Eles nas redes sociais
 
“Cuidado com essa coisa de “Hospital Padrão Fifa”. Pelo Padrão Fifa, pobre não entra.” 
@davidbutter
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“Modismo é um problema sério…”.
Giovanna Buaiz
 
A TOP capixaba Kely Ferr em campanha de moda na Argentina
(Luciana Val & Franco Musso) 
 

 

 
Troco no caixa
 
Se o consumidor fica no prejuízo com a falta de troco em centavos nos supermercados, o mesmo não pode ser dito aos gerentes dos estabelecimentos. Um gerente de uma rede na Grande Vitória confessou à coluna que a ordem dos donos de alguns estabelecimentos é sempre arredondar para cima o valor da compra, deixando de dar o troco de R$ 0,01, R$ 0,02 e R$ 0,03 para o cliente. 
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No fim do mês, alguns gerentes recebem uma “participação nos lucros” pelo rendimento extra da loja. E pior: para o cliente que reclama, a tática é deixá-lo esperando na fila do caixa enquanto um atendente vai ao balcão de atendimento providenciar os centavos. Nada que um pequeno e simples teste dos Procons, municipais e estadual, não resolva. Pergunta que não quer calar: Quem vai defender o consumidor? Há exceções. 
 
O FOTÓGRAFO e documentarista Renato Soares com a amiga Anginha Buaiz
(Cloves Louzada)
 
 
 
Shopping responde
Em resposta à nota sobre a mulher sequestrada no estacionamento do Shopping Vitória, o centro de compras lamenta o ocorrido e diz que apenas teve conhecimento do incidente em virtude de demanda da imprensa. Informa ainda que todas as imagens captadas pelas câmeras foram analisadas e nada de anormal foi verificado, mas que adotará medidas internas cabíveis para melhor apuração do caso.  
 
Fotografia 
Renato Soares, fotógrafo e documentarista especializado em fotografar povos indígenas em todo o território nacional, palestra hoje na UVV, às 19h30.  Ele está no Espírito Santo para fotografar Maria Laurinda, da comunidade quilombola de Monte Belo, em Cachoeiro de Itapemirim e, na semana que vem, registrará imagens das aldeias dos índios Guarani, em Aracruz. Depois o fotógrafo seguirá para as aldeias Pataxós, na Bahia.  
OS PRODUTORES Wesley Telles e Bruna Dornellas com a atriz Marieta Severo, que esteve na Ilha com a peça “Incêndios”
(Vitor Zorzal) 
 
 
Eu fuleco, tu fulecas
De lojas de brinquedos a camelôs: o comércio capixaba está repleto de Fuleco, o mascote da Copa do Mundo FIFA 2014. Mas o nome Fuleco (junção de Futebol e Ecologia) tem outro sentido em dicionário online: o verbo fulecar significa "perder todo o dinheiro que se leva, ao jogo". Hein?
 
Sorriso no rosto
Sorrir faz bem para a alma, mas parece que muita gente não costuma fazer isso na Grande Vitória. Dias atrás, ao receber uma pizza, uma consumidora sorriu para o entregador, e perguntou se estava tudo bem com ele. "O entregador achou estranho, e me perguntou se eu era de Vitória, porque as pessoas daqui não conversam com ele". Está na hora de ter mais gentileza no trato com as pessoas.
 
Carro X areia
Aumentou consideravelmente o número de motoristas, principalmente nos fins de semana, que têm colocado seus carros nas areias das praias. Camburi, Manguinhos, Praia do Morro e Peracanga são alguns dos locais que a coluna já presenciou principalmente caminhonetes.  Ê, Brasil! 
 
Papelada de igreja
É disso que o Papa Francisco tanto fala: burocracia na igreja católica. Leitora demorou três meses para conseguir marcar data do batizado do filho. “Batizados em igrejas fora da comunidade precisam ter autorização do padre. Tem que apresentar atestado de participação nas missas, certidão de nascimento, de casamento, curso dos padrinhos. É muita papelada”, reclama.
 
 
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Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

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