A Palavra
Para começar bem a semana: “Não sabes, não ouviste que o eterno Deus, o Senhor, o Criador dos fins da terra, nem se cansa nem se fatiga? É inescrutável o seu entendimento. Dá força ao cansado e multiplica as forças ao que não tem nenhum vigor. Os jovens se cansarão e se fatigarão, e os moços certamente cairão. Mas os que esperam no Senhor renovarão as forças, subirão com asas como águias; correrão e não se cansarão; caminharão e não se fatigarão”. (Isaías 40:28-31)
 
 
 
Eles nas redes sociais
 
“Odeio quando vou passar no detector de metais e tenho que tirar minhas havaianas com prego.”
Kállek Chelius
***
“Eleição é um evento criado pra você se tocar que aceitou gente demais no Facebook.”
Arnaldo Branco
 
RENATA Pacheco e Max Mendonça, o autor da vitrine de outono-inverno da MPH, a partir de fotos de folhas do fotógrafo Paulo Bonino
(Cloves Louzada)
 
 
 
 
 
Sei não, mas…
Vai ao banco hoje? Sabe aquele lance de deixar o celular naquela caixinha junto à porta giratória? Pois é. Não se assuste, mas de repente nada vai acontecer se ele continuar no seu bolso. Nada vai apitar e você e o seu celular entrarão tranquilos. É verdade isso. Aconteceu comigo.
 
Obras no Cais
O Cais das Artes, na Enseada do Suá, encontra-se com 72% da estrutura física concluídas e o custeio da obra está sendo feito com recursos na ordem de R$ 65 milhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
 
Dourado e peroá
Com a Quaresma, a carne vermelha vem sendo substituída pelo peixe, que neste ano aumentou de preço 20% frente ao mesmo período do ano passado. Os donos de peixarias acreditam que a procura será maior nos 15 dias que antecedem a Sexta-Feira Santa, 3 de abril. Entre os mais procurados estão o dourado, o peroá (que vem da Bahia) e a pescadinha.
NO BANDES Angelo e Sueli Chieppe na posse de Luiz Paulo Vellozo Lucas
(Cloves Louzada)

 

Cobrança da música
Sobre a cobrança do serviço de vídeo e música por streaming, a GVT diz que era uma evolução prevista desde a sua criação, em 2010, e que oferece recursos de interatividade, como montar playlists de músicas, vídeos e shows favoritos, além de acervo atualizado, não podendo ser comparado a canais de áudio padrão oferecidos por algumas TVs por assinatura. Então tá!
 
Desrespeito na entrega
Morador de Guarapari reclama da falta de cortesia e do desrespeito de um entregador, que se negou a fazer o favor de retirar a geladeira antiga do apartamento e colocá-la dentro do elevador, mesmo com ele pagando para isso. “Solicitamos ao entregador que nos prestasse esse favor pois estávamos só eu e minha mulher em casa e temos mais de 65 anos, mas ele apenas disse que deveria encontrar o local vazio e que seu serviço era entregar, e não retirar”, disse. Tiro no pé da empresa!
 
Carros devolvidos
Pode reparar. A sensação nas ruas é de baixa na quantidade de veículos nos municípios capixabas. Jorge Eloy, presidente da Associação dos Representantes de Bancos do Espírito Santo (Arbes), disse à coluna que 1.200 carros financiados foram devolvidos aos bancos no ano passado por falta de pagamento. Para este ano, a previsão é de 1.500. “O principal motivo é o combustível caro”, alerta.
TERESA Cristina Moulin, Glinys Silveira e Lorenza Tanure no Centro de Convenções de Vitória
(Cloves Louzada)

 

Selfie destruidora
Os museus da Europa proibiram o uso do famigerado pau de selfie, que serve para tirar autorretratos a uma distância maior. Eles estavam danificando obras de artes e objetos valiosos expostos. Além de ferir os visitantes. Enfim, um mico.
 
Lua cheia de perto
Sempre no primeiro dia da lua cheia, o Parque da Fonte Grande, em Vitória, fica aberto até mais tarde, às 20h, para os apreciadores poderem contemplar o céu no ponto de maior altitude da Ilha, o Mirante da Cidade, 310 metros acima do nível do mar. Isso independente de ser sábado ou domingo. Só não acontece se estiver chovendo ou for feriado, como no caso da próxima lua cheia, em um Sábado de Aleluia.
 
Artigo anteriorColuna 15 de março
Próximo artigo16 de março
Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

DEIXE UMA RESPOSTA

Please enter your comment!
Please enter your name here