Eles nas redes sociais
“O ‘problema’ do Espírito Santo no quadro federativo é que não somos um estado nem ‘grande’ e nem ‘pobre’.”
@Bof_Buffon
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“E a Dilma acordou hoje com uma musiquinha na cabeça: ‘Nós não vamos pagar nada, lá, lá, lá, lá! Nós não vamos pagar nada, lá, lá, lá, lá!’”
Melissa Künsch
CONFERINDO bijus, Daniela Pereira Viguini
(Octavio Bastos)
Bem na fita
Se o turismo capixaba ainda não anda, o turista daqui está bem na fita! Ontem, diretores do Mandarin Oriental Hotel, rede de luxo que opera em 26 países, e da American Airlines se reuniram com agências de viagens de Vitória. “Eles vieram interessados em atrair o público AA”, comentou Edson Ruy, diretor da Associação Brasileira das Operadoras de Turismo (Braztoa) no Sudeste.
Bem na fita II
É o tipo de parceria “daqui para lá” que pode virar também “de lá para cá”. Que tal aproveitar o prestígio do turista daqui para desenvolver o turismo aqui? O setor tem tudo para dar mais dinheiro do que Fundap e petróleo juntos, mas não é uma área vista como prioritária e não pode ser tratada de forma amadora. Trata-se também da única coisa que o governo federal não pode tirar de nós, com as praias maravilhosas e as charmosas montanhas, além da melhor localização do Brasil.
Repasse de direito
Essa história de o Espírito Santo pedir ajuda ao governo federal tem um ponto importante a ser pensado: o governo parece não ter interesse nenhum em ajudar o Estado. Pelo contrário, tem feito tudo para atrapalhar e vem provando isso há anos e anos, mais notadamente nos casos Fundap e royalties do petróleo. Nem que seja por meios judiciais, o Estado deve exigir não ajuda, e sim que a União remeta o que o Espírito Santo tem de direito em repasses e investimentos, coisa que não está acontecendo.
Qual é o mistério?
Seria uma questão de associação de moradores mais presente? As ruas e praças de Jardim da Penha são infinitamente mais bem cuidadas e limpas do que as da Praia do Canto, em Vitória. A diferença é nítida entre um lado e outro da Ponte Ayrton Senna! Também os motoristas de Jardim da Penha são, na maioria, bem mais educados e gentis. Há exceções, mas que falta educação na Praia do Canto, falta!
HENRIQUE Herkenhoff, Pedro Valls Feu Rosa e João Luiz Caser em seminário da Rede Tribuna
(Cloves Louzada)
Mercado de trabalho
A agência Career Cast elaborou um ranking com as melhores e as piores profissões dos Estados Unidos neste ano, seguindo critérios de ambiente de trabalho, renda, perspectiva, esforço físico e estresse. As mais promissoras são engenheiros de software, atuários, gerentes de RH, dentistas e planejadores financeiros. Já as piores são taxistas, garçons, operadores de plataforma de petróleo e lenhadores. Lenhadores?
Educação ambiental
Vinte e um prefeitos das regiões Sul e Caparaó capixabas irão se reunir no próximo dia 27, em Cachoeiro, com representantes do Iema, para firmar parceria em ações de Educação Ambiental por meio do projeto Ecoar. Em todo o Estado, mais de 44 municípios já aderiram ao projeto, que estimula professores, alunos e gestores ambientais a promoverem a sustentabilidade em suas comunidades com trabalhos de reciclagem, consumo sustentável e reflorestamento. Boa!
Imposto na encomenda
O barato de comprar produtos importados pela internet pode sair caro. Um morador de Vitória encomendou um relógio de US$ 350,00 (R$ 595,00) e quando o produto chegou ao País, teve que pagar R$ 426,00 de imposto. Segundo a Alfândega, ficam isentas ao imposto remessas no valor de até US$ 50,00 (R$ 90,00), desde que sejam transportadas pelo serviço postal e que o remetente e o destinatário sejam pessoas físicas. Fica a dica!
Vaga é direito
Alunos da UVV, em Vila Velha, reclamam do baixo número de vagas de estacionamento oferecidas pela instituição. “Um terreno ao lado da faculdade virou estacionamento privado e eles cobram uma taxa de R$ 4,00 para alunos, absurdo!”, reclamou um universitário. A UVV informou que o estacionamento cobrado é de propriedade particular e não diz respeito à universidade, e que a instituição oferece estacionamento somente para professores e funcionários. Registrado.
Bebidas + caras
Água, cerveja e refrigerante devem ficar mais caros nos próximos meses, devido ao aumento do IPI para o setor de bebidas frias. A Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes e de Bebidas Não Alcoólicas (Abir) afirma que o setor não tem como absorver mais um aumento de imposto com redução da margem de lucro e que o aumento vai ser repassado ao consumidor. Alguma novidade?!