Eles nas redes sociais
 
“O caminho sempre aparece.”
Erlon José Paschoal
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“Vale mais a pena ser um sábio calado do que um papagaio mal informado.”
Kiko Alcântara
 

FERNANDA Dominini pelas lentes de Cloves Louzada

 

 
Burocracia absurda
Números para chorar: as licenças ambientais são reguladas por cerca de 30 mil normas no Brasil! Trinta mil diferentes instrumentos legais dos governos federal e estaduais, segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI). As licenças ambientais, necessárias não só para grandes empreendimentos, são apontadas como a principal causa de demora dos investimentos de infraestrutura no País – as empresas chegam a esperar até 28 meses! Isso porque as três dezenas de milhares de regras nem sempre são compatíveis e, às vezes, se sobrepõem.
 
E a plaquinha?
O direito do consumidor anda desrespeitado em inúmeras lojas aqui em Vitória num item fundamental para quem quer comprar: produtos expostos nas vitrines sem o preço, que é de lei que seja mostrado, até para evitar perda de tempo entre o preço estampado e ter que ir perguntar a um vendedor.
 
Vandalismo
Além de enfear as ruas e ser desrespeitoso com a população, as pichações em Vitória e Vila Velha estão num momento de extrema necessidade de ação de punição aos desocupados que agem, geralmente, de madrugada.
SOLIMAR Bueno e o filho Bernardo em festa na capital
(Cloves Louzada)
 
 
Made in ES
A carne de sol do Norte capixaba, o inhame de São Bento de Urânia e o socol de Venda Nova receberão reconhecimento internacional. Eles foram protocolados junto ao Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi) e terão a chancela de Identificação Geográfica. O Estado já possui o cacau de Linhares, o mármore de Cachoeiro e a panela de barro de Goiabeiras chancelados. Há ainda mobilização para que o beijú de São Mateus seja o próximo produto. Já o camarão capixaba e o granito de Nova Venécia buscam reconhecimento como marca coletiva.
 
Voto barato
O Espírito Santo possui o 5º voto mais barato do País (quando se relaciona o valor declarado das campanhas com o número de eleitores), atrás apenas de São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco e Rio Grande do Sul. Aqui, cada voto para um dos candidatos a governador custa R$ 11,30, número abaixo da média nacional, que é de R$ 17,00. O voto mais caro fica em Roraima, onde será desembolsado R$ 90,00 por eleitor. Se todos os candidatos a governador gastarem o teto do declarado à Justiça Eleitoral, o valor das campanhas atingirá R$ 2,48 bilhões.
A ANIVERSARIANTE Simone com o marido, Marcus Teixeira, no Bacco
(Cloves Louzada)
 
 
Elevador parado
Três grandes empresas fabricantes de elevadores dominam o mercado de manutenção e precisam criar mecanismos para um atendimento mais ágil e eficiente. Para o especialista em condomínios Márcio Rachkorsky, síndicos e administradores precisam do apoio das autoridades públicas e órgãos de defesa do consumidor para evitar a padronização de cláusulas abusivas e a cartelização. “A instalação de câmeras nos elevadores é medida necessária nos condomínios”, acredita.
 
Agenda do teatro
Enquanto o Cais das Artes e o Sesc Glória não ficam prontos, o Teatro Universitário já se prepara para montar a agenda 2015. A partir de 1º de setembro, receberá propostas de ocupação artística, de acordo com edital que será publicado. Segundo a superintendente de Cultura e Comunicação, Ruth Reis, o edital vai selecionar propostas nas áreas de música, teatro, dança e outras manifestações artísticas e culturais.
 
Multa por infração
Os municípios de Vila Velha, Vitória e Cariacica estudam adotar postura semelhante à do Detran, que converteu multas de infrações de trânsito leves e médias em advertências por escrito. A medida já está valendo desde o dia 1º deste mês e livrou também o infrator de perder pontos na carteira. Mas só quem pode autuar é o Batalhão de Trânsito. Não vale para vias federais.
 
Tortão no Morangão
O centro de eventos conhecido como “Morangão”, em Pedra Azul, Domingos Martins, sediará a 27° edição da tradicional Festa do Morango, nos dias 1º, 2 e 3 de agosto. Além de manifestações culturais e apresentações musicais, incluindo a banda Roupa Nova, haverá, no último dia, o corte de duas tortas gigantes, que juntas chegam a pesar 450 quilos.
 
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Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

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