A Palavra
Para começar bem a semana: “O Senhor é a minha luz e a minha salvação; a quem temerei? O Senhor é a força da minha vida; de quem me recearei? Quando os malvados, meus adversários e meus inimigos, se chegaram contra mim, para comerem as minhas carnes, tropeçaram e caíram. Ainda que um exército me cercasse, o meu coração não temeria; ainda que a guerra se levantasse contra mim, nisto confiaria”. (Salmos 27:1-3)
 
FLASH! Nathalia Scardua, Camila Carone Lopes e Barbara Louise Andrade
(Cloves Louzada)
 

 

 
Eles nas redes sociais
 
“O mundo dá voltas. E rodopios. E mais voltas. E você preocupado em se vingar?!?!”
Flávia Pôncio
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“A criação está do lado do risco.”
Adriano Moreira
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“Qual o prato da culinária brasileira mais em moda no momento? Escondidinho de lula!”
Milton Cavalcanti Neto
 
GRAÇA Abreu, Andrea Covre, Renata Rosa e Bernadete Bragatto em festa de aniversário na Praia do Canto
(Cloves Louzada)
 
 
 
 
Eleições 2014
As eleições são no final de 2014, mas a campanha já começou. Pelo menos na internet. Remendos à lei eleitoral preveem liberação das redes sociais antes do período oficial, sob a justificativa de que o internauta tem a possibilidade de aceitar ou não os candidatos em seus perfis. Já a proposta de flexibilizar a Lei da Ficha Limpa foi adiada e só será apreciada para a disputa de 2016.
 
Futebol capixaba
Túlio Maravilha, ex-jogador do Botafogo e recém-contratado pelo Vilavelhense, sugere a criação de uma lei de investimento no futebol capixaba. O presidente da Federação de Futebol do Espírito Santo, Marcos Vicente, diz que a entidade tem lutado por mais recursos. “O Aracruz, por exemplo, contou apenas com R$ 70 mil para disputar a série D do Campeonato Brasileiro. Já os times que sobem para a série C trabalham com orçamento médio de R$ 300 mil”, comparou.
CARLA Lorenzon, Elizeu Maurício e Andreia Norbim
(Cloves Louzada)
 

 

Cinema de Norte a Sul
O 19º Vitória Cine Vídeo Itinerante vai pegar a estrada esta semana e levar a mostra gratuita de cinema ao ar livre para 10 cidades capixabas durante todo o mês de julho. Serão 10 curtas-metragens de ficção e animação, com filmes para todas as idades e gostos. A expectativa é que o caminhão-cinema reúna em torno de 700 espectadores em cada cidade. “O objetivo é levar para todo o Estado um pouco do que acontece no Festival em Vitória”, conta Lucia Caus, diretora do evento. O festival itinerante começa quinta-feira, por Cachoeiro.
 
Teatro Universitário
Embora possua apenas duas saídas de emergência e acessibilidade deficiente, o Teatro Universitário da Ufes tem recebido grandes espetáculos. De acordo com a sua coordenadora, Léia Pandolfi Campos, em 2012 foram realizados 76 eventos técnico-científicos e 67 eventos culturais. “Um aspecto importante é a bilheteria informatizada. Os ingressos podem ser adquiridos pela internet, onde o público escolhe o assento, efetua o pagamento e imprime o ticket”, disse.
ZIZINHO Robson, Flávio Moulin e Marcelo Lourega no Le Buffet
(Cloves Louzada)
 

 

Contra a dependência
Além das ações governamentais de enfrentamento às drogas, o médico PHD em dependência química João Chequer Bou-Habib defende os programas de recuperação dos Alcoólicos Anônimos (AA) e Narcóticos Anônimos (NA). “Depois que o dependente sai da internação, é fundamental dar sequência ao tratamento no AA ou no NA. Essas irmandades dispõem de um dos mais eficientes métodos de recuperação da dependência química no mundo”, afirmou.
 
Síndico reprovado
Levantamento realizado pelo Pró Síndico mostra que 47% dos condôminos paulistas não aprovam as medidas ou postura do síndico. Os motivos variam de falta de educação com os moradores até a percepção de que há ganho de comissão pelo síndico. Por aqui, o vice-presidente do Sindicato Patronal dos Condomínios (Sipces), Gedaias Costa, diz que a insatisfação é menor que 5%. “Na maioria dos casos, os síndicos são reeleitos. Dos 3,5 mil condomínios na Grande Vitória, 30% são administrados por empresas e não há quebra de contrato por atuação irregular”, afirmou.
 
“Lixões” viciados
Os pontos viciados de lixo originam-se do mau hábito de alguns, que descartam os resíduos em lugares indevidos, como terrenos baldios. A vizinhança vai seguindo o mau exemplo e acabam sendo criados verdadeiros “lixões” em alguns bairros. Para evitar esse incômodo, todos os moradores devem se informar sobre o horário da coleta de lixo e colocar as sacolas em frente às suas casas meia hora antes da passagem do caminhão.
 
Boa e velha bicicleta
Mesmo com a invasão de outdoors, placas luminosas e tantas outras alternativas de publicidade, as bicicletas com caixa de som ainda sobrevivem, pelo menos em bairros periféricos. Em Vila Velha dá de tudo: “Conheça o restaurante Bom de Garfo!” e “Armarinho da Jurubeba. Vem que tem!”.
 
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Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

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