Eles nas redes sociais
 
“Santos e São Paulo acabando com a reputação do futebol brasileiro na Europa: até quando?”
@marvio
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“Se eu parar pra pensar, eu não paro mais de pensar”
@Spritediet
 
A FOTO que fala! A arquiteta Letícia Finamore em seu belo espaço na Casa Cor
(Cloves Louzada)
 
 
Caminhões à vontade I
Este ano, mais de 1,6 mil veículos foram guinchados em Vitória por estarem estacionados irregularmente – são mais de 230 por mês, média de oito por dia. Mas e os caminhões que param em fila dupla e travam o trânsito em ruas e avenidas da Ilha, principalmente na Praia do Canto? O chefe de fiscalização de Trânsito de Vitória, Marcelo Perozini, disse que a prefeitura não possui dados específicos sobre multas em caminhões e pede a colaboração da população para que acione a equipe pelo 190. “A Guarda de Trânsito só age após ser solicitada”, disse.
 
Caminhões à vontade II
Sobre guinchar caminhões, Perozini disse que é preciso um guincho especializado. “A gente depende da disponibilidade da empresa prestadora de serviço”, disse. Para flagrar caminhões irregulares, não precisa muito esforço: basta circular cinco minutos pelos bairros para encontrar pelo menos três deles atrapalhando o trânsito. Então, vamos nos mobilizar para acionar o 190 sempre que virmos um caminhão parado onde não deve. Quem sabe assim essa situação absurda tem um basta?
A DESIGNER de joias Geisiane Zorzanelli, que expõe suas peças na Casa Cor, com o marido Jonas Rodrigues na abertura da mostra de decoração, em Vila Velha
(Cloves Louzada)
 

 

A presidente e o cirurgião
Vale observar nas aparições em TVs e fotos. O cirurgião plástico Rodrigo Mangaravite destacou o seguinte, na coluna “Gente Boa” do Globo de domingo: “A presidente Dilma foi infeliz na cirurgia do rosto. O lóbulo da orelha ficou longo e anterior, com cicatrizes aparentes e queda na linha da pálpebra inferior. Qualquer outro procedimento agora teria grande risco de insucesso. Bom seria um tratamento estético dentário, que também pode rejuvenescer”. A coluna aceita observações de cirurgiões plásticos capixabas!
 
Mão única na Vila Rubim
A avenida Pedro Nolasco, na Vila Rubim, tradicional mercado que fica na chegada Sul de Vitória, pode virar mão única no sentido Centro-Rodoviária. A proposta é da própria  Associação Comercial, presidida por Celina Pivetta. Segundo ela, não há movimento de carros no sentido contrário. A ideia é fazer três faixas com possibilidade de  estacionamento provisório aos sábados tal qual ocorre na avenida Jerônimo Monteiro, Centro.
A ARQUITETA Mônica Demoner com sua mãe, Sandra
(Cloves Louzada)
 

 

Sem negociação
Ir ao cinema pode ser sinônimo de dor de cabeça na Grande Vitória. Um amigo contou à coluna que comprou por engano os ingressos errados, para uma sessão que não tinha interesse em assistir. Mas ao tentar trocar na bilheteria, a gerência não autorizou a mudança por outra sessão. “O gerente ainda foi arrogante, dizendo que o prejuízo era meu. Ainda bem que consegui resolver a situação por conta própria, vendendo os ingressos na fila”. Que gerente, hein?
 
Píer de contemplação
O antigo aquaviário Dom Bosco pode virar um píer de contemplação, na visão do prefeito de Vitória, Luciano Rezende, enquanto não se define o que fazer daquele local. O governo do Estado pretende voltar com o aquaviário interligado ao sistema Transcol. O aquaviário Dom Bosco também está na mira da Polícia Federal, segundo fonte da coluna, que gostaria de montar ali sua base de Polícia Marítima. Propostas e ideias para aquele espaço não faltam!
 
Casarão restaurado
Um casarão com quase 170 anos foi restaurado na Fazenda do Centro, em Castelo, e promete se tornar um dos mais importantes pontos turísticos da região. Tombado pelo Conselho Estadual de Cultura em 1984, o conjunto engloba uma área de 1,8 mil metros quadrados, com destaque para a construção de pedra, madeira e barro feita em 1845, comprada em 1909 pelo frei agostiniano Manuel de Simón para assentar famílias de imigrantes. O espaço funcionará como centro de cultura, biblioteca e sala de exposições.
 
 
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Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

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