Eles nas redes sociais
 
“Se a Marina Silva se diz uma autêntica brasileira, por que não solta o coque-birote de ‘dama fina’ e usa o cabelo natural? Só perguntei, só isso.”
@GAYEGOS
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“Enquanto o óbvio sempre marca presença, o original custa a aparecer e dar as caras…”
@santoEvandro
 
BELEZA capixaba. Juliana Ribeiro
(Cloves Louzada)
 
 
Arte e fé
Vitória prepara três Autos da Paixão de Cristo para esta Semana Santa, com apresentações teatrais que revivem quadros do nascimento, vida, morte e ressurreição de Jesus Cristo. As encenações acontecem hoje, às 19h30, no parque Pedra da Cebola, na Basílica de Santo Antônio e no bairro Romão. “Os Autos da Paixão têm expressiva participação de artistas e comunidades, por isso são tão verdadeiros e comoventes”, disse o secretário de Cultura de Vitória, Alexandre Lima.
 
Livro inútil
Lançamento nas livrarias: versões em português de guias de viagem de Miami, Las Vegas, Caribe e Egito. Hein?! E quem é que vai encher a bagagem com um livro desses rumo a países desenvolvidos?! Basta desembarcar no local, ligar o celular, tablet e afins e baixar aplicativos de turismo, com todas as informações de transporte, diversão e alimentação. Nem para planejar as viagens eles estão sendo muito requisitados, pois a quantidade de blogs com boas dicas é enorme. O mundo hoje está na palma da mão, a alguns cliques!
GRAZIELA e Dorval Uliana em vernissage na Ilha
(Cloves Louzada)
 
 
Palmito no ponto
A tradicional venda de palmito para a torta capixaba começou de forma desorganizada em Vitória. Além da sujeira das cascas nas ruas, os ambulantes estão vendendo o ingrediente da torta capixaba em lugares indevidos, a exemplo de um ponto de ônibus em frente ao Parque Moscoso, no Centro. A Secretaria Municipal de Serviços (Semse) liberou a comercialização do palmito apenas na avenida Dário Lourenço, perto do Sambão do Povo, em Mário Cypreste.
 
Animais na ponte
É grande o número de cachorros na Segunda Ponte, principalmente no sentido Vitória-Vila Velha. A coluna quase presenciou um acidente grave, quando um veículo freou em cima de um cão e o carro que vinha atrás dele conseguiu desviar, por pouco. O Centro de Controle de Zoonoses bem que poderia dar uma circulada por lá.
 
KATRYNY Lourenço e Carolina Neves em coquetel de moda na Praia do Canto
(Cloves Louzada)
 

 

Pais-tigres
Ao contrário dos chineses, que seguem o conceito de educação infantil “pais-tigres”, defendendo horários rígidos, compromissos inflexíveis, horas diárias de estudo e cobrança por resultados, os brasileiros são considerados “pais-amigos”, com excesso de permissividade. Para o diretor acadêmico e pai de dois filhos Alexandre Theodoro, seja a relação flexível ou não, os filhos precisam de limites. “Limites para o lazer, para o uso das tecnologias. Tem horas em que é preciso dizer ‘não’ de forma clara”, opinou.
 
Hortifrutigranjeiros
Abóbora moranga, banana, tomate, laranja e nabo foram os produtos mais comercializados em fevereiro na Ceasa. Ao todo, foram comercializados 36.207.696 quilos no período, gerando um montante de R$ 61,7 milhões. O município de Santa Maria de Jetibá liderou as vendas, seguido de Domingos Martins e Santa Leopoldina. Segundo a Ceasa, o mercado capixaba recebeu participação da Argentina, sendo responsável por 44.688 quilos.
 
Déficit de técnicos
Não faltam apenas engenheiros no Brasil. O País terá 76 mil profissionais a menos do que o necessário no mercado de tecnologia neste ano. Serão mais de 276 mil vagas para quase 200 mil especialistas. “Somos o segundo país com mais dificuldades para encontrar candidatos, atrás do México. Com a disponibilidade insuficiente de profissionais capacitados no mercado, fica mais caro contratar e empregar profissionais de rede qualificados”, disse o gestor Giuseppe Marrara.
 
Culpa da cachaça
Bombeiro que atua nas montanhas capixabas está impressionado com o número de acidentes de trânsito envolvendo motoristas alcoolizados na região. “Em uma das ocorrências, o motorista, que bateu num poste, não conseguia nem soprar no bafômetro. Ele disse que a culpa era da cachaça. Isso porque o fato ocorreu pela manhã!”, disse.
 
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Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

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