Eles nas redes sociais
 
“Viva o Criador da natureza. E viva a mente humana, que soube aproveitá-la tão bem.”
Flávia Murad Neffa
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“Não há maior destino do que lutar contra o destino.”
@CARPINEJAR. Menos, Carpinejar! Menos!
 
A FOTO que fala. Para refrescar um pouco o tenso momento Brasil, bela imagem na X Caminhada Litorânea de Marataízes, semana passada
(Reynaldo Monteiro)
 

 

 
 
Na escassez…
 
É preciso chegar a um momento extremo de seca para buscar soluções? Há tempos existem no mercado alternativas simples de construções sustentáveis, que amenizam as crises de falta de água e energia. Mas enquanto não houver diminuição dos impostos nos caros painéis solares, fica inviável a instalação na maioria das casas.
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“Fiz um orçamento para colocar quatro placas que geram 160kw, para consumo próprio e, o que exceder, vai para a rede. O custo ficou em R$ 9 mil!”, disse o atento leitor Luiz Cláudio Lopes.
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Outra solução que há muito deveria ser lei é que os prédios novos já sejam construídos com sistema de captação de água da chuva, para usar nas descargas. Mas é difícil encontrar esse item como diferencial na hora de comprar um apartamento. Retornaremos ao assunto.
 
BIANCO Santos, Jair Altoé e Bruno Soares em noite de inauguração de restaurante japonês, em Jardim Camburi
(Fernando Ribeiro)
 
 
 
Hum?
Algum sinal da presidente Dilma sobre o caos no Brasil? Não é questão do que ela poderá dizer, e sim o que ela pretende fazer.
 
Gira-gira I
Reviravolta no caso do restaurante giratório da Findes: a Controladoria Geral da União questiona a obra e quer que o órgão devolva R$ 10 milhões ao Sesi, por considerar verba pública que deveria ser utilizada para educação do trabalhador. Desde que foi licitada, em 2009, já foram destinados mais de R$ 18 milhões à estrutura metálica no topo do prédio. O presidente da Findes, Marcos Guerra, disse, em nota, que a entidade auxiliou o processo de análise, com transparência e agilidade, fornecendo todos os dados solicitados.
 
Gira-gira II
“A auditoria resultou apenas em observações técnicas acerca da participação do Sesi nas obras, justificada em defesa encaminhada à CGU. O conjunto de obras não compreende apenas um restaurante giratório, mas toda a ampliação e melhoria do Edifício Findes. O projeto prevê a construção de uma nova torre com 14 andares e dois novos elevadores. O espaço cultural, localizado no topo do edifício, representa apenas 10% das novas áreas construídas, e o restaurante giratório é somente 2% da área final do edifício. Nesta data, 90% das obras previstas para o condomínio encontram-se concluídas e os 10% restantes serão executados após a conclusão de nova licitação, já em andamento. A conclusão das obras será em 300 dias a partir da contratação da empresa vencedora da licitação”, diz a nota. Registrado.
JOELMA Meriguete, Rafaela Núria e Jéssica Turini em Guarapari
(Ciro Trigo)
 
 
Sim? E mais o quê?
Falência de ordem pública. Preço da gasolina com diferença em até R$ 1,00 por litro em diferentes postos da Grande Vitória. O que mais virá hoje na desordem econômica do País?
 
Já no mar…
O surfe tradicional migrou para o stand up paddle e deu muito certo. Questão de equilíbrio. Brasil!
 
Sobe e desce
Em janeiro, a recuada nas vendas de veículos foi de 31%, enquanto a energia elétrica tem aumento médio de 33%. E em 2014 o lucro do banco Itaú encostou em 30%. Hein?
 
Momento
Acordar e olhar para o céu e ver se tem chuva programada para o Estado. O Climatempo desistiu de previsão. Grave!
 
Carnaval zen
Com poucas vagas sobrando, o retiro de Carnaval no Mosteiro Zen Morro da Vargem, em Ibiraçu, é uma oportunidade de praticar o desapego. O cardápio é ovo-lacto vegetariano e os alimentos são preparados pelos próprios hóspedes. Na mala, calças compridas e folgadas, camisetas com mangas curtas, um par de meias brancas, roupa de cama e sandália de dedo. Manter o máximo de silêncio faz parte do treinamento. Isso deve estressar.
 
Direitos
O direito de protestar é tão inegável quanto o direito de ir e vir. De maneira democrática, funcionários da Pró-Matre protestavam por atraso de salários, no último dia 27, mas fecharam as três faixas da Avenida Vitória, sentido Norte, em horário de pico. O leitor Theodiano Bastos, após mais de meia hora parado dentro de um ônibus, segurando sacolas de compra, desceu e foi conversar com a PM no local. “Ponderei que não podiam deixar 18 pessoas fecharem uma avenida tão importante. Depois de muita reclamação, uma das faixas foi liberada”, lembra.
 
Picolé de carne
O Zoo Park da Montanha, em Marechal Floriano, registra temperatura acima dos 30 graus. Para refrescar, os animais recebem regalias como picolé de frutas, carne congelada e troca da água duas vezes ao dia. O zoológico, que acaba de receber 100 novos bichos, terá em abril um lobo-guará vindo de Brasília. Lobo de Brasília? Sei!
 
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Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

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