VITÓRIA está, proporcionalmente, em terceiro lugar ente as capitais brasileiras no consumo de vinho. Mas não sabemos se uma das três Magnum de Romanée-Conti, da Borgonha, na Itália, destinadas ao Brasil, está em alguma adega da Ilha. Custa R$ 95 mil cada garrafa no País da safra de 2010 – uma das melhores dos últimos 50 anos, tal qual 1999 e 2005. A cada ano, no máximo, 6 mil garrafas chegam ao mercado mundial.
 
 
AGORA vai! Chegaram ao Estado 750 médicos cubanos para cuidar da saúde do capixaba.
 
 
PRÓXIMA parada: Cancun, México. No feriadão do Carnaval, em março, 15 membros da família Torezani repetirão o relax total que fizeram recentemente em Las Vegas. Saber viver a vida é uma arte, com caixa que suporte festança boa como essa!
 
 
É TÂNIA Coelho, e não Calhau, o nome na foto publicada na coluna de ontem. Nossas desculpas.
 
 
APÓS mudar de endereço por problemas de alvará, a Royal Club fechará as portas em Vitória. O empresário Marcus Buaiz fará um reposicionamento da franquia, que será uma espécie de festa itinerante, a exemplo da Pacha Ibiza.
 
 
LUZES do Natal. A ideia é de Patrícia Assef, leitora e antenada diretora da Vitória Motors, do Grupo Águia Branca: “Por que Vitória, a partir de 1° de novembro, não lança as luzes e decoração de Natal nas ruas? Seria um motivo de alegria e de satisfazer o coração”, disse-nos. Concordo com Patrícia! Um concurso para eleger a melhor decoração de loja poderia também entrar nessa! Retornaremos ao assunto.
 
 
A DESIGNER de interiores Mariana Varejão está no Rio de Janeiro, onde fará um curso na PUC sobre “Conceito no Processo do Projeto de Iluminação”, e aproveita também para visitar eventos de decoração.
 
 
APÓS coordenar uma comitiva em missão empresarial à China, Marcos Guerra reassumiu ontem a presidência da Findes. Na viagem, foram feitas visitas técnicas e palestras sobre investimentos, linhas de crédito e negociação com chineses, que resultaram em inúmeras oportunidades de negócios e parcerias.
 
 
 
 
 
E TOCA A VIDA!
 
Artigo anteriorColuna 02 de outubro
Próximo artigoEspetáculos do ES serão apresentados em sete capitais brasileiras
Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

DEIXE UMA RESPOSTA

Please enter your comment!
Please enter your name here