A Palavra
Para começar bem a semana: “Eis que os caminhos do homem estão perante os olhos do Senhor, e ele pesa todas as suas veredas. Quanto ao ímpio, as suas iniquidades o prenderão, e com as cordas do seu pecado será detido. Ele morrerá, porque desavisadamente andou, e pelo excesso da sua loucura se perderá” (Provérbios 5:21-23)
 
 
Eles nas redes sociais
 
“Se o mundo é burro, seja mais inteligente que o mundo”
@bentomribeiro
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“Integridade é fazer a coisa certa quando ninguém está olhando”
@LitaRee_real
 
MÍRIAM Roca e Merinha Coser sempre ligadas em decoração e arte
(Heron)
 
 
Revitalização
 
De volta ao tema da revitalização do centro de Vitória. Para o arquiteto e urbanista Kennedy Vianna, o poder público deveria criar mecanismos de atração. “Acho interessante se pensar em projetos habitacionais, mas isso não é tão importante, afinal, muita gente já mora no Centro. O que deve acontecer é a atração de empresas. Falta infraestrutura com segurança e condições de mobilidade”, comentou.
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O superintendente do Sebrae-ES, José Eugênio Vieira, acredita que a revitalização do Centro também só será possível após a solução de entraves em segurança pública e estacionamento. “Há dificuldade das empresas em receber clientes, pois não há vagas para as pessoas pararem seus carros. Aos sábados, o comércio fecha ao meio-dia. Antigamente não era assim. Dá pena ver tanto local fechado em horário comercial”, lamentou.
 
CARLA Feu Rosa Pazolini e Cíntia Furlani na Praia do Canto
(Heron)
 
 
 
Cultura + turismo
Há alguns anos, o Teatro Edith Bulhões foi demolido na avenida Beira-mar, em Vitória, como se fosse algo de menor importância, e se não zelarmos por nossos espaços culturais, exigindo manutenções e boas programações – e mais importante: comparecendo aos espetáculos! –, outros podem ter o mesmo triste fim. Desde que o mundo é mundo, a cultura é que dá a educação e a amplitude de vida às pessoas. Cultura e turismo, ainda mais quando aliados, são as duas maiores fontes de renda do planeta. Vide países quebrados na Europa, que seguram a onda da economia e de muitos empregos com estes dois itens.
 
Crédito para alfabetizados
Vitória tem, segundo o IBGE, 4 mil pessoas de 15 a 59 anos que não sabem ler e escrever, e a meta do programa Vitória Alfabetizada é reduzir a zero o analfabetismo na capital capixaba até 2016. E o projeto não se resume às letras: em parceria com o Banestes, a prefeitura vai oferecer educação financeira e acesso a financiamento para compra de equipamentos e capital de giro para pequenos negócios. Já estão inscritos 166 moradores, que serão divididos em 10 turmas. O projeto conta ainda com apoios de Sebrae, Findes e os bancos comunitários Bem e Puã.

NÍCOLAS Neto e Anderson Varejão em Vitória

 

 
 
Pouca procura
Apenas nove municípios do Estado estão aptos a receber projetos de construção de Centros de Referência Especializados em Assistência Social (Creas). Cariacica, Afonso Cláudio, Santa Maria de Jetibá, Anchieta, Santa Teresa, Pedro Canário, Ponto Belo, Muqui e Mimoso do Sul apresentaram projetos e poderão implantar os Creas, que são espaços para acolher pessoas que tiveram seus direitos violados, como vítimas de violências e abandono, para encaminhá-las aos Centros de Referência de Assistência Social (CRAs). Existem hoje 54 Creas funcionando em sedes alugadas, e 138 CRAs.
 
 
 
 
 
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Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

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