A SENSUALIDADE de Maria Casadevall, em ensaio para a GQ

 

 
PÉROLAS
 
“A felicidade não depende do que você é ou do que você tem, mas exclusivamente do que você pensa.”
Dale Carnegie, escritor pioneiro em livros de auto-ajuda.
 
“No meu tipo de atividade não existe aposentadoria. Aposentadoria é a morte. Vou fazer o quê? Jogar dominó?”
Manoel Carlos, 80 anos, autor de novelas, que vai continuar escrevendo. E toca a vida!
 
“Podem causar vermelhidão no rosto, nariz entupido, dor de cabeça e de estômago.”
Do urologista Marco Fabiano, sobre os efeitos colaterais dos medicamentos para tratar disfunção erétil. Epa!
 
“O corpo não entende que os 80 kg viraram 100.”
Ronaldo Fenômeno.
 
“Hoje em dia, o que me dá tesão é carinho.”
Do cantor e compositor Ney Matogrosso.
 
MARIANA e Bruno Lawall sempre atentos ao que acontece no Multiplace Mais
(Diogo Maffioletti)
 
 
Eles nas redes sociais
 
“A polícia podia criar um aplicativo semelhante ao Easy Taxi… O ‘Policia Ligeiris’.”
Iuri Mamari
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“Alguma pessoas precisam de terapia… ter a pia cheia de louça para lavar e deixar a vida dos outros em paz.”
Nathan Rocha
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“Coxinha: gíria usada pela classe média que gosta de usar Havaianas para ofender a classe média que gosta de usar sapatênis.”
@samara7days
 

MILENA, Valnei Cunha e o filho Pedro, no Flamboyant

 

 
DICA DE CARMEN PRATES
 
Vai a Paris?
A Bordeauxthèque é atualmente a maior adega do mundo de vinhos de Bordeaux e ocupa 250 metros quadrados nos moldes de uma biblioteca do século 17, com mais de mil rótulos adquiridos diretamente nos châteaux, desde as pequenas safras das propriedades mais acessíveis até a mais mítica garrafa. Sua vocação: trazer o que há de melhor dos vinhedos de Bordeaux para mais perto dos apreciadores, sejam estes neófitos ou experientes. O ambiente conta ainda com cozinha equipada disponível para degustações e jantares particulares. A Bordeauxthèque se encontra no Lafayette Gourmet, no 1º piso do Lafayette Homme.

O MELHOR dos vinhos de Bordeaux

 

 
Samba na missa
 
Tem fiel que torce a cara com atitudes assim. Outros aprovam. No Rio, o padre Zé Roberto comemorou 28 anos à frente da Igreja da Ressurreição com um samba do Gonzaguinha ao final da missa.
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Para o padre Josemar Stein, nada mais foi do que uma manifestação de alegria, com um samba bonito. “Foi uma forma de expressar um momento da vida dele. A fé está muito ligada à vida”, opinou.
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O padre Edemar Endringer também é a favor. “Desde que não tenha feito isso para provocar. Não deixa de ser uma música da alma. Tudo é questão de respeito ao povo e às tradições”, avalia.
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O teólogo José Mário Gonçalves explica que, a partir do momento em que o culto acaba, aquele espaço já não é mais considerado parte da missa, embora possa gerar algum tipo de mal-estar entre os mais conservadores. “É como cantar um parabéns”, disse.
 
VALTAIR Torezani e Ariane
(Diogo Maffioletti)
 
 
 
Pedágio urbano
O posicionamento favorável da coluna ao pedágio nas vias faz sentido. O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, examina a adoção do pedágio urbano, segundo o qual para trafegar numa grande região central, só pagando. Haddad tem resultados positivos colhidos por sistema similar em Santiago, no Chile. Não há outra saída!
 
Direito de defesa
Morosidade na Justiça é pouco. Nossa legislação prevê, de início, seis recursos, que podem se alternar e serem interpostos do início ao final do processo. Segundo o advogado cível Thiago Rezende, um processo relevante pode durar, em média, de 10 a 20 anos. “A estrutura já não comporta a demanda. Há juízes com até 8 mil ações a serem julgadas. O número é desumano. Hoje se tem apostado na simplificação e digitalização dos processos, mas isso não vai reduzir o tempo. Tem que aumentar o número de servidores e juízes”, avalia.
 
