Eles nas redes sociais
 
“Fernando Henrique é um gênio… Inteligente, com senso de humor e uma lucidez invejável nos seus 83 anos.”
Carol Boaventura
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“A água que não corre forma um pântano: a mente que não pensa forma um tolo.”
Marcus Teixeira
 
A FOTO que fala. O arcebispo de Vitória, dom Luiz Mancilha Vilela, abençoando o casal Ilza e Jônice Tristão
(Cloves Louzada)
 
 
 
 
Bodas
 
Foram seis meses de preparação, com uma média de duas reuniões semanais, para as bodas de diamante de Ilza e Jônice Tristão, sábado, a convite dos filhos Ronaldo, Sérgio, Ricardo e Patrícia. O evento transformou a Pousada Pedra Azul. A obra começou há dois meses e meio, num projeto que teve uma capela, onde, ao som de Hariton Nathanailidis e da soprano Jorgina Pires, o arcebispo de Vitória, dom Luiz Mancilha Vilela, celebrou a ação de graças pelos 60 anos de casamento e surpreendeu o casal com uma mensagem do papa Francisco.
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A organização foi comandada por Stella Miranda, com o suporte de Cláudia Giestas, Giovana Santos e Patrícia Tristão, tudo supervisionado por dona Ilza, que definiu o tema: cisnes – aves que, quando escolhem seus pares, são fiéis a vida toda.
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Os 498 convidados presentes na festa, vindos inclusive de Londres, Alemanha e Índia, tiveram transporte de seus hotéis. No salão, com estrutura da Gianni Coberturas e decorado por José Antônio Castro e Bernardes e o florista André Pedrotti, a pista foi animada pela Samy’s Band e pelo DJ Rafael Moraes, todos de São Paulo.
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No final da festa, que teve exatos 378 profissionais atuando, a capela deu lugar a um café majestoso, Cafuso, acompanhado de charutos importados e doces de Chocolateria Brasil e Najla Carone.
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Além da queima de fogos espelhada no lago, outro momento de emoção foi especial para a família, às 4h30, quando a festa foi encerrada ao som de “Tenderly”, música de Ilza e Jônice, que dançaram com toda a energia ao lado dos filhos e netos, fechando a noite mágica.
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Saímos de lá às 5h de domingo e, às 14h, já estávamos no salão do lago para um almoço oferecido a 150 convidados. Tudo assinado pelo Le Buffet, que também fez o cardápio da noite.
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O que ficou marcado foi o amor do casal, traduzido ao final da festa, já com o sol raiando, quando Jônice perguntou a Stella Miranda: “Que bodas é a de 70 anos?”. “Vinho”, respondeu ela. E ele agendou: “Estaremos lá!”. E Toca a Vida!
NA CAPELA, os Tristão, Sérgio-Leila e Ronaldo-Ana, com os filhos
(Cloves Louzada)
 
 
Criatividade
Os domicílios com TV paga são desafios para os marqueteiros na eleição de outubro. Quem tiver algo diferente para apresentar ao eleitor poderá se dar bem. Caso contrário…
 
Sinal fraco
Os caixas continuam altos. De 2008 até hoje, as empresas de telefonia não se coçaram e não investiram perto de R$ 1,4 bilhão na internet rápida. Aqui mesmo no Estado isso é latente e irritante. Mas custa caro ao consumidor.
ALEXANDRE Mendonça-Patrícia Tristão, Ricardo Tristão e Laura, com os filhos
(Cloves Louzada)

 

Arranjo
Brasília terá vigilância cerrada nas cidades-sede da Copa do Mundo. Hoje o partido da Presidente, o PT, reúne-se em São Paulo com sindicatos pedindo uma trégua durante o período do Mundial.
 
Espetáculo hoje
O Teatro Carlos Gomes será palco hoje para o espetáculo “Um Grito Parado no Ar”, às 20h30.
 
O PRIMEIRO casal do Estado, Maria Virgínia e Renato Casagrande
(Cloves Louzada)
 

 

Diário móvel
Responsável pela publicação dos atos oficiais dos Poderes do Estado, o Diário Oficial completa 124 anos este mês com novidades. A autarquia acaba de lançar um novo sistema de publicações, além de um aplicativo que permite a leitura das edições em dispositivos com plataformas IOS (iPhone e iPad) e Android.
 
O BURBURINHO da pista de dança
(Cloves Louzada)
 

 

 
 
 
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Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

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