28/10/13

Foram anunciados os finalistas ao   XII Grande Prêmio do Cinema Brasileiro. Concorrendo em 15 categorias, “Gonzaga de pai para filho”, de Breno Silveira, é o campeão de indicações,  seguido por “Xingu”, de Cao Hamburguer, com 13 nomeações. Os finalistas das 25 categorias do prêmios foram anunciados pela Academia Brasileira de Cinema, e o público irá ajudar a escolher os vencedores em uma votação online, que já começou a vai até o dia  12 de novembro. È possível votar no site da Academia ou em sua página no Facebook. A cerimônia de premiação acontece no dia 13 de novembro, às 21 horas, na Cidade das Artes, no Rio de Janeiro, com transmissão ao vivo pelo Canal Brasil, na TV e em seu site.
 
A grande homenageada deste ano será a atriz Ruth de Souza, que começou sua carreira nos palcos em 1945, sendo a primeira atriz negra a se apresentar no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, e estreou no cinema em “Terra violenta”, de 1948. Souza foi ainda a primeira brasileira a receber uma indicação a um prêmio internacional, o Leão de Ouro em Veneza, em 1954, por “Sinhá moça”.
Outras homenagens serão feitas ao falecido diretor, produtor, roteirista, professor e assistente de direção Roberto Santos e ao crítico Ismail Xavier, que receberá o Prêmio Especial de Preservação.
 
Confira a lista dos indicados em  cada categoria:
 
Melhor longa-metragem de ficção
 
“Corações sujos”, de Vicente Amorim
“Febre do rato”, de Claudio Assis
“Gonzaga de pai para filho”, de Breno Silveira
“Heleno”, de José Henrique Fonseca
“Xingu”, de Cao Hamburger
 
 
Melhor longa-metragem documentário
 
“5x pacificação”, de Cadu Barcellos, Luciano Vidigal, Rodrigo Felha e Wagner Novais.
“A música segundo Tom Jobim”, de Dora Jobim e Nelson Pereira dos Santos.
“Raul – o ínicio, o fim e o meio”, de Walter Carvalho
“Tropicália”, de Marcelo Machado
“Uma longa viagem”, de Lucia Murat
 
Melhor longa-metragem infantil
 
“31 minutos”, de Álvaro Díaz e Pedro Peirano.
“Brichos – a floresta é nossa”, de Paulo Munhoz.
“Cocoricó conta clássicos”, de Fernando Gomes.
“Peixonauta – agente secreto da O.S.T.R.A”, de Célia Catunda e Kiko Mistrorigo.
 
Melhor longa-metragem de animação
 
“Brichos – a floresta é nossa”, de Paulo Munhoz.
“Peixonauta – agente secreto da O.S.T.R.A”, de Célia Catunda e Kiko Mistrorigo.
 
Melhor direção
 
Afonso Poyart, por “2 coelhos”
Breno Silveira, por “Gonzaga de pai para filho”
Cao Hamburger, por “Xingu”
Claudio Assis por “Febre do rato”
Walter Carvalho, por “Raul – o início, o fim e o meio”
 
Melhor atriz
 
Alessandra Negrini, por “2 coelhos”
Dira Paes, por “À beira do caminho”
Hermila Guedes, “Era uma vez eu, Verônica”
Nanda Costa, por “Febre do rato”
Simone Spoladore, por “Sudoeste”
 
Melhor ator
 
Caio Blat, por “Xingu”
Daniel de Oliveira, por “Boca”
João Miguel, por “Xingu”
Júlio Andrade, por “Gonzaga de pai para filho”
Rodrigo Santoro, por “Heleno”
 
Melhor atriz coadjuvante
 
Andrea Beltrão, por “Os penetras”
Ângela Leal, por “Febre do rato”
Dira Paes, por “Sudoeste”
Leandra Leal, por “Boca”
Zezé Motta, por “Gonzaga de pai para filho”
 
Melhor ator coadjuvante
 
Ângelo Antônio, por “À beira do caminho”
Claudio Cavalcanti, por “Astro, uma fábula urbana em um Rio de Janeiro mágico”
Domingos Montagner, por “Gonzaga de pai para filho”
Eduardo Moscovis, por “Corações sujos”
João Miguel, por “Gonzaga de pai para filho”
 
Melhor direção de fotografia
 
Adrian Teijido, por “Gonzaga de pai para filho”
Adriano Goldman, por “Xingu”
Lula Carvalho, por “Paraísos artificiais”
Rodrigo Monte, por “Corações sujos”
Walter Carvalho, por “Heleno”
 
Melhor direção de arte
 
Cassio Amarante, por “Xingu”
Claudio Amaral Peixoto, por “Gonzaga de pai para filho”
Claudio Amaral Peixoto, por “Paraísos artificiais”
Daniel Flaksman, por “Corações sujos”
Marlise Storchi, por “Heleno”
 
Melhor figurino
 
Ana Avelar e Claudia Kopke, por “Gonzaga de pai para filho”
Claudia Kopke, por “Paraísos artificiais”
Cristina Kangussu, por “Corações sujos”
Rita Murtinho, por “Heleno”
Verônica Julian, por “Xingu”
 
