Eles nas redes sociais
 
“Eu perdoo quase tudo na vida. Exceto gente que leva filho pra passear com a babá de uniforme.”
@MoniquePrada
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“Pior do que as crianças que têm medo do escuro são os adultos que têm medo da luz.”
@JairoMartinsofi
 
A DESIGNER de joias Geisiane Zorzanelli com Hanna Sarte no evento que bombou na Casa Cor
(Cloves Louzada)
 

 

 
Hoje
 
A Paróquia Santa Luzia, no Barro Vermelho, Vitória, promove às 20h, em seu salão, um jantar de apoio à implantação da Comunidade Dois Corações em Ibiraçu. A noite será animada com a Banda Pentecostes e os ingressos estão à venda na secretaria.
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O cirurgião Dênio Melo está em Recife, onde participa do terceiro Internacional Meeting discutindo avanços em cirurgia do câncer digestivo.
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A banda Headset comanda a noite no Maria Pimenta Bar e Botequim, em Coqueiral de Itaparica, Vila Velha, a partir das 22h.
 
CÉSAR Saadi e Carlos Eduardo Sardenberg com os anfitriões da inauguração da Maria Gueixa, na Praia do Canto: Ygor Almeida, Grazielle e Gabriela Frizzera
(Thuanny Louzada)
 
 
Falta de sincronia I
Motoristas reclamam que dificilmente se vê uma avenida com os sinais sincronizados em Vitória, sem falar nos famigerados sinais de três tempos. A Secretaria de Transportes, Trânsito e Infraestrutura de Vitória informou que trabalha na otimização dos 1.723 semáforos da Ilha, em 206 cruzamentos. Mas a cidade possui conjuntos semafóricos com características diferentes, de dois e três tempos, o que dificulta a sincronização.
 
Falta de sincronia II
Para minimizar o problema, estão sendo implantados semáforos que se programam automaticamente de acordo com a demanda de carros. São instalados, no asfalto, laços indutivos que fazem a contagem de quantos veículos estão trafegando. Se uma via tem muitos carros no momento, o tempo verde é prolongado. Os primeiros sinais controlados em tempo real estão na Saturnino de Brito, Américo Buaiz, Nossa Senhora dos Navegantes e Beira-Mar.
WILSON Richa e Andréia, Líliam e Neto Soares
(Cloves Louzada)
 

 

Haja estômago
Qual a explicação da maioria dos restaurantes de Vitória e Vila Velha em demorar tanto para trazer até a mesa o pedido do cliente? Há casos absurdos de entre o pedido e o prato na mesa uma espera irritante de mais de uma hora. E com o restaurante com meia ocupação. E preços exorbitantes a rodo!
 
Nariz em pé
De 1,5 milhão de cirurgias realizadas ano passado no Brasil, cerca de dois terços – um milhão – foram estéticas. Entre as principais está a rinoplastia: 50 mil pacientes enfrentaram o bisturi para afinar, arrebitar ou corrigir alguma imperfeição no nariz. “Pode parecer simples, mas o procedimento é um dos que mais necessita de reparo no pós-operatório”, comentou o cirurgião plástico Ariosto Santos, que recebe especialistas de todo o Brasil em um curso de cirurgia plástica de nariz até hoje, na Enseada do Suá, Vitória.
 
Fora dos trilhos
Ok, concordo com a não desativação da ferrovia Vitória-Cachoeiro, com retirada dos trilhos etc. e tal. Hoje praticamente não há tráfego. Mas o quadro de sucesso está montado: um projeto turístico para a região, que é belíssima. Com grana federal, esquece. O Espírito Santo é visto como um estado de outro país. O misto de governo estadual e iniciativa privada pode dar certo. Temos que fazer crescer o turismo capixaba, um filé pronto para ser degustado!
 
Missão impossível
Toda tarde de sexta-feira é sempre um suplício: quase impossível arrumar um táxi na Grande Vitória. “Toda vez que tenho que ir ao aeroporto, preciso agendar com o taxista com antecedência para não correr o risco de perder o horário”, reclama leitor da coluna. A cidade cresceu e a prestação de serviços não acompanhou!
 
 
 
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Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

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