Eles nas redes sociais

 
“Diga-me com quem andas, que te direi quantas cervejas levar.”
Daniel BF
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“Aprendam jovens: Pessoas perfeitas não mentem, não brigam, não bebem, não discutem, não erram, não existem.”
Irmã Zuleide
 
EM FESTA no ritmo dos anos 80, Sandra Fonseca, Fernanda Prates e Denise Magevski Lube no Lareira Up
(Cloves Louzada)
 
 
Exemplo de reciclagem I
Com a forte adesão dos moradores, 80% do lixo produzido em Domingos Martins seguem para reciclagem. Desde a criação do projeto, em 2006, mais de mil toneladas de lixo já foram retiradas das ruas e reaproveitadas.
 
Exemplo de reciclagem II
Em Vitória, a reciclagem ainda é muito abaixo do que se espera. É preciso separar o lixo seco e depositar em um dos Postos de Entrega Voluntária (PEVs) – são 154 espalhados pela cidade, mas há bairros grandes que ainda só têm um PEV, o que dificulta o acesso. A instalação de novos PEVs pode ser solicitada pelo 156. “Em média, são coletadas 190 toneladas de recicláveis por mês. A meta é chegar a 30% do lixo tratados até 2016”, disse o secretário de Serviços de Vitória, Alex Mariano.
BELAS Viviane Anselmé e Lu Lima circulando na festa dos anos 80
(Cloves Louzada)
 
Relembrando 80
A noite de quinta-feira na Ilha, no Lareira Up, espaço dos Fonseca, foi de casa cheia, e a anfitriã e produtora da noite dançante, com todos os contornos dos inesquecíveis anos 80, Nanda Prates, teve a prazerosa necessidade de esticar o evento por mais uma hora além do previsto – a festa acabou às 3h da manhã! Nos picapes, os DJs Guga e Claudinho mostravam hits de Roxette, New Order, Capital Inicial, Legião Urbana e, claro, Michael Jackson e Bee Gees.
 
Além da imaginação
Uma grande fonte de renda das telefônicas está ameaçada de secar. O alemão Gerd Leonhard, autor de livros sobre o impacto da tecnologia na música e na comunicação, alertou sobre os aplicativos de mensagens. Consultor de empresas como Nokia, Google e France Telecom, Leonhard disse que as operadoras estão preocupadas. “Hoje elas faturam US$ 330 milhões por dia (!!!) com SMS. E a tendência é esse faturamento cair, pois à medida que as pessoas começam a usar smartphones, trocam o SMS por aplicativos de mensagens”, analisa.
PAULO Abib e Penélope em clima dançante quinta-feira na Ilha
(Cloves Louzada)
 
Para rir
A peça “A Partilha”, de Miguel Falabella, abre o 5º Circuito Banestes de Teatro, hoje, às 21h30, e amanhã, às 19h, no Teatro Universitário da Ufes, em Vitória. No elenco as atrizes Arlete Salles, Elizangela, Patricya Travassos e Alessandra Maestrini.
 
Incompatibilidade climática
Basta um tempo mais ameno em Vitória para que todos os estabelecimentos – lojas, shoppings e bancos – desliguem os aparelhos de ar-condicionado. Para quem está parado esperando o cliente chegar pode até ser agradável, mas quem está andando na rua, resolvendo mil coisas, entrar em um ambiente fechado e quente, praticamente uma estufa, é motivo para querer sair de lá o mais rápido possível! Até mesmo nos dias de frio, as pessoas usam roupas mais agasalhadas e não é nada legal entrar em um ambiente tão mais quente do que ao ar livre.
 
JULIANA e Giuliano de Castro
(Cloves Louzada)
 
 
Vibrações a distância
O lançamento que tem se tornado o mais-mais entre casais mundo afora é o Fundawear, aplicativo que controla sutiã, calcinha e cueca vibratórios a distância. Os inventores garantem que o produto se assemelha mais ao toque humano do que os vibradores convencionais, pois o princípio seria o mesmo que faz os celulares vibrarem. Epa!
 
Saber ouvir
Os trotes mais frequentes no 190 são feitos por solitários que querem mais é conversar com os atendentes. A psicóloga Bartyra Ribeiro afirma que o fenômeno é decorrente da cultura atual. “A sociedade está tomada por um autismo generalizado, no qual o outro não existe. Isso implica em solidão devastadora, depressão e transtornos mentais”, opinou. Epa!
 
Clássica releitura
Uma estampa em especial está fazendo o maior sucesso na coleção de inverno da estilista Marcí Vago. Apaixonada por bolinhas, ela fez uma releitura dos poás Louis Vuitton, que foram sucesso internacional e agora ganharam um toque capixaba.

RENATA e o marido Fernando Gaspar no Fontainebleau, hotel clássico de Miami, na Flórida

 

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Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

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