Eles nas redes sociais

 
“Um homem enraivecido está sempre cheio de veneno. Se não encontrar onde o derramar, irá derramá-lo dentro de si mesmo.”
Mario Gallerani. Sim, e elas, as mulheres envenenadas, Gallerani? Não há forma de segurar. De um jeito ou de outro, o troco será dado! Mas nunca será derramado dentro delas! Ou não?
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“Esse PTóffoli é uma vergonha. Junta-se a Mensaloviski.”
Daniel Herkenhoff
LU LIMA toda-toda em sua festa quarta-feira, no Le Buffet Lounge
(Cloves Louzada)
 
 
Retrocesso I
A reserva de 50% das vagas em universidades federais para alunos de escolas públicas, negros, pardos e índios é um tiro no pé da educação brasileira. Pior ainda é a tal cota racial, um racismo inadmissível: dentre os alunos das escolas públicas, um percentual será reservado a negros, pardos e índios. Isso quer dizer que negros, pardos e índios de escolas públicas não têm intelecto para disputar com os brancos da mesma escola pública?
 
Retrocesso II
Facilitar o acesso às universidades não resolve o grande problema, que é a qualidade do ensino público. E ainda por cima, a maioria dos alunos que entram pelo sistema de cotas não consegue acompanhar o ensino superior, de acordo com os próprios professores, tirando a chance de quem se preparou para isso. Tudo deveria ser visto de outra forma: tratar as cotas como uma medida emergencial, com prazo para acabar, e paralelamente priorizar a educação do brasileiro.
AS IRMÃS Fernanda e Renata Bedran na festa de aniversário do pai, Luiz, e do tio, José Roberto
(Cloves Louzada)
 
Sacolas liberadas
O governador Renato Casagrande sancionou a lei que proíbe a cobrança de sacolas em supermercados e afins. Boa! A lei 9.896 foi publicada no Diário Oficial ontem e já vale! De autoria do deputado José Esmeraldo, ela ainda determina que as sacolas distribuídas gratuitamente devem ser biodegradáveis e que os estabelecimentos são obrigados afixar placas que despertem a consciência ambiental, estimulando o uso de sacolas retornáveis. Governante é para atender os direitos da população que ele lidera. E Casagrande exerceu plenamente isso com tal medida.
 
Construção e limpeza
A dificuldade em conseguir mão de obra no Estado está acirrando a disputa por profissionais entre empresas da construção civil e limpeza pública. “Com o boom imobiliário, muitos auxiliares de limpeza foram trabalhar em construtoras. Ficou tão difícil encontrar profissionais que tivemos de reduzir o grau de exigência na seleção. Em alguns casos, bastava ter saúde para ser contratado”, comentou o especialista em limpeza urbana Marco Antônio Valente.

SÉRGIO Rabello e Maria Emília Souza em coquetel no Iate Clube, na Ilha

 

Gelada
Quem está a fim de aprontar costuma desativar o serviço de localização do iPhone, mas teve uma desatenta que foi para uma festa, desativou o localizador do celular, mas esqueceu de fazer o mesmo no Facebook. Resultado: foi pega com a boca na botija quando o marido viu que ela esteve em Manguinhos. Ou seja, se for fazer alguma coisa fora do eixo, além de desativar o localizador do celular, não use as redes sociais!
 
Goteira no museu
O Museu Capixaba do Negro (Mucane), reinaugurado mês passado pela Prefeitura de Vitória, já apresenta problemas de infraestrutura. Esta semana, a exposição fotográfica “Nos Caminhos Afro” ficou temporariamente fechada, devido à chuva do último sábado, que causou infiltração em uma das salas.
 
Branco na decoração
O branco, se bem aplicado, pode ser nada básico e engrandecer a decoração. Nony Cardoso, que está numa mostra de decoração em Vitória. “Fica perfeito com pisos de madeira ou como pano de fundo para objetos que são o ponto alto do ambiente. A única ressalva é que, quando mal aplicada, a cor pode gerar monotonia. É preciso ficar atento para não deixar a casa com cara de hospital”, ressaltou.
 
Passarela na ponte
Uma das medidas que contribuiria para a redução do congestionamento na Terceira Ponte, sentido Vila Velha-Vitória, seria a construção de uma passarela logo no início, no sinal em frente ao Shopping Praia da Costa. Facilitaria a vida tanto dos pedestres quanto dos motoristas!
 
 
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Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

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