Eles nas redes sociais
 
“Estou tentando me convencer a abandonar minha mania de querer que tudo seja lógico e faça sentido, porque parece que caiu em desuso raciocinar”
@rosana
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“No mínimo de muito mau gosto antes dos jogos cantar o hino em ritmos como sertanejo, axé, pop…”
Cintia Favoretti
 
A BELEZA de Gabriela Lamonde
(Cloves Louzada)
 
 
 
E o vento levou I
O Morro da Ucharia, na área do 38º Batalhão de Infantaria do Exército, em Vila Velha, está sem a bandeira do Brasil, presente desde 1998. O major Ricardo Trisi disse à coluna que o mastro de sustentação quebrou devido à forte ventania ocorrida no mês de maio. Segundo ele, a previsão é que a bandeira volte para o local daqui a 30 dias. “O material é caro e está a cargo do setor público e dos amigos do Batalhão ajudarem na causa, por se tratar de um patrimônio do Espírito Santo”, disse.
 
E o vento levou II
Não é a primeira vez que a bandeira sofre danos causados pelos fortes ventos na região. Em 2011, a ventania rompeu a última solda da sessão, quebrando o mastro de sustentação da bandeira. A parte elétrica, que mantém a iluminação noturna, também é queimada com frequência devido aos raios. A cerimônia de hasteamento e arriamento segue sendo realizada diariamente com outra bandeira, que fica no pátio do quartel.

O PREFEITO de Anchieta, Marcos Assad, e o governador Renato Casagrande na transferência da capital do Estado por um dia, domingo último, para homenagear a cidade. Hoje, Vitória perde o posto de capital novamente para Domingos Martins, em comemoração ao aniversário do município

 

*#&% na propaganda
A propaganda do Dia dos Namorados de uma loja de departamento mostra como muitas mulheres reagem ao ouvir um “eu te amo” da pessoa amada. Entre sorrisos e lágrimas, uma modelo aparece dizendo um nítido palavrão! Não tem o áudio, mas a leitura labial é clara. Não pode!
 
Médicos estrangeiros
A proposta do governo federal de contratar médicos estrangeiros para suprir a falta de profissionais em regiões mais carentes e no interior do Brasil tem causado muita polêmica. O cardiologista Schariff Moysés sugere a volta da obrigatoriedade de recém-formados em instituições federais atuarem no interior e com uma estrutura mínima para os atendimentos. “A regra valeu até agosto de 1965. Talvez assim, parte do problema fosse resolvido”, opina.
 
KÁTIA Bragança e Patrícia Effgen
(Cloves Louzada)
 

 

Adrenalina na ponte
Dois eventos realizados no último sábado pegaram muita gente de surpresa na Terceira Ponte, que ficou congestionada. Na parte da manhã, ocorreu uma prova de ciclismo. Na parte da tarde, a Polícia Militar realizou uma simulação de resgate a acidentes automobilísticos utilizando helicóptero. As redes sociais ficaram cheias de mensagens do tipo “Trânsito parado e helicóptero da PM sobrevoando com arma apontada” e “Perseguição na 3ª Ponte”.
 
Viva o maestro!
A arte fervilha no Espírito Santo. Na próxima sexta, desembarca em Vitória a exposição “Viva Villa! Pelo Brasil”, sobre a vida e obra do compositor brasileiro Heitor Villa-Lobos. A mostra nacional será montada no Armazém 5 do Porto de Vitória e permanecerá aberta à visitação até o dia 7 de julho, reunindo imagens, textos, vídeos, capas de discos, partituras, instrumentos musicais, objetos pessoais e um trem cenográfico.
 
 
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Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

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