Eles nas redes sociais
 
“Eu até vou suportar ele falar: Good evenig CARIACICA!!!!”.
Bartyra Ribeiro de Castro. Show!
***
“Eu preciso controlar o que eu falo pras pessoas quando elas pedem minha opinião, mas é mais forte do que eu.”
@nandacastilho
 
LU Lima, na festa de três anos do seu "Circulando", na TV Tribuna
(Cloves Louzada)
 

 

 
Seca I
Chega a 394 o número de obras paradas no Estado, envolvendo contratos no valor de R$ 727,4 milhões. São construções de unidades de saúde, pontes, rodovias, entre outros, além do Centro de Eventos de Vitória, orçado em R$ 98,3 milhões e a estação de tratamento de esgoto com elevatórias para atender as comunidades de Água Limpa, Aricanga e Palmito, esta já com 480 dias de atraso.
 
Seca II
O empresariado do setor tem um diagnóstico fácil: as principais causas de tantas paralisações foram as reduções de recursos do Fundap, principal base de financiamento dos investimentos municipais, e projetos equivocados por parte do órgão contratante, que levam ao desequilíbrio  e consequente prejuízo para as empresas.
 
Quem paga
De acordo com o Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros do Espírito Santo (Setpes), 200 mil pessoas pulam a roleta na Grande Vitória, com prejuízos anuais da ordem de R$ 5 milhões às empresas de ônibus. Um modelo de roleta alta ainda está em fase de teste e, a princípio, é 60 cm mais alta que as comuns, podendo reduzir os pulos em até 70%. Só mesmo aqui se cria um lance assim para proteger o patrimônio!
FERNANDA Serrão entre Gabriela Matuschka e Vanessa Martinez brindando ao seu novo espaço na Praia do Canto
(Cloves Louzada)
 

 

Livre, leve, solto…
O direito de ir e vir na Grande Vitória é ficção. A qualquer momento, lugar e formato, se trava ruas e avenidas e cidades ficam ilhadas! Como não há plano de ação eficaz para o balaio de gato, a saída não sei, mas que prefeitos e demais autoridades devam agir para ontem, é de lei!
 
Rochas e resíduos
O mercado de rochas ornamentais vem crescendo e, com ele, o alerta quanto à destinação e ao tratamento dos resíduos gerados na indústria. “A destinação inadequada deste material ocasiona a poluição do solo e das águas, assoreamento dos cursos d’água e descaracterização da paisagem natural”, alerta Ronan Agostini, gerente de Operações da Marca Ambiental.
 
Distorções
Imagine se você fosse ao cabeleireiro, pagasse por um corte e o profissional só fizesse 80% do serviço? É isso que está acontecendo com o serviço de internet no Brasil, como explana bem o desenvolvedor de sistemas Daniel Herkenhoff. “É um reflexo de como a regulação de mercado parece ser boa, mas na verdade gera distorções. Mercados altamente regulados e com baixa concorrência levam a absurdos deste tipo”, avalia.

EM Carapina, Serra, na Expo-Construções 2014, Stella Miranda, Marcos White e Hilda Cabas

 

Nada legal
A prefeitura culpa a chuva! O projeto Praia Legal, que possibilita pessoas com deficiência frequentarem o mar na Curva da Sereia, na Praia da Costa, está interditado para reforma e com previsão de 30 dias para reabrir. Por que tanto tempo para atividade tão importante, senhor prefeito? Ajuda lá. 
 
Ho, ho, ho!
O Natal do Shopping Vila Velha estreia dia 14 e, no dia 16, trará a Caravana de Natal da Coca-Cola, com cinco caminhões decorados e iluminados, tendo a bordo o Papai Noel e o famoso Urso Polar. O gerente de Marketing, Bruno Saliba, disse à coluna que mais de 14 lojas serão inauguradas este mês. “Em dezembro abre o cinema e, em fevereiro, o supermercado”, adianta.
 
Ferramenta
 O aplicativo de trocas de mensagens Whatsapp se tornou fundamental também nos condomínios. Há moradores que formam grupos de discussão, e conseguem resolver problemas do condomínio por meio dele. 
 
Um perigo!
Algum engraçadinho pichou a placa de velocidade máxima permitida na saída da alça da Terceira Ponte, em Vila Velha, transformando os 30 km/h em 80 km/h. Um perigo para os desavisados que não costumam passar pelo local, já que sai de uma pista rápida para fazer uma curva muito fechada, que nem piloto de Fórmula-1 consegue em alta velocidade!
 
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Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

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