Eles nas redes sociais
 
“Míope, depois que limpa as lentes dos óculos, enxerga em HD. #fatão”
@carmemtristao. Nem sempre…
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“Às vezes não basta falar alguma coisa cheia de carinho, a gente precisa ser essa coisa cheia de carinho.”
@interney. E é!
 
EM FAMÍLIA. O aniversariante Moysés Nader entre as mulheres de sua vida, Gracinha, Stephanie e Belisa, no Le Buffet Lounge
(Cloves Louzada)
 
 
 
 
Rádio
 
Hoje se comemora o Dia Mundial do Rádio. Tudo que faço na comunicação começou pelo rádio. Com 14 anos, em Cachoeiro, ouvi pela primeira vez um cantor chamado Pat Boone – ele faz shows até hoje! –, que lançava a música “Bernardine”. E quis ver o disco. Fui na Rádio Cachoeiro para ver o LP. Aí começou tudo.
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Procurei o diretor, Jamil Moysés, e disse que queria ser radialista. Ele me deu o caminho: “Primeiro, terá que cuidar da limpeza, fazer cobrança, e só no final do dia é que começará a fazer rádio”.
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E dois anos depois, tinha dois programas na ZYL-9 – Rádio Cachoeiro: A Juventude Comanda, só rock; e Nomes na Passarela, uma coluna social no rádio!
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Em 1964 fui admitido na Itabira Agroindustrial (Cimento Nassau), como escriturário, e em 1972 assumi o jornal Arauto, pertencente ao mesmo grupo de empresas da família João Santos. Em 1979, montei a primeira rádio, convidado pelo saudoso dr. João Pereira dos Santos Filho: a Tribuna FM de Cachoeiro, inaugurada dia 29 de setembro.
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Em 1982, vim para Vitória, convidado pelo dr. Fernando João Pereira dos Santos, então diretor vice-presidente das empresas da família, que me deu essa grande oportunidade. E estamos aqui! Isso há quase 51 anos! Graças a Deus. E Toca a Vida!
 

VÂNIA Massad Campos, Maria do Carmo Calmon e Rita Luz na festa de Anginha Buaiz
 
 
 
 
Viu na frente
O reflexo da crise de água foi cantado há décadas em versos no clássico “Inútil Paisagem”, do maestro Tom Jobim, de repente apontando que a água do mar deveria ser doce. Confira aí: “Mas pra quê? Pra que tanto céu? Pra que tanto mar? Pra quê? De que serve esta onda que quebra? E o vento da tarde? De que serve a tarde? Inútil paisagem. Pode ser que não venhas mais; Que não venhas nunca mais… De que servem as flores que nascem pelos caminhos? Se meu caminho sozinho é nada”. Bom dia. Bom feriadão!
 
Samba no salto
Para ter samba no pé, é preciso, além do gingado, um bom par de sapatos com salto que não ultrapasse 3 centímetros. O ortopedista Jair Simmer Filho diz à coluna que, apesar de ser mais chique, o salto alto projeta o peso para a frente, podendo causar dores lombares e nos membros inferiores. “No samba, o esforço se acentua. Normalmente a mulher não reclama e a vaidade prevalece. O ideal seria tênis ou rasteira”, avisa.
 
Bancos fechados
A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) diz que as agências bancárias fecharão as portas nos dias 16 e 17, segunda e terça-feira de Carnaval, retornando ao meio-dia na Quarta-Feira de Cinzas. A orientação nesse período é utilizar os canais eletrônicos. E, claro, algum dinheiro no bolso. Esses canais podem se fechar, e aí seu “Momo” vira pesadelo.

NA RECEPÇÃO de Moysés Nader, Roberto Carlos cantando ao pé do ouvido de Noslen Salles ladeado por outros dois fãs do “rei”, Miguel Sarkis e José Neme. O DJ DePra, com ótimos vídeos, lotou a pista
(Cloves Louzada)
 

 

 
O nome
A classe empresarial se frustrou com a escolha do novo presidente da Petrobras, Aldemir Bendine, já envolvido em denúncias. O empresário Lucas Izoton esperava um nome que entendesse de petróleo, fosse transparente, que pudesse dizer não ao Planalto, e não blindar a Presidência. “Para comandar a estatal, só mesmo executivos como Murilo Ferreira, atual presidente da Vale, ou Roger Agnelli. Daria um choque de credibilidade”, disse à coluna.
 
Sequência à vista
Assim como nos livros, a história do filme “Cinquenta Tons de Cinza”, que chegou essa semana aos cinemas, pode ter mais duas partes para completar a trilogia, revelou a diretora do longa-metragem, Sam Taylor-Johnson, apesar do estúdio ainda não confirmar essa informação. O livro e o filme já esgotaram o tema. E a partir daí, segue o barco do cada um, cada um!
 
 
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Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

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