueles que valorizam suas palavras, tudo que é falado se torna verdade” (Brahma Kumaris).
 
Fixo para celular
A partir de hoje, as ligações locais de telefone fixo para celular terão uma queda nas tarifas de 10,8%. É que a Anatel decidiu reduzir a chamada taxa de interconexão, um subsídio que vinha sendo pago pelos consumidores desde 1998 para cobrir os custos de implantação da telefonia celular. A redução só é válida para as empresas que têm a concessão do serviço de telefonia. Até fevereiro de 2014, a queda deve chegar a 36%. Só acredito vendo a conta!
AINDA Carnaval! Carolina Guerini, Pedro Moura Ferraço, Waltinho Cavalcante e Ricardo Ferraço
(Pepê)
 
Panela de pressão I
Carro estacionado ontem cedo em Bento Ferreira, bairro de Vitória, mostrava frase bem exposta no vidro traseiro: “Calma, corno!”. Isso não vai dar certo!
 
Panela de pressão II
Os jornais de ontem em todo o Brasil tinham um destaque não de Carnaval, mas sim de uma nota de repúdio assinada por setores militares do País incomodados com palavras consideradas por eles como duras e fora de hora, ditas por autoridades do governo federal sobre a ditadura militar. Isso também não vai dar certo…
KAROLYNE Barradas e João Paulo Lara
(Cloves Louzada)
 
Gato por lebre
O mercado automobilístico brasileiro tem sido olhado com desdém por aficionados de belas e potentes máquinas no exterior, como se fôssemos descartes da indústria. E de repente somos! Esta semana, em Vitória, um nova-iorquino amigo de um médico bem conhecido disse: “Este seu carro zero importado é modelo ultrapassado na Europa e nos Estados Unidos”. O carro não tem concessionária em Vitória e o médico comprou a máquina como se fosse “coisa de cinema”! Pesquise muito antes de investir num modelo de carro mostrado como tudo de bom! Claro, há exceções!
 
Testou?
Quem possui empresa que faz entrega deveria contar com a ajuda de um amigo ou parente para testar o serviço. Segundo o analista em qualidade no atendimento Marcos Brunker, o atendimento é sempre precário às segundas e sextas-feiras. “É o efeito corpo mole que antecede o fim de semana e, depois, o efeito ressaca. A entrega que normalmente é feita em 30 minutos demora até duas horas para acontecer”, disse.
 
Tenda no caminho
Havia uma tenda no meio da área de caminhadas do calçadão de Camburi, em Vitória, em pleno domingo. “Fui caminhar e me deparei com uma tenda de prevenção ao diabetes e um pula-pula. Tive que passar pela ciclovia. O mais conveniente seria usar a Dante Michelini, que tem uma pista bloqueada aos domingos”, chiou o morador Luiz Augusto Vieira. A Secretaria de Esportes e Lazer de Vitória informou-nos que já orientou suas equipes para que ações não sejam mais montadas no local de passeios e caminhadas.
 
Estrangeirismos
Há termos difíceis de traduzir do inglês, principalmente os tecnológicos, mas usar palavras estrangeiras para substituir as que já existem no nosso bom e velho português é no mínimo mau gosto. Chamar futebol de areia de “beach soccer” e entrega de “delivery” não tem sentido. E agora, no mundo da moda, depois de “sale” ter tomado o lugar da liquidação nas vitrines, quem começou a surgir foi o lançamento de “fall” – nada mais, nada menos do que outono! Menos, pessoal!
 
 
Artigo anteriorVestidos e joias de Whitney Houston serão leiloados em março
Próximo artigo24 de fevereiro
Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

DEIXE UMA RESPOSTA

Please enter your comment!
Please enter your name here