A Palavra
Para começar bem a semana: “Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele. Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo. E o mundo passa, e a sua concupiscência; mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre”. (1 João 2:15-17)
 
 
Eles nas redes sociais
 
“Demoreeeei, mas aprendi que amigo que defende cegamente não é amigo. Isso só leva a pessoa pro buraco porque ela não enxerga quando tá errada.”
@bicmuller
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“De uma coisa sempre tive a certeza. Sonho não se coloca ou se dá nas mãos de ninguém. Se quer perfeito, faça vc mesmo!”
Fabiana Tatagiba
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“Todos temos máquinas do tempo. As que nos levam ao passado são as lembranças. As que nos fazem seguir em frente são os sonhos.”
Nilda Miranda
 
KADIJA e Fábio Zamprogno na recepção de 15 anos da coluna
(Octavio Bastos)
 
 
 
 
Rei não autorizado I
A relação de Roberto Carlos com biógrafos é tensa, visto a retirada do mercado de dois livros recentemente, mas nem sempre é tão a ferro e fogo. Em 2010, segundo a colunista Mônica Bergamo, o empresário Dody Sirena convidou para o cruzeiro Emoções o jornalista Oscar Pilagallo, que escreveu em 2008 o livro “Folha Explica – Roberto Carlos”, da Publifolha, à venda na Livraria da Folha (www.livraria.folha.com.br) por R$ 24,90.
 
Rei não autorizado II
A biografia não autorizada traz momentos delicados da história do cantor que foram retratados em músicas, como o acidente de trem em que ele perdeu parte da perna direita, narrado em “O Divã”, além de uma discografia completa. Uma das decisões do autor foi não usar imagens do Rei na capa. “Se tivéssemos feito isso, talvez ele brecasse a obra, como fez com a biografia escrita pelo Paulo César de Araújo, em 2007”, disse Pilagallo.
O CASAL Lúcia Mitiko e José Elcio Lorenzon
(Thuanny Louzada)
 
Escola na rota
O Núcleo de Operações e Transporte Aéreo (NOTAer) orienta crianças da Escola Municipal Ronaldo Soares, em Resistência, Vitória, sobre os riscos de apontar raio laser para aeronaves. É que a instituição fica na rota de pouso dos helicópteros e de todas as aeronaves que pousam no Aeroporto de Vitória. Aliás, localização perigosa dessa escola!
 
Prazo de validade
Atenção ao prazo de validade dos cosméticos. De maneira geral, a maquiagem dura de um a três anos. Depois desse período, compostos como corantes, conservantes, substâncias emolientes e fator de proteção solar perdem poder de ação. O resultado pode ser muito mais sério que somente a mudança de cheiro ou a perda da pigmentação, podendo causar mesmo uma reação alérgica no consumidor. Portanto, cuidado.
 
Seguro x cidade
O lugar onde se reside pode fazer toda a diferença na hora de avaliar o preço do seguro do carro. Os valores variam em até R$ 2 mil, segundo o Sindicato dos Corretores de Seguro do Estado. Os mais caros estão alocados na Serra, onde o registro de roubo de veículos é maior. Depois vêm Cariacica, Vila Velha e Vitória. No interior, a maior quantidade de furtos foi registrada em Cachoeiro.
 
Remando em casa
Sem tempo para malhar? Uma boa dica para entrar em forma em casa é o simulador de remo. Segundo o educador físico Alexandre Veiga, o equipamento permite exercitar os músculos do peito, das costas, dos ombros e do abdômen, além de braços e pernas, com a vantagem de não oferecer sobrecarga nas articulações.
 
Direito no terminal
Divórcio, alimentos, investigação de paternidade e pedido de casamento são os serviços mais procurados pela população no Núcleo de Defensoria localizado no Terminal de Itaparica, em Vila Velha. Segundo o defensor público Fábio de Sousa, alguns casos são solucionados rapidamente por meio de ação extrajudicial.
 
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Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

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