A TECNOLOGIA nos dá condição de comunicação instantânea, mas há de se ter muito cuidado ao conferir se a mensagem está direcionada de fato a quem você deseja falar. Senão, ao trocar e-mails com uma pessoa e enviar a conversa para que um terceiro tome conhecimento, com comentários confidenciais, em vez de clicar em “encaminhar”, clica em “responder”, e a situação desgastante está formada. Isso ocorre todo dia.
 
 
JOSÉ Carlos Mattedi lança amanhã seu primeiro romance, “O Mensageiro do Vento”, às 19h, na Biblioteca Pública Estadual, em Vitória. A obra infantojuvenil ressalta aspectos da cultura brasileira e se passa em Itaúnas. A renda será destinada a instituições filantrópicas.
 
 
NÃO são poucos os fatos que nos colocam no chão de tão absurdos e dolorosos, mas este foi um dos mais avassaladores que já li nos últimos dias neste nosso Brasil. “Mãe luta por leite especial para filha de 8 anos que pesa apenas 10 kg. Produto foi suspenso pela Secretaria de Saúde de Anápolis, Goiás. Menina com paralisia cerebral está bebendo só metade do que foi receitado”. Que Deus dê a essa criança a luz que ela precisa para sobreviver.
 
 
CORTE de custos, novas licenças ambientais e investimentos focados nos projetos de minério de ferro são medidas da Vale para alavancar seu crescimento este ano. Em 2012, a companhia registrou lucro inferior ante 2011, devido à volatilidade dos preços de minério de ferro num cenário de incertezas globais. Ainda assim, a Vale afirma ter sido o terceiro maior lucro da sua história: R$ 9,734 bilhões.
 
 
FELIPE Cirne Caramuru, que está no Canadá num curso de aperfeiçoamento de inglês, está dividindo seu tempo de estudos com finais de semana de relax nos Estados Unidos, onde a irmã, Rochelle, passa férias.
 
 
ALÔ, Tribunal Regional Eleitoral (TRE-ES)! Existem até hoje placas e cartazes dos candidatos da última eleição espalhados pela Grande Vitória, com destaque para a periferia de Vila Velha. O prazo para retirada das propagandas acabou em novembro do ano passado. Multa neles!
 
 
 
E TOCA A VIDA!
 
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Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

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