Parabéns!
Bom dia especial para os aniversariantes da próxima semana: Anginha Buaiz, Bruno Giestas, Rosa Moraes e Judson Zandonadi, amanhã; Jacqueline Smarzaro e Rachel Anchieta, dia 9; Américo Buaiz Filho, Luiza Chieppe, Katherine Athié, Jacqueline Sily Magalhães, Ronald Mansur e Paulo Machado, 10; Hélvia Abaurre, Moysés Nader, Ana Paula Barros Polese, Riguel Chieppe, Christine Ribeiro Moulin, Carol Rios, Dani Brotto Brotas, Elieth Roveta, Júnia Zanello e Simone Garcia, 11; Emilinho Nemer, Ana Paola Teixeira e Anunciata Costa, 12; Polyana Prates Coelho, Andreas Schilte e Poliana Coan Nass, 13; Pablo Pacheco  e Renata Dario Guimarães, 14.
 
 
 
 
Eles nas redes sociais
 
“Própolis é tão ruim que acho que a garganta melhora só pra não ter mais que passar por isso.”
@bicmuller
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“Sabe aquela vontade de acordar cedo e correr no parque? Nunca tive!”
Kiko Alcântara
 
A BONITA Andressa Galvão num look de outono-inverno
(Jorge Conopca / Marcí Vago)
 
 
 
Arte no dia a dia
 
O alerta é do atento artista plástico Kleber Galvêas. “Educação artística é matéria de todas as nossas escolas, mas, infelizmente, ainda não contamos com um museu de artes plásticas no Espírito Santo. O professor, ao falar sobre o impressionismo, mostra filmes ou pede a seus alunos que abram o livro. A apreciação de uma obra ‘ao vivo’ é difícil aqui”, ressalta.
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E segue: “Essa falta de intimidade do capixaba com a pintura gera preconceito, o que dificulta a apreciação da obra original nos grandes museus, tornando-os desinteressantes para alguns. Precisamos interessar as pessoas pela arte; aprimorar e universalizar a educação artística, para que as obras sejam absorvidas, pois nenhuma produção se sustenta se não há demanda. Em galerias, as exposições são transitórias e se restringem a determinados artistas. Em um museu público, o acervo é sempre amplo, variado e permanente”, defende, certeiro.
 

QUE BELEZA! Quinta-feira, às 13h15, na rua Joaquim Lyrio, Praia do Canto, em Vitória, este caminhão, impune, fechou calçada e metade da rua para um serviço – ficou lá até as 16h! Nenhum guarda apareceu. A menos de 500 metros dali anotei, na esquina da Reta da Penha com a Aleixo Neto, uma blitz com cinco guardas municipais. A foto é minha!

 

 
 
 
Conta alta
“A capacidade de destruir do homem partiu do arco e flecha, chegou à bomba atômica e irá muito além dela. Mas a natureza lhe cobrará tributos cada vez maiores, e se desejarmos continuar como elementos integrantes dessa mesma natureza, façamos-lhe justiça, conservando-a”, Augusto Ruschi. O pesquisador capixaba, um dos pioneiros defensores ambientais no Brasil, gritou, lá no início da década de 1950, sobre os perigos do desmatamento e do reflorestamento com espécies exóticas, como o eucalipto. A conta, alta, já começou a ser cobrada pela natureza.
 
Abuso
Irritante pegar um táxi e o motorista com rádio ligado com música nada a ver, alto volume e, perigosamente, falando sem parar ao celular. O cliente não quer saber dos problemas do prestador de serviço. Vale vigiar, prefeitos da Grande Vitória.
 
Perdendo a majestade?
Primeiro foi a JBS que rescindiu o contrato com o cantor Roberto Carlos, alegando ter sido uma proposta “ousada”, mas que não deu certo. O rompimento do acordo, avaliado em R$ 45 milhões, levou ambos a uma briga na Justiça pelo cancelamento. Agora, foi a vez da Nestlé finalizar o contrato milionário que tinha com o Rei. São tantas emoções…
LOUISE Velten e Suiane Lellis
(Ciro Trigo)
 
 
 
 
Não ao mijão
Mais do nunca, neste Carnaval os mijões estarão na mira dos foliões ordeiros. Simplesmente não há água para lavar as ruas emporcalhadas com xixi alheio! Mais respeito e uma dose extra de compreensão nesse momento crítico, pessoal!
 
Nada!?
A atriz Bruna Marquezine contou que, assim como as demais mulheres, fica chateada quando alguém diz que dispensa a malhação para manter seu corpo escultural. “Fico com raiva quando uma mulher maravilhosa diz que não faz nada e come de tudo. Ninguém é assim. Dá vontade de falar: você está mentindo!”. De fato, nem a melhor das genéticas funciona sem uma ajudinha…
 
 
 
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Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

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