Eles nas redes sociais

 
“Antes: pessoa admirava o trabalho de um artista e fazia um fã-clube. HOJE: pessoa DECIDE que vai ter fã-clube e escolhe qualquer um”
@rosana
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“Medo do mundo de hoje. Os valores ensinados pela minha mãe não combinam em nada com as ‘qualidades’ valorizadas por todos.”
@JussaraRomao
 
O ANIVERSARIANTE José Roberto Podestá com a mulher, Olívia Galvão, e a filha Mariana em seu aniversário de 60 anos
(Cloves Louzada)
 
Verdadeira moqueca?
 
A revista Gula derrapou feio em sua matéria de capa: “A verdadeira moqueca – com azeite de dendê, leite de coco e uma leveza que você nunca viu”. Dentro, oito páginas tentando provar que a verdadeira moqueca é a baiana, e que os outros estados têm variações da receita original. Nessa “receita original”, os segredos são marinar o peixe por uma hora e engrossar o caldo com amido de milho! Hein???
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O especialista em moqueca capixaba, Geraldo Alves, comentou que essa rivalidade vai permanecer para sempre, com cada um defendendo seu peixe, literalmente. “Amigos que foram à Bahia começaram a discutir e quase se atracaram com os baianos”, lembrou. De acordo com ele, que não abre mão de ressaltar que a nossa moqueca é a verdadeira e única, as autoridades capixabas podem até pedir direito de resposta!
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Na “briga das moquecas”, a nossa é muito mais leve e de qualidade. “A deles é pesada. Quem não está acostumado tem até diarreia. Na Bahia usam o dourado, que para nós é um peixe de terceira linha, já aqui ela é feita com badejo. Basta marinar o peixe rapidamente, refogar o alho e o urucum no azeite, colocar as postas, um pouco de sal e cobri-las com tomate, cebola e coentro, colocando limão para engrossar o caldo”, explicou. Simples assim!
 

A DERRAPADA da “Gula”. Moqueca é capixaba! A baiana é peixada!

 

 
É agir ou agir!
Domingo, às 21h, na Praça dos Namorados, em Vitória, rodei na feira, mas sem tranquilidade: sabia que encontraria os doentes do crack. A cena é a pior que se possa imaginar. Vi mais de 100 deles, pedindo dinheiro em tom de ameaça. Não sabem o que estão fazendo e, para cometer um crime, é coisa de segundos. Um dos barraqueiros me disse: “cada domingo piora, mas hoje parece que triplicou”. O prefeito de Vitória, Luciano Rezende, anunciou que vai agir já numa saída para o clima dramático que essa loucura alcançou! E não só em Vitória!
 
Senado e Câmara
O congressista brasileiro é o segundo mais caro em um universo de 110 países, segundo dados de um estudo realizado pela Organização das Nações Unidas (ONU), em parceria com a União Interparlamentar (UIP). Cada um dos 594 parlamentares do Brasil – 513 deputados e 81 senadores – custa para os cofres públicos US$ 7,4 milhões por ano (R$ 14,94 milhões), com o dólar a R$ 2,02. O primeiro lugar é dos Estados Unidos! Lá, cada congressista custa US$ 9,6 milhões por ano (R$ 19,39 milhões)!
SONIA Gouveia e Sandra Zeipler em noite de festa
(Cloves Louzada)
 

 

Urucubaca na telona
Essa é de MP! Foi adiada a estreia do filme “Angie”, versão brasileira de “Open Road”, que teve cenas gravadas no Espírito Santo, com investimentos do governo do Estado de quase R$ 1 milhão. A distribuidora H2O Films disse à coluna que a nova data será 12 de abril, e não mais dia 22 próximo. É quase certa uma pré-estreia em Vitória entre os dias 8 e 9 de abril, com presença do diretor, Márcio Garcia. Já a vinda do elenco internacional está em negociação.
 
Coisas do Brasil
Atenção com gato por lebre. No mercado capixaba, com preços altíssimos – o triplo do custo de um DVD –, há blurays de shows gravados há anos sem a imagem real de um espetáculo atual, onde equipamentos sofisticados garantem tudo com alta fidelidade. É enganação mesmo. Dúvida? Compre os dois e compare: o DVD, a R$ 20,00, e o Bluray, a R$ 70,00, têm imagem e som exatamente iguais na tela de uma TV HD!
 
 
 
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Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

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