Telhado novo 
As obras para construção de um novo telhado no Instituto Luiz Braille, em Bento Ferreira, já estão aceleradas, numa iniciativa do Instituto Sincades, presidido por Idalberto Moro, após alerta aqui na coluna para a situação precária da sede da entidade, que ajuda centenas de cegos a aprender – ou reaprender – como viver no mundo sem enxergá-lo.

OBRAS aceleradas no Instituto Braille, viabilizadas pelo Instituto Sincades
 
 
 
Famoso quem?
Está descontrolada a série de homenagens que Câmaras e Assembleia Legislativa prestam a nomes sem nenhum tipo de histórico em prol do Estado. Pessoas sem relevância estão dando nomes a muitas ruas e até praças públicas. Nem precisa citar exemplos. Basta procurar saber o nome de uma praça importante do seu bairro e perguntar quem é a pessoa homenageada. Certamente ninguém que more lá há anos saberá a resposta! Enquanto isso, cadê as leis necessárias para modernizar e fazer andar com menos burocracias a nossa sociedade? Há exceções.
 
Prepare o coração
Faltando cinco meses para a Copa no Brasil, o cardiologista Schariff Moysés afirma que é possível assistir aos jogos sem que o coração responda de forma negativa às fortes emoções. “Para isso, é preciso fazer uma avaliação cardiológica, alimentação balanceada e exercícios aeróbicos”, orienta. É Copa!
 
Artes na praça
O morador da Praia do Canto Luiz Alberto Varejão lembra que a feira da Praça dos Namorados surgiu na Praça Getúlio Vargas, centro de Vitória, e foi transferida para divulgar trabalhos artesanais para os moradores da zona Norte da Ilha. “Mas a Praça do Papa seria mais adequada, pela dimensão que tomou, extrapolando o objetivo original e transformando-se numa grande feira onde se vende de tudo, principalmente alimentos. Atrai moradores de vários bairros de Vitória e outros municípios, causando até engarrafamentos”, opinou.
 
Olho grande
Com a nova taxa Selic, a poupança voltou a ser um investimento mais atrativo que a maioria dos fundos de renda fixa. O histórico recente é de segurança inabalável que as poupanças oferecem, principalmente dos bancos públicos – Caixa e Banco do Brasil. Mas o receio é que o governo federal veja o tamanho da grana e invente algo para mudar o jogo, se apropriando das reservas suadas de milhares de brasileiros. As últimas notícias envolvendo contas inativas na Caixa já gelaram a espinha, e o filme está muito vivo na cabeça de todos.

AMIGAS “chicletando” no Mais: Erika Zanon, Jacqueline Pretti e Jacqueline Rocha

 

 
Dólar e pesquisa
Em plena alta temporada de viagens para o exterior, há uma corrida por compra de dólares em Vitória, só que a pesquisa de valores tem de ser feita com muita atenção. Um amigo da coluna encontrou ofertas de dólar a R$ 2,58, R$ 2,55, R$ 2,50 e R$ 2,46. Se pegarmos a diferença do maior valor para o menor, a cada R$ 100,00 dá para comprar US$ 12,00 a mais.
 
Reunião especial
Ringo Starr e Paul McCartney podem se reunir novamente para celebrar os 50 anos da primeira apresentação dos Beatles no programa “The Ed Sullivan Show”, que deu início à beatlemania nos Estados Unidos. A iniciativa está sendo bancada pela produção do programa do apresentador David Letterman. A expectativa é que o show aconteça no dia 7 de fevereiro, exatamente meio século após a exibição do programa, no teatro Ed Sullivan, em Nova Iorque.
THAÍS e o pai, Edinho Dadalto
(Diogo Maffioletti)
 

 

Insegurança
Quem curte dias de descanso em Guarapari sabe que não dá para vacilar. No centro da cidade, batedores de carteira e ladrões de bolsa estão circulando, atrás de vítimas distraídas. “Estava na farmácia e uma mulher na rua começou a gritar que havia sido assaltada. Os bandidos correm pelos becos e somem”, contou uma amiga da coluna. Todo cuidado é pouco.
 
Qualidade de vida
Muitas empresas têm buscado formas de aliar trabalho e atividades físicas para seus funcionários. Tatiana Finamore, diretora da Associação Brasileira de Recursos Humanos no Espírito Santo (ABRH-ES), diz que incentivar iniciativas como essa é um meio de aumentar a produtividade e a motivação, o que gera menos afastamentos por doenças.
 
FRANCIS Rocha e Sandro Pretti, amigos em noite de show em Meaípe
(Diogo Maffioletti)
 

 

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Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

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