Eles nas redes sociais
“No passado, se quisesse se desconectar do mundo, a gente ia pra Caraíva. Hoje, ‘graças’ a Vivo, basta vir para Guarapari.”
@AnaPaulaAlcanta
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“Para evitar lesões, o uniforme de Pato será feito de plástico bolha.”
@l0reez, brincando com as frequentes lesões do jogador que chegou ao Corinthians.
 
CAROL Serrão, Márcia Barros e Carolina Ventorim colorindo o Taikô
(Pepê)
 
No Rio
Em show elétrico, romântico e dançante que lotou o Teatro Rival terça-feira – haverá sessão extra hoje! –, Alcione comemorou seus 40 anos de sucesso e fez um alerta e um pedido às autoridades do Rio de Janeiro e do governo federal, para que olhem pelos “cracudos”, vítimas do crack, no sentido de tratamento urgente e digno. “O usuário do crack no Brasil sabe que seu destino é a morte”, disse Alcione, aplaudida de pé! O grito vale para o Espírito Santo, claro!
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E por falar em shows, a semana é mágica na capital carioca: Ivan Lins, Alcione, Luiz Melodia, o musical espetacular “Tim Maia – Vale Tudo”, “Alô, Dolly” (com Marília Pêra, Miguel Falabella, 30 ótimos atores-cantores e orquestra com 25 astros), a comédia “Bonifácio Bilhões” (com o global José de Abreu, Tadeu Mello e Márcia Cabrita) e o pianista norte-americano Jeff Gardner (no Studio RJ, com 300 lugares, em Ipanema).
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Nos cinemas o mico é Tom Hanks, em “A Viagem”. Descarte!!! Já “A Negociação”, com Richard Gere, é eletrizante. Dicas, todas possíveis e a 40 minutos de voo de Vitória! Reserve e vá. Presenteie-se!
 
O capixaba que quebrou Pedrinho
Com o jogo de despedida de Pedrinho, do Vasco, domingo último, outro personagem do futebol voltou à tona: o capixaba Jean Elias, ex-zagueiro que, quando jogava pelo Cruzeiro, deu um carrinho que rompeu os ligamentos do joelho do meia vascaíno dois dias antes dele se apresentar à Seleção, em 1998. “Virei um assassino. Sou o cara que quebrou o Pedrinho”, disse a um jornal carioca. Morando em Alegre, Jean ressalta que a falta foi um acidente de trabalho, e que nunca teve coragem de procurar Pedrinho. “Fico sem jeito. Mas outros jogadores já me disseram que ele não tem raiva de mim”, disse.
 
THIAGO Aouila e Carolina Farina na noite de Guarapari
(Pepê)
 
Desinformação
O historiador Clério Borges de SantAnna, autor do livro “História da Serra”, alerta que há informações erradas na placa da estátua de Chico Prego, em Serra-Sede. A placa informa que Chico Prego foi um dos líderes da Insurreição do Queimado, revolta escrava ocorrida em 19 de março de 1848, e que ele foi enforcado em 8 de janeiro de 1850. “Mas a revolta foi no ano seguinte, em 19 de março de 1849, e Chico Prego foi enforcado no dia 11 de janeiro de 1850”, esclarece o especialista.
 
Ilha do guincho
Os finais de semana estão movimentados nas duas praias da Ilha do Boi, em Vitória. Para evitar transtornos, agentes da guarda e guinchos ficam de prontidão na região. Em um único dia, foram guinchados nove veículos por estacionamento irregular. Os moradores agradecem!
 
MAYKA Schneider na Arena Pedreira
(Lúcio Marques)
 
Briga de torcida
Começou mal o Campeonato Municipal de Futebol de Areia na Arena de Camburi, em Vitória. Esta semana, uma briga envolvendo as torcidas do Rio Branco e Desportiva iniciou na arquibancada e se estendeu para o calçadão. “Esse campeonato é de tradição, reúne famílias, mulheres, crianças, idosos e turistas. A briga colocou a vida das pessoas em risco”, lamentou o espectador André Luis Alves.
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Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

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