Eles nas redes sociais

 
“Quando a pele da Dilma fica melhor que a sua é hora de pedir ajuda médica.”
@tavonolasco
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“Selecinha sem vícios: não bebe, não fuma e não joga!”
@jose_simao, sobre a Seleção após o fraco desempenho contra a África do Sul.
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“Ideia não é nada, execução é tudo!”
@rcolnago
 
A BELEZA de Bruna Moulin, antenada na estampa de lenço
(Cloves Louzada)
 
 
Zumbis
Eles estão nas ruas, bem perto de nós, como zumbis que roubam e podem matar sem nem se darem conta de que cometeram um crime! Usuários de crack assustam a população de Vitória – e tantas outras cidades, inclusive as do interior até então consideradas tranquilas. Que Brasil maluco é esse que não cuida das pessoas e combate o perigo das drogas? O desolador é não ver nenhuma ação governamental de Brasília para que essa loucura seja banida!
 
Letras indecentes
Uma criança de 5 anos cantarolava uma música que tinha na letra aberrações como “Vamos fazer amor no banheiro. Vamos beijar muito na pia. Vamos amar com tudo no chão”. O pai, assustado, perguntou onde ela tinha aprendido e ficou mais espantado ainda com a resposta: com a babá! Outra garotinha de 6 anos reclamou com a mãe que um coleguinha tinha tentado dar um beijo nela na escola. As atitudes e exemplos de sexualidade antes da hora estão muito presentes no dia a dia dos pequenos, e é preciso conversar com eles sempre!
O SEMPRE elegante casal Marcus Tanure e Lorenza em recepção na Ilha
(Cloves Louzada)
 
Intolerância
No início de uma sessão de cinema na Ilha, um telefone recebeu uma chamada no modo silencioso e a mulher enviou uma mensagem para o namorado, informando que ligava depois. Ou seja, nenhum som foi emitido. Mas o senhor ao lado gritou perguntando se ela não iria desligar o telefone. “Pegou o telefone da minha mão e fez menção de jogá-lo. Ele arranhou meu braço e liguei para a polícia. Ele se levantou e foi embora”, lembra a espectadora. Ou seja, o intolerante atrapalhou muito mais do que um visor com a luz acesa por alguns segundos!
 
Adaptador de tomada
Depois da polêmica mudança no padrão de plugues e tomadas – que, aliás, só ocorreu no Brasil e na África do Sul, o que é piada pronta! –, algo que não pode faltar na mala de viagem é o adaptador universal para tomadas. Leitor foi pego de surpresa em Buenos Aires e teve que perder um tempinho do passeio para procurar a peça. Nos aeroportos, o adaptador universal pode ser encontrado a R$ 50,00, em média. Absurdamente caro! R$ 10,00 já seria caro!

DANIEL Herkenhoff em seu momento cantor sob os olhares da fã número 1, a mulher Simone
(Cézar Romero)
 
 
Sai de baixo
Na última sexta, a calçada de um prédio na orla da Praia da Costa, em Vila Velha, foi interditada pela Polícia Militar. Placas de granito da fachada se soltaram e, por pouco, não atingiram nenhum transeunte. A edificação não é antiga. Que padrão de qualidade é esse?
 
Déficit e superávit
Duplicação da BR-101 e da BR-262, construção da ferrovia Vitória-Rio de Janeiro, implantação do superporto, investimentos no aeroporto, reformulação do Fundap, construção e reforma de escolas e hospitais, bem como parceria com o setor privado, são ações prioritárias do governo do Estado para o próximo ano. “2013 vai exigir criatividade e cautela. Será um ano desafiador”, disse o governador Renato Casagrande. E bota desafiador nisso, governador!
 
Cultura x desenvolvimento
Algumas regiões capixabas tentam a ferro e fogo manter seus traços originais, preservando a cultura e o bucolismo. Em Vitória, as ilhas do Boi e do Frade não permitem comércio e o transporte é escasso. Em Vila Velha, a Barra do Jucu é alvo de reclamação de turistas por não ter nenhuma agência bancária. Difícil!
 
Lei da transparência
A Câmara dos Vereadores de Vila Velha ainda não publicou dados dos servidores, como nomes e salários, conforme exigido pela Lei de Acesso à Informação, em vigor desde maio. O portal da casa disponibiliza apenas dados de 2010, com nomenclaturas dos cargos existentes e os vencimentos deles. A coluna procurou posicionamento, mas não havia ninguém no setor de Comunicação.
 
 
 
 
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Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

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