Eles nas redes sociais

 
“Não há nada mais perigoso do que uma mulher em silêncio.”
@_morgon
***
“Estudos apontam que 99% das pessoas que começam uma frase com ‘sem querer ser chata’ não conseguem alcançar o objetivo.”
@MexicanaBebada
***
“Cada país deve utilizar seu idioma paterno ou materno. Isso de escrever tudo em inglês acho cafona. Vamos dar valor ao idioma de origem”
@karlinha34
 
EMILY Schlenker e Amanda Gualberto na Enseada Azul, em Guarapari
(Pepê)
 
 
Facemarketing I
A expert em mídias virtuais Martha Gabriel promoveu recentemente, em São Paulo, um treinamento sobre Facebook Marketing, apresentando conceitos, estratégias e ferramentas para um público de executivos, entre eles o consultor econômico Clóvis Vieira, que fez algumas observações. “Martha, que já recebeu três prêmios de melhor palestrante sobre o assunto nos Estados Unidos, aconselhou o uso de posts curtos, de até 80 caracteres, pois o engajamento poderá ser até 40% maior”, comentou.
 
Facemarketing II
Outra dica da especialista foi contenção nos compartilhamentos, pois metade dos usuários da rede social já excluiu amigos por esse excesso. “Martha ressaltou que o tempo de vida útil de uma imagem no Twitter é de apenas uma hora, e no Facebook, de um dia. E que não se deve publicar ao mesmo tempo a mesma mensagem nessas duas redes, que são diferentes”, completou Clóvis.

EM CONVERSA sobre desenvolvimento, o diretor-executivo do Ideies, Doria Porto, o coordenador do Bandes para projetos estratégicos, Luiz Paulo Vellozo Lucas, e o presidente da Findes, Marcos Guerra

 

Teatro sem acesso
Nota sobre dificuldades na evacuação de emergência do Teatro Universitário da Ufes, com capacidade para 700 pessoas, chamou atenção da leitora Norma Marques. “Imagine que dentre essas 700 pessoas, tenha pelo menos um cadeirante?!”, questiona. O Teatro Universitário não possui rampa e tem apenas um elevador – que vez ou outra dá defeito. São somente dois lugares reservados para cadeirantes, mas é preciso ligar antes para agendar… O quê? É pouco!
 
 
iPad na escola
Crianças a partir de 3 anos usando iPad na sala de aula. Esta é a proposta de uma escola de Vitória, que passa a valer este ano. Segundo a diretora pedagógica, Maria Aparecida Epichin, o projeto é baseado em parâmetros estabelecidos pela Unesco. “Tanto o material do professor quanto do aluno estarão dentro de iPads. O mundo mudou e não podemos fechar os olhos para o uso da tecnologia”, disse.
EM MEAÍPE, Francis Rocha e Jacqueline
(Pepê)
 
Preparando a polenta
A tradicional Festa da Polenta, realizada sempre em outubro, em Venda Nova do Imigrante, começa a ser pensada bem antes, para garantir o seu ingrediente principal: em abril é realizado o plantio do milho que será usado no preparo do prato principal do evento. Todos os envolvidos com a festa são voluntários e a organização dos moradores da cidade em torno de melhorar o turismo deve ser exemplo para todos os outros!
 
É para rir ou para chorar?
O Enem tem sempre boas pérolas. São de chorar – de rir e de tristeza! “Lavoisier foi guilhotinado por ter inventado o oxigênio”; “O vento é uma imensa quantidade de ar”; “O terremoto é um pequeno movimento de terras não cultivadas”; “Os egípcios antigos desenvolveram a arte funerária para que os mortos pudessem viver melhor”; “O problema fundamental do terceiro mundo é a superabundância de necessidades”; “O sol nos dá luz, calor e turistas”; “A igreja, ultimamente, vem perdendo muita clientela”.
 
BELAS Lorena Maia e Ana Noveli
(Pepê)
 

 

Brinco e piercing
“Durante o expediente: o uso de piercing está proibido para mulheres. O uso de brincos está proibido para homens”, diz o cartaz de um supermercado em Vila Velha. Mas fechar aos domingos, pode!
 
Segurança
Alguns arquitetos e decoradores da Ilha estão sendo obrigados a refazer projetos por causa da insegurança nas ruas. Médico que está construindo uma casa em Jardim Camburi teve que mudar sua decoração, já que está sendo necessário colocar grade em todas as janelas de vidro da sua residência. “Entre a beleza e a segurança, estou optando pela segurança da minha família”, disse.
 
Preparem os ouvidos!
Começou a temporada de sons de gostos duvidosos. Onde você estiver, eles estarão lá, coladinhos ao seu ouvido. Entre as canções-chiclete da folia, estão “Dançation” (quem não se lembra de “Rebolation”?!), do Psirico; “Dança do Arrocha” (epa!), do Parangolé; “Amor de Chocolate”, do Naldo; “Gatinha Assanhada”, do Gusttavo Lima; “É Nóis Fazê Parapapá”, de Sorriso Maroto e Michel Telo; e por aí vai…
 
Felicidade no currículo
Não deixe de lado pós-graduação, MBA, inglês fluente etc. e tal, mas preste mais atenção a aspectos subjetivos da formação. O mercado de trabalho atual está se voltando para a inteligência emocional dos candidatos, levando em conta sua capacidade de se relacionar com os colegas. Uma empresa de Vitória, por exemplo, tem como pré-requisitos: ser feliz, bem-humorado, criativo, disposto a aprender e sem 
 

 

Artigo anterior11 de fevereiro
Próximo artigoColuna 13 de fevereiro
Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

DEIXE UMA RESPOSTA

Please enter your comment!
Please enter your name here