20/03/12

 

O objetivo do  projeto Workshow, que está dentro da programação da Estação Porto,  épromover um encontro do público com o artista para um pocket-show, intercalando as músicas com um bate-papo descontraído sobre o processo de produção, respondendo a perguntas das pessoas.
 
A primeira edição será realizada nesta terça-feira, 20 de março, a partir das 20 horas, com as bandas Velho Scotch (ES) e Eskimo (RJ). A  entrada é gratuita.  
 
A banda que vem do Rio de Janeiro traz na bagagem seu disco de estreia, Felicidade Interna Bruta, considerado pelo jornal O Globo um dos melhores discos de 2011, além de também ter figurado em outras tantas listas.
 
Liderado por Patrick Laplan, multi-instrumentista, produtor e compositor que já tocou no grupo Los Hermanos, Biquini Cavadão, Rodox e Blitz, o grupo conta com Cauê Nardi (voz), que também desfila por quase todo o decorrer do F.I.B., Diego Laje (bateria), Dudu Miguens (guitarra) e Fabrizio Iorio (piano) para traduzir o disco para os palcos.
 
Felicidade Interna Bruta tem 16 faixas e mais de 70 minutos de duração. O que na mão de muita gente poderia se encaminhar para o tédio – afinal, quem, a não ser profissionais do ramo, consegue escutar 70 minutos seguidos hoje? – na mão do Eskimo se torna uma caixinha de surpresas.
 
As faixas apresentam incursões por doom metal (O grande crime, uma das quatro faixas que já diziam presente, em versões diferentes, no Eskimo EP); tango (A las mujeres les queda mal torear); fusion (Dama de honra); jazzy (Canção para os Amigos); chorinho (Bipolar); New Wave com 8-bits (Cavalo de Fogo) e sambinha (Harbolita), para ficar apenas em alguns gêneros díspares. Na verdade, uma faixa costuma passear por vários deles.
 
 
Velho Scotch é uma banda capixaba de rock composta por Anderson Bardot (vocal), Mário Faé (bateria), Doug Brágio (guitarra), JP Faé (guitarra), Raphael Grigorio (contrabaixo) e Levi T. Klitzke (teclado).
 
De acordo com os próprio componentes, o objetivo sonoro do Velho Scotch é fragmentar e desfragmentar os gêneros, brincar com as somas de sonoridades, ligá-las com plasticidades e produzir temas.
 
A banda está tirando do forno um novo disco com 13 faixas, ainda sem nome, que tem a participação do guitarrista e produtor Ricardo Mendes, dono do estúdio Casa da Floresta, espaço onde se materializaram as novas idéias dos rapazes.
 

 

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