Eles nas redes sociais
 
“Viver é negócio muito perigoso mesmo, Guimarães Rosa! Dói demais, mas eu sei que no fundo vale a pena! =)”
@naiaragn
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“Se as baratas soubessem o pânico que causam quando voam acho que elas dominariam o mundo!!”
Syria Luppi
 
 
RAPHAEL e Paula esbanjando felicidade entre seus pais, José Geraldo Prates e Regina, Ignacio de Loyola Monnerat e Maria Luiza
(KD Imagem)
 

 

Terror e insegurança
Na manhã de ontem, em um sinal fechado na Praia do Canto, um homem apareceu ao lado de um carro e pediu dinheiro. Ao ver o sinal negativo da motorista, ele deu socos no veículo, tentou quebrar o limpador de parabrisa e gritou ameaças à mulher. O desocupado perigoso continua solto nas ruas, ameaçando mais pessoas e tirando o sossego de gente do bem. Assim como ele, existem outros milhares em Vitória, de repente prontos para invadir casas, lojas e apartamentos. O policiamento aumentou, mas ainda não é suficiente. Mais vigilância urgente!
 
Sobre a bolha
O empresário João Luiz Tovar não acredita que o Brasil esteja em uma bolha imobiliária. “O País tem enorme carência habitacional, diferente de Estados Unidos e Europa, e os bancos não fazem financiamentos complementares quando as unidades sobem de preço, como em outros países. O que houve na Grande Vitória foi o ingresso de grandes incorporadoras no mercado, que causaram um relativo desequilíbrio na oferta, mas essas empresas já saíram e o estoque está sendo esgotado”, justificou.
NO BRINCAR, Mariane Limonge e Aline Eisenlohr
(Cloves Louzada)
 
Clube irregular
A Associação de Moradores e Proprietários da Ilha do Boi tem nova diretoria e novas reivindicações. O vice-presidente, Mário Orlandi Jr, quer acabar com as festas irregulares do clube Ítalo. “O clube virou uma casa de eventos, de políticos a raves. Além de estar com licenças vencidas, não possui estrutura acústica. As madrugadas são de consumo de drogas, sexo e carros em alta velocidade. Vamos denunciar no Ministério Público”, disse.
 
Preparados para a chuva
Perto da temporada de chuva na Grande Vitória, tem muita gente preparada para a ocasião. Dia desses, um morador de Bento Ferreira estava com uma equipe em sua casa consertando o telhado, trocando as telhas velhas por novas. Está certo!
EM FAMÍLIA Celso Siqueira, Ciléia e Carolina
(Cloves Louzada)
 
 
 
Instalação na marra!
O mal atendimento das operadoras de TV a cabo é bastante democrático no Brasil, atingindo todas as esferas de clientes. No Rio de Janeiro, por exemplo, a Secretaria de Conservação publicou uma advertência no Diário Oficial do município cobrando da Net a instalação de sete pontos de TV na sua sede, com prazo máximo de 48 horas para concluir o serviço.
 
Que maravilha…
Para poupar combustível, a TAM, líder de mercado no Brasil, está  desligando o ar-condicionado que refresca a cabine de passageiros quando o avião está no chão. Isso irrita!
 
Flores raras
Plantas carnívoras, begônias, lisianthus, bonsais, bromélias e orquídeas farão parte das mais de 200 espécies distintas de flores, mudas e plantas ornamentais do Flor é Ser 2013, comercializadas a preços a partir de 2,00. A feira começa amanhã e segue até o próximo dia 13, na Praça Duque de Caxias, em Vila Velha.
 
 
 
 
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Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

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