A Palavra
Para começar bem a semana: “Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus” (Romanos 12:1-2).

 
 
Eles nas redes sociais
 
“As pessoas têm essa mania chata, essa necessidade de fazer sentido o tempo todo. Mais loucura, por favor!”
@thiago_p
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“Amor pede elegância, na entrada e na saída.”
@DougEureka
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“Estar confuso enche a vida de possibilidades.”
Lu Almeida Lube
A MODELO Bárbara Perim, que fotografou para Maria Helena Pacheco
(Cloves Louzada)
 

 

Imóvel no interior
Engana-se quem acha que imóvel no interior é mais em conta do que na capital. Pelo menos no município de São Mateus, Norte do Estado, há casos em que o metro quadrado apresenta quase o dobro do valor do que os registrados em Vitória. Um terreno de 300m2, por exemplo, está custando R$ 600 mil. Já o aluguel de um apartamento de dois quartos custa, em média, R$ 1.200,00, o mesmo valor de um de frente para o mar, em Vila Velha.
 
Poluição visual
A leitora Elvira Bazet flagrou dois rapazes colando anúncios de tarô e macumba no calçadão da praia de Camburi, em Vitória. “A capital está repleta de poluição visual em pontos de ônibus, postes, praças e outras áreas públicas. A prefeitura já gastou mais de R$ 40 mil só para fazer a limpeza, mas não há um trabalho de conscientização nem aonde denunciar”, diz.
GERALDINE Cerutti Dutra, Andreia e Kafa Junger comemorando o Dia da Mulher
(Cloves Louzada)
 
Strike na empresa
A falta de preparo de muitos funcionários para tarefas como atender telefones é gritante na Ilha. E a quantidade de casos absurdos que continuam sendo relatados todos os dias é de assustar. Uma empresária pediu para falar com determinada pessoa e ouviu do outro lado da linha: “Ela não pode atender agora. Está no horário do lanche”. Acompanhe muito de perto o atendimento na sua empresa e fique aceso, porque um descuido na primeira etapa do contato pode até derrubar futuros negócios!
 
Papo de elevador
“Como os relacionamentos mudaram”, disse uma senhora. “Passei agora por um amigo de infância que sempre curte minhas fotos no Facebook e ele nem me cumprimentou”, emendou a pessoa ao lado. “Conheço um cara que tem mais de 500 seguidores, mas quase não tem amigos”, comentou uma terceira pessoa. “Nas redes sociais todos parecem perfeitos, educados, mas na vida real…”, concluiu a senhora, ao chegar a seu andar.
MÔNIKA Serrão entre Carolina e Adriana Delmaestro no Le Buffet
(Cloves Louzada)
 
Parada irregular
O leitor Rogério Abaurre se manifestou a respeito das ações de fiscalização de estacionamento proibido e em fila dupla perto de escolas. “Esse procedimento deveria ser isonômico, em todos os locais! Na rua Marcelino Duarte, no centro de Vitória, é permanente a presença de carros oficiais, de prefeituras e particulares estacionados em fila dupla. O entorno da praça Costa Pereira é outro local onde a prática irregular se repete”, reclamou. A lei vale para todos! Ou pelo menos deveria…
 
 
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Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

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