A Palavra
Para começar bem a semana: “Eu, porém, faço a minha oração a ti, ó Senhor, em tempo aceitável; ouve-me, ó Deus, segundo a grandeza da rua benignidade, segundo a fidelidade da tua salvação. Tira-me do lamaçal e não me deixes atolar; seja eu livre dos que me odeiam e das profundezas das águas. Não me submerja a corrente das águas e não me trague o abismo, nem cerre a cova a sua boca sobre mim. Ouve-me, Senhor, pois grande é a tua benignidade; volta-te para mim segundo a tua muitíssima compaixão.” (Salmos 69:13-16)

 
LARISSA Roldi e Lorena Mazoco curtindo a noite na Ilha
(Thuanny Louzada)
 
 
Eles nas redes sociais
“#DicasAutoajudativas Quando estiver triste comece a cantar… daí você verá que sua voz é muito pior que os seus problemas!!! By @naydelgado”
@brega_falcao
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“O povo? Detalhe. A cidade? Outro detalhe.”
@filipequintans
 
REMEGILDO Gava Milanez, Maria da Penha Evangelista e José Dimas Toledo em noite de premiação
(Valéria Fracaroli)
 
 
 
Orçamento apertado
 
A redução do salário, ocasionada por uma troca de emprego ou mesmo pela diminuição do número de horas trabalhadas, garante ao consumidor o direito de revisar dívidas previamente contratadas com o sistema financeiro.
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O presidente do Instituto Brasileiro de Estudo e Defesa das Relações de Consumo (Ibedec), Geraldo Tardin, diz que os consumidores estão sofrendo os efeitos da crise, trocando de emprego e perdendo renda, mas nem sempre a redução do salário sensibiliza as empresas financeiras.
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Para que o consumidor não tenha o salário retido em quase sua totalidade pelo banco, o especialista recomenda que seja comprovado ao banco o novo salário. O documento deve ser acompanhado de uma carta solicitando a redução do valor da prestação ao patamar máximo de 30% do contracheque. “Se no prazo máximo de 10 dias o banco não responder positivamente à demanda, o consumidor deve acionar a Justiça”, adverte.
 
 
EM FESTA na Ilha, Rodrigo Kede, Presidente da IBM Brasil, Carol Boaventura e Clóvis Vieira
(Bruno Menezes)

 

Pulso forte
A facilidade para a compra da casa própria já é uma realidade na Grande Vitória, mas a boa educação para se viver em condomínio ainda é um dilema a muitos síndicos. Na Serra, por exemplo, a nova moradora de um edifício resolveu fazer do corredor comum do prédio a sua área de depósito: coloca bicicleta, material de limpeza e até a cama do gato. Segundo a administradora de condomínios Cynthia Albuquerque, disparou o número de ações por brigas na Justiça. “Muitos não querem mais ser síndicos justamente porque os novos moradores exigem pulso forte”, disse.
 
Lista de casamento
Uma loja foi condenada a pagar indenização de R$ 10 mil a uma noiva por não repassar o valor correto dos presentes da sua lista de casamento. A loja demorou a entregar os vale-presentes relativos aos itens comprados da sua lista de casamento pelos seus parentes e amigos, e ainda repassou valor menor ao efetivo crédito. Além da indenização, a empresa terá de pagar R$ 1.434,80 referentes à quantia não repassada para a consumidora.
 
 
Mais tolerância
O filme “Um Dia de Fúria”, com Michael Douglas e Robert Duvall, nunca esteve tão em voga nos dias atuais. O drama de 1993 mostra o que o estresse e a intolerância, tendo o trânsito como estopim, provocam em forma de cadeia, e que hoje está mais para filme policial. Não corresponder a esses impulsos pode salvar vidas.
 
Bagagem extraviada
A TAP tem deixado brasileiros de cabelo em pé com as malas extraviadas. Há casos de bagagens que foram “esquecidas” pela empresa em outros países e a demora chega a ser de uma semana. Recentemente, um capixaba saiu de São Paulo a caminho de Lisboa e, ao chegar ao destino, nem sinal da mala dele.
 
 

 

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Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

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