26/11/14

 
 
A qualidade de vida é uma das principais características de Vitória, que ainda é agraciada por belas paisagens e serviços eficazes. O último estudo do Programa das Nações Unidas pelo Desenvolvimento (Pnud), em parceria com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e a Fundação João Pinheiro, diz que Vitória tem o quarto melhor Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) do país, com a nota 0,845.
 
Ele vai de 0 a 1 e, quanto mais próximo de 1, melhor. O resultado faz de Vitória a segunda melhor capital em renda, longevidade e educação no país. A cidade está atrás apenas de São Caetano do Sul (SP), Águas de São Pedro (SP) e Florianópolis (SC).
 
A cidade está na faixa de desenvolvimento humano alto, com índice de 0,876 em renda, 0,855 em longevidade e 0,805 em educação, subindo três posições em relação à pesquisa de 2000. O Atlas do Desenvolvimento Humano nas Regiões Metropolitanas Brasileiras, divulgado nesta terça-feira (25), aponta que, entre as 16 Regiões Metropolitanas do país, a Grande Vitória ocupa a quinta colocação no IDHM, com 0,772 (em 2000, era a sétima colocada, com 0,678), atrás apenas das microrregiões de São Paulo, Brasília, Curitiba e Belo Horizonte.
 
 
Além do IDHM, a capital também comemora o resultado alcançado no Índice de Cidades Empreendedoras (ICE), que apontou Vitória como a terceira melhor cidade para abrir um negócio no país. Para o prefeito, as conquistas se devem à exigência dos munícipes para a qualidade dos serviços prestados na capital.
 
 
O Atlas, produzido pelo Programa das Nações Unidas pelo Desenvolvimento (Pnud), pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e pela Fundação João Pinheiro, foi feito com base no Censo Demográfico do IBGE de 2010 e apresenta mais de 200 indicadores de desenvolvimento humano, como renda, longevidade, educação, demografia, trabalho, habitação e vulnerabilidade em 5.565 municípios brasileiros.

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