Eles nas redes sociais
 
“O Brasil demorou o mesmo tempo pra tirar um avião da pista de Viracopos que os EUA pra tirar o avião do rio Hudson.”
Iuri Mamari
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“Antes de dizer o que pensa, pense.”
@StephenKanitz
 
FLÁVIA e Paulo Tommasi comemorando os quatro anos da filha Lara, no HFest
(Thuanny Louzada)
 
 
Câmara regional
Se um capixaba precisar recorrer à Justiça Federal, terá de acompanhar o julgamento da ação no Rio de Janeiro. O advogado Luiz Henrique Alochio diz que isso ocorre porque o órgão, em segundo grau, é regionalizado. “Para fazer uma sustentação oral em um caso desses, o advogado precisa ir até o Rio, encarecendo os custos. A solução é a criação de câmaras regionais descentralizadas, que possibilitam o funcionamento dos Tribunais Regionais Federais em cada estado”, afirmou.
 
Câmara regional II
Segundo a Justiça Federal do Espírito Santo, só existem cinco tribunais no País e o Estado está vinculado ao Rio. Há um projeto de lei tramitando no Congresso que propõe a ampliação do órgão, mas apenas em estados de grande volume de processos, como São Paulo, Minas e Bahia. Diz ainda que a sugestão do advogado de criar câmaras regionais já foi debatida, mas é inviável por ter um custo elevado.
ANTONIO Augusto Pimenta, Rosana Gilberti e o anfitrião, Floriano Mendonça, ontem em manhã de lançamento na Autobahn
(Cloves Louzada)
 
Músicas pesadas
Nada contra o ritmo, mas as letras das músicas sertanejas hoje em dia estão exagerando em assuntos pesados: bebida e sexo. Estão quase alcançando o funk nesse quesito com frases como “As mina pira quando a gente chega na balada fazendo rodinha com baldinho de cachaça”; “Sou forte, com pinga eu me lasco, cerveja, caipirinha, uísque eu viro fácil … E não se esqueça que eu bebo de tudo”; “Mas tá bandida, virou uma devassa. Shortinho e salto alto e faz cara de safada”; “Não tem nada melhor do que cachaça e mulher”… Há quem diga que é hora de virar o disco. O medo é que o outro lado seja muito pior. E pode ser que seja!
 
Rubem Braga no Palácio
Essa é de MP! Após a exposição Revolução Genômica, que já recebeu mais de 10 mil visitantes desde sua estreia, no início de setembro, o Palácio Anchieta vai dar lugar à vida e à obra do gênio das letras Rubem Braga. A abertura será em janeiro de 2013, quando o cachoeirense completaria seu centenário.
GRACIELA Dadalto e Aline Schueller em noite de decoração
(Cloves Louzada)
 
Spa para os pequenos
Vida de criança também estressa! A agenda dos pequenos hoje em dia tem escola, dever de casa, cursos de idiomas, natação, balé, judô, festas dos amiguinhos… E para curtir um relax, o spa de um hotel no Rio lançou um programa só para a criançada, com pacotes para as meninas (que inclui manicure, pedicure e tratamento facial) e para os rapazinhos (com a massagem do príncipe!), incluindo chinelinhos personalizados.
 
Currículo x trânsito
Um capixaba que mora em Sydney, Austrália, conta que não somente a polícia, mas também o mercado de trabalho do local é rígido quanto a dirigir embriagado. “Existem três tipos de carteiras e uma delas obriga o motorista iniciante a dirigir sempre acompanhado. As empresas verificam a situação do candidato antes de contratá-lo, sendo que os pontos da carteira são renovados a cada três anos. Sem contar que os bares fecham cedo”, disse. E mesmo assim há acidentes envolvendo álcool!
 
TV descartada
Com a popularização das TVs de LED e LCD, os aparelhos de tubo ficaram no passado. O técnico em eletrônica Cesar Morisco, que possui uma oficina há 12 anos em Vitória, tem um estoque com mais de 60 televisores antigos, cujos donos não voltaram para pegar. Em contrapartida, diz que as TVs modernas possuem durabilidade inferior. “As pessoas acham que minha oficina é desova de TV velha. DVD, então, tem mais de 200 abandonados”, afirmou.
 
 
 
 
 
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Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

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