A Palavra
“Preparado está o meu coração, ó Deus; cantarei e darei louvores até com minha glória. Despertai, saltério e harpa; eu mesmo despertarei ao romper da alva. Louvar-te-ei entre os povos, Senhor, e a ti cantarei louvores entre as nações. Porque a tua benignidade se estende até os céus e a tua verdade chega até as mais altas nuvens. Exalta-te sobre os céus, ó Deus, e a tua glória sobre toda a terra. Para que sejam livres os teus amados, salva-nos com a tua destra e ouve-nos.” (Salmos, 108:1-6)
 
 
Eles nas redes sociais
“Quantos de vocês estão preocupados com cancelamento de Olimpíadas/Copa, por causa de perda dos royalties do Rio de Janeiro? É problema ou solução?”
@marthaeferreira. Dá-lhe, Martha! É solução para a criatividade!
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“O amor à pátria é o entendimento que somos de um lugar, de uma cidade, de uma rua, de uma casa, de uma família, que amamos a vida”
@mestrephilippe
 
EM COQUETEL na Ilha, a charmosa Cláudia Louzada
(Cloves Louzada)
 
 
Capixaba eu sou
 
Com as graças de Deus e apoiadores que vêm na cultura de um povo a base de sua educação, teremos dia 20, terça-feira, às 20h30, no Teatro Carlos Gomes, um grande espetáculo – a edição número quatro do show anual que assinamos, “As Músicas que Gostamos de Ouvir”, nome também do programa dominical que produzimos há 18 anos na Tribuna FM. No palco, a genialidade do maestro Wagner Tiso, banda – e que banda ela trará! – e dois convidados: Victor Biglione e Jane Duboc, que dispensam apresentações.
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A Associação Feminina de Educação e Combate ao Câncer (Afecc) recebe hoje 80 ingressos para venda com renda integral para suas ações mais que meritórias. E a Tribuna FM sorteia 50 ingressos para seus ouvintes a partir de sexta-feira. É ficar literalmente ligado na 99,1!
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Wagner Tiso tem o título de Cidadão Espírito-santense, num projeto do deputado Marcelo Santos, e no espetáculo ele mostrará, pela primeira vez, a música que compôs em homenagem ao Estado: a marcha-rancho “Capixaba Eu Sou”. Não há necessidade de dizer que uma das grandes composições de Tiso é o hino com Milton Nascimento, “Coração de Estudante”.
 
 
APARECIDA Zamprogno e Rossana Diniz na Arte Assinada
(Cloves Louzada)
 
 
Dinheiro à mostra
Alerta aos gerentes de bancos. Em algumas instituições, a máquina para contar cédulas fica em um espaço de vidro, bem em frente as cadeiras dos clientes que aguardam atendimento. Ou seja, se você pedir um valor alto, o caixa vai até a máquina, mostra a todos o número de cédulas e o valor que está fazendo a contagem na máquina e depois entrega ao cliente. Prato cheio para os larápios. É preciso tamanha exposição?
 
Concorrência
Quer reduzir a sua conta de telefone fixo? Ligue para a empresa e peça o cancelamento da linha informando que irá fazer a portabilidade para uma outra empresa. Normalmente o pedido é feito e duas horas depois ligam oferecendo mundos e fundos para não cancelar a linha. Em alguns casos a assinatura mensal chega a cair até 50%.
RAQUEL Abraão e Cynthia Bravim em noite de aniversário da Loja Maçônica Ordem e Progresso
(Cloves Louzada)
 
História contada
Dez antigos moradores de Vitória contam o que viram ao atravessar o século XX no documentário “Uma Pessoa Comum – Uma História Rara”, produzido pela jornalista e escritora Sandra Medeiros. São pessoas comuns e ilustres, que viveram as principais transformações da história recente da capital capixaba e deram seus depoimentos: Antônio Granja, Maria Antonieta Lindenberg, Maria de Lourdes Saboya de Mello, José Tristão Fernandes, José Higino “Taneco” Pereira, Arabelo do Rosário, Magid Saadi, Luiz Buaiz, Firmiana Santos Neves e Saulo Du Val.
 
Regras
Os padres e pastores deveriam criar regras para os fiéis. Virou rotina nas igrejas as pessoas atenderem ao celular durante missa, culto e até na reza de um terço em um grupo. Uma boa pedida seriam padres e pastores darem um puxão de orelha nos “distraídos”.
 
 
Teste
Tente fazer o teste das vagas de estacionamento destinadas a idosos e pessoas portadoras de deficiência. No fim de semana é impossível conseguir uma vaga como esta em shoppings da Grande Vitória. A coluna fez o teste e constatou: a maioria está sendo ocupada por pessoas jovens que não estão nem aí para a marcação.
 
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Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

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