Eles nas redes sociais

 
“Chocada ao descobrir que só tem cópia dublada do lançamento no #kinoplex. O fim! Patriotas, se querem ver filmes em português, valorizem mais o cinema nacional. Agora, sobrepor a interpretação por dublagens, me poupe!”
Flávia Martins
***
“Ainda não sei ao certo se as pessoas mudam ou se elas se revelam.”
Ana Rosa Boueri
 
EM FAMÍLIA Labibe Abib com as filhas Patrícia Gama e Leyla Pretti
(Cloves Louzada)
 
 
Concorda?
 
Tem circulado um texto que afirma que o Facebook pode usar publicamente as informações contidas nos posts dos usuários. Mas não pode! Vale cultivar um hábito que 97% das pessoas não têm: ler os termos de políticas de privacidade.
***
“É um spam”, afirmou o desenvolvedor de aplicativos Daniel Herkenhoff. Na política de privacidade, o Facebook esclarece que só divulga as informações marcadas como públicas pelo próprio usuário. Outros dados aos quais a empresa tem acesso são usados para operações internas, como sugerir amigos em comum. E segundo Herkenhoff, eles são transformados em estatística para os anunciantes.
***
E mesmo com a pessoa concordando com os termos, isso não significa causa perdida caso ela se sinta lesada. “Os juízes costumam avaliar caso a caso”, comentou Herkenhoff. O objetivo do Facebook é gerar interação, então vale cada um avaliar o que publica – e se participa ou não.
 
EM NOITE beneficente, Ronald Rippel, da L’Oreal, e o anfitrião Walace Menezes
(Cloves Louzada)
 
 
E agora, Bandes?
Com o fim do Fundap, o governo do Estado repensa uma nova forma de atuação do Banco de Desenvolvimento do Espírito Santo (Bandes), criado para gerir o Fundap e o Funres. Com prédio próprio e custos elevados, funcionários temem demissões. Para o economista Clóvis Vieira, a extinção do Fundap pode deixar o banco pouco competitivo. “O governo está criando instrumentos para manter e fortalecer o Bandes, a exemplo do Proedes e da estadualização do Funres. O banco precisa redefinir seu papel no mercado e sair do arroz com feijão. Do contrário, se tornará igual aos demais”, opinou.
 
Porcão
A diretoria do Porcão entrou em contato com a coluna para explicar que a churrascaria Porcão e o restaurante Porcão Gourmet apresentam sistemas de serviço diferenciados. O Porcão adota o rodízio de carnes e o Porcão Gourmet, que tem outro conceito, privilegia um variado bufê que inclui churrasco, pizzas e risotos. Ou seja, nada de diferente do que havíamos falado anteriormente: o primeiro Porcão que vai abrir no Espírito Santo, no Boulevard Shopping Vila Velha, não será a churrascaria rodízio pela qual os capixabas ansiavam, e sim uma versão “diferenciada” gourmet!
RODRIGO Tramontana e Fabiana Scopel Tramontana, que retornaram ontem de Miami
(Cloves Louzada)
 
 
Voto de interesse
Duas mulheres conversavam no ônibus sobre um candidato a vereador. Depois de muito papo, uma delas soltou essa: “Não gosto muito dele, mas meu pai tem um emprego na prefeitura e se não votar no cara posso acabar prejudicando ele”, finalizou. A cena é comum, mas não deveria. Poucos sabem do papel do vereador, que é o de fiscalizar o prefeito, em suma, e propor melhorias para a população. Vote consciente!
 
Para tudo!
Duas turistas cariocas foram a um restaurante italiano participante do Restaurant Week, na Praia do Canto, em Vitória. Pediram as duas opções de entrada do festival, mas não havia nenhuma delas disponível. A gerente, então, disse que elas poderiam escolher qualquer opção do cardápio como entrada. Ao fazerem o pedido, a garçonete soltou essa: “Para tudo! O custo vai ficar alto para o restaurante”. Resultado: fecharam a conta e foram embora.
 
Atletas no telão
As lutas do UFC são sempre antecedidas de um clipe com depoimentos dos atletas, cenas de bastidores dos treinos e mensagens para os fãs. E a moda está pegando em outros campeonatos de MMA: na 11ª edição do Haidar Capixaba Combat (CHH), sábado, às 15h, no Tancredão, em Vitória, pela primeira vez os atletas serão apresentados ao público com um clipe no telão, falando da vida dos lutadores e como eles chegaram ao “mix de artes marciais”.
 
Artigo anteriorAva Araujo no palco do Theatro Carlos Gomes
Próximo artigo13 de setembro
Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

DEIXE UMA RESPOSTA

Please enter your comment!
Please enter your name here