Eles nas redes sociais

 
“Antes a política era mercado para humoristas. Hoje é concorrência desleal”
Zappa
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“Acordo com o Rubinho explicando como se ganha uma corrida. Vou ali, dormir mais um pouquinho, e já volto.”
@Gayegos
 
ARIANE Meyerfreund com a filha Juliana, que comemorou seu aniversário em sua residência na Ilha do Frade com uma balada em volta da piscina
(Cloves Louzada)
 
 
Música x humor
 
Ouvir heavy metal quando está estressado pode não ser uma boa ideia para acalmar os ânimos, mas nem todos têm essa sensibilidade. Uma empresa japonesa criou um fone de ouvido que promete captar ondas cerebrais do usuário e fazer uma seleção musical que combine com o humor da pessoa. Ouvimos opiniões de profissionais e amantes da música:
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“A invenção é altamente possível, interessante e funcionaria como um remédio”. Vera Ferreira, neurologista.
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“Se todo mundo usasse, muita coisa ruim deixaria de acontecer. Seria útil principalmente para os políticos. Eu compraria para dar de presente para muita gente”. Ruy Guedes Barbosa, músico e compositor.
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“Como curiosidade vale a pena, mas é algo pessoal. Tenho um estilo musical que satisfaz meus anseios. Quem conhece, sabe o poder de uma boa música”. Natércia Lopes, cantora lírica.
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“É cada invenção que surpreende a gente… Deve ser algo bem reservado para não entregar a situação que a pessoa está passando”. Galerani Júnior, iluminador e músico.
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“Toda inovação tecnológica é bem-vinda, mas prefiro fazer minha própria seleção. Ouço minhas listas para fazer ginástica, dirigir. Gosto de compor, tocar e cantar”. Luiz Paulo Vellozo Lucas, engenheiro.
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“Eu mesmo faço isso. Quando estou agitado, ouço música de relaxamento ou romântica. Quando estou expansivo, ouço canções mais agitadas. Minha curiosidade é saber como o fone vai captar minhas ondas e fazer a seleção”. Lucas Izoton, empresário.
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“Estou aberta a novidades, mas acredito muito no nosso instinto. Cada um tem a sua memória musical. Eu, por exemplo, sempre choro ao ouvir Pavarotti”. Fabiana Croce, administradora.
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“Não é melhor fazer a nossa própria lista?! Não vou pagar por isso, não! Nosso humor muda constantemente e eu tenho minhas favoritas”. Afonso Abreu, músico.
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“Gostaria de ter acesso ao playlist de alguns políticos, para poder entender o que eles sentem e o que é que eles têm na cabeça!”. Edu Henning, músico.
 
CELEBRANDO idade nova, Valdecir Torezani entre a mulher, Geisiane, o filho Júnior e Victor Sarcinelli
(Cloves Louzada)
 
 
 
Turismo de eventos
O Espírito Santo Convention e Visitors Bureau acaba de divulgar novos dados do turismo de eventos capixaba. Segundo as informações do calendário da fundação, 26.750 turistas deverão vir ao Estado neste ano participar de congressos, feiras, simpósios e afins. O número representa 95% de toda a movimentação de turistas de 2012 e é 66% maior que a primeira previsão de 2013. Bom sinal!
 
Só sorrisos
Demonstrando estar de bem com a vida e com o cargo, a presidente da Petrobras, Graça Foster, fez menção à alta de preços do tomate: “Plantar tomate hoje é uma maravilha”, brincou, em recente palestra na FGV, em São Paulo. Mas quando questionada se o reduzido nível educacional do País poderia barrar o crescimento da empresa, ela rateou: falou que a Petrobras prepara programa de mobilização da indústria nacional de petróleo e gás, destinado à formação de técnicos.
PAULO Henrique Caldeira Brant e Cássio Addiny em festa de champanhe
(Marlon Vianna)
 
Pequena Rússia
A Orquestra Filarmônica do Espírito Santo (Ofes), sob a regência do maestro adjunto Leonardo David, apresenta hoje e amanhã o concerto sinfônico “Pequena Rússia”, às 20h, no Teatro Carlos Gomes. O repertório terá a Sinfonia nº 2 e o Concerto para Piano nº 1, ambos do compositor russo Tchaikovsky. A solista será a premiada pianista taiwanesa Ching-Yun Hu.
 
Agentes motociclistas
Quase o dobro de agentes da Guarda Municipal vai passar a circular com motos pelas ruas de Vitória, para realizar os atendimentos com mais rapidez – de 21, o efetivo subirá para 38. Os 17 novos agentes de trânsito estão participando de um curso de capacitação, que termina sexta-feira. “Com as motos, no caso de um semáforo apagado em função de falta de energia, por exemplo, os agentes podem chegar mais rapidamente aos cruzamentos para organizar o trânsito”, explicou Glória Borsoe, coordenadora de Ensino e Formação da Guarda Municipal.
 
Faltou pista
Na última quinta-feira, uma quase-tragédia assustou passageiros que decolavam no “aeroporto” de Vitória: um pássaro atingiu a aeronave e fez um barulho ouvido até dentro da sala de embarque. E com a roda traseira ainda em solo, o piloto disse que quase faltou pista!!! “Mas um quero-quero não faz o barulho que ouvimos. Falta informação sempre, até nos menores acidentes”, comentou Luiz Cláudio Allemand, que estava no voo.
 
Chinelo na farmácia
Enquanto permanece proibida pela Anvisa a comercialização de alimentos em farmácias, outros produtos que não medicamentos continuam sendo vendidos nesses estabelecimentos. É possível encontrar maquiagem, esmalte, refrigerante, sorvete, balas, pilhas, cartões de celular, óculos e até chinelos. “Apenas 20% das gôndolas são destinadas aos medicamentos”, disse o gerente de uma farmácia de Vila Velha.
 
Centros comerciais
Enquanto a Grande Vitória vem ganhando novos centros comerciais, os mais antigos têm deixado a desejar em infraestrutura. Em Vitória, o Centro da Praia e o Boulevard, pontos de intenso movimento durante toda a semana, na Praia do Canto, precisam de uma boa reforma interna e externa. A falta de vagas para estacionar na região também é um garg
 
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Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

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