Melhor maquiagem
 
Anna Van Steen, por "Xingu”
Doel Sauerbronn, por “2 coelhos”
Lu Moraes, por “Reis e ratos”
Marilu Mattos, por “Corações sujos”
Martín Marcías Trujillo, por “Gonzaga de pai para filho”
Martín Marcías Trujillo, por “Heleno”
 
Melhor efeito visual
Carlos Faia, Gus Martinez e Xico de Deus, por “2 coelhos”
Claudio Peralta, por “Gonzaga de pai para filho”
Hugo Gurgel, por “Xingu”
Robson Sartori, por “Paraísos artificiais”
Sergio Farjalla Jr, por “Corações sujos”
 
Melhor roteiro original
 
Afonso Poyart, por “2 coelhos”
Anna Muylaert, Cao Hamburger e Elena Soarez, por “Xingu”
Felipe Bragança, Fernando Castets e José Henrique Fonseca, por “Heleno”
Hilton Lacerda, por “Febre do rato”
Patrícia Andrade, por “Gonzaga de pai para filho”
 
Melhor roteiro adaptado
 
Carlos Gerbase, por “Menos que nada”, adaptado do conto “O diário de Redengonga”, de Arthur Schnitzler
David França Mendes, por “Corações sujos”, adaptado da obra “Corações sujos”, de Fernando Morais
Flavio Frederico e Mariana Pamplona, por “Boca”, adaptado da obra “Boca do Lixo”, de Hiroitode Moraes Joanides
Helena Ignez, por “Luz nas trevas – a volta do bandido da luz vermelha”, adaptado da Obra “Luz nas trevas – a volta do bandido da luz vermelha”, de Rogério Sganzerla
Lusa Silvestre e Marcelo Rubens Paiva, por “E ai… comeu?”, adaptado da obra teatral “E ai…comeu?”, de Marcelo Rubens Paiva
 
Melhor montagem de ficção
 
Afonso Poyart, André Toledo e Lucas Gonzaga, por “2 coelhos”
Diana Vasconcellos, por “Corações sujos”
Gustavo Giani e Vicente Kubrusly, por “Gonzaga de pai para filho”
Gustavo Giani, por “Xingu”
Sergio Mekler, por “Heleno”
 
Melhor montagem de documentário
 
Jordana Berg, por “Marcelo Yuka no caminho das setas”
Luelane Correa, por “A música segundo Tom Jobim”
Oswaldo Santana, por “Tropicália”
Pablo Ribeiro, por “Raul – o início, o fim e o meio”
Vânia Debs, por “Marighella”
 
Melhor som
 
Alessandro Laroca, Armando Torres Jr. e Valéria Ferro, por “À beira do caminho”
Alessandro Laroca, Armando Torres Jr., Eduardo Virmond Lima e Leandro Lima, por “Paraísos artificiais”
Alessandro Laroca, Armando Torres Jr., Eduardo Virmond Lima e Paulo Ricrado Nunes, por “Xingu”
Alessandro Laroca, Armando Torres Jr.; Eduardo Virmond Lima, Renato Calaça e Valéria Ferro, por “Gonzaga de pai para filho”
André Tadeu, Rodrigo Ferrante, Lia Camargo e Tide Borges, por “2 coelhos”
 
Melhor trilha sonora
 
Alexandre Kassin, por “Tropicália”
Caetano Veloso e Mauro Lima, por “Reis e Ratos”
Helena Ignez, Lucio Branco, Rodrigo Lima e Sinai Sganzerla, por “Luz nas trevas – a volta do bandido da luz vermelha”
Paulo Jobim, por “A música segundo Tom Jobim”
Plínio Profeta, por “E aí… comeu?”
José Miguel Miranda e José Miguel Tobar, por “Violeta foi para o céu”
 
Melhor trilha sonora original
 
Akihiko Matsumoto, por “Corações sujos”
André Abujamra e Marcio Nigro, por “2 coelhos”
Berna Ceppas, por “Gonzaga de pai para filho”
Berna Ceppas, por “Heleno”
Beto Villares, por “Xingu”
 
Melhor curta-metragem ficção
 
“A mão que afaga”, de Gabriela Amaral Almeida
“A melhor idade”, de Angelo Defanti
“A onda traz o vento leva”, de Gabriel Mascaro
“Laura”, de Thiago Valente
“O duplo”, de Juliana Rojas
 
Melhor curta-metragem documentário
 
“A cidade”, de Liliana Sulzbach
“Desterro”, de Cláudio Marques e Marília Hughes
“Elogio da graça”, de Joel Pizzini
“Filme para poeta cego”, de Gustavo Vinagre
“Quem tem medo de Cris Negão?”, de René Guerra
 
Melhor curta metragem animação
 
“Cabeça de papelão”, de Quiá Rodrigues
“Dia estrelado”, de Nara Normande
“O ogro”, de Márcio Junior e Márcia Derétti
“Realejo”, de Marcus Vinícius Vasconcelos
“Valquíria”, de Luiz Henrique Marques
 
Melhor longa-metragem estrangeiro
 
“A invenção de Hugo Cabret” (EUA), de Martin Scorsese
“A separação” (Irã), de Asghar Farhadi
“Argo” (EUA), de Ben Affleck
“As aventuras de Pi” (EUA), de Ang Lee
“Intocáveis” (França), de Olivier Nakache e Eric Toledano

DEIXE UMA RESPOSTA

Please enter your comment!
Please enter your